Repúdio à violência da política de segurança em São Paulo: Parem de matar!

Tempo de leitura: 5 min

Manifesto de repúdio à violência da política de segurança em São Paulo

Para: Governador do Estado de São Paulo; Presidenta da República Federativa do Brasil

Nos últimos 20 anos, São Paulo testemunhou uma expansão vertiginosa do sistema penitenciário, mais que triplicando o número de vagas então existentes. Em detrimento de alternativas educacionais aos nossos jovens e de tratamento digno para dependentes químicos, a “solução” penal foi intensificada, se não bastasse sem as garantias previstas pela Lei de Execução Penal (Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984) e pelo Estatuto da Criança e do adolescente. Nas periferias há um misto de ausência de um Estado provedor do bem-estar social e do excesso do Estado punitivo através das forças de repressão e da violência letal acobertada pelo uso do termo “resistência seguida de morte”. Ao mesmo tempo em que as práticas de extermínio se multiplicam e vêm espalhando as mortes violentas de moradores pobres, preferencialmente jovens e negros, das periferias da cidade.

As instituições e as políticas de segurança não podem estar a serviço de uma máquina de guerra, quaisquer que sejam as suas causas, seus atores e suas motivações. A lógica da guerra para o enfrentamento de problemas relativos à segurança pública é o que introduz e aprofunda a insegurança que hoje afeta a vida de homens e mulheres dessa cidade.

Os responsáveis pela segurança pública devem estar à altura da responsabilidade de suas atribuições e o uso de práticas extra-legais que alimentam essa guerra não podem ser toleradas e muito menos devem fazer parte dos recursos do Estado. O alvo dessa lógica punitiva são aqueles que podem ser identificados pelos três adjetivos: “pretos”, “pobres”, “periféricos”. Trata-se de uma política seletiva.

Nesse momento em que entra na pauta política uma parceria entre o Governo Estadual e o Governo Federal, entendemos que as opções a serem discutidas e negociadas não devem ser uma mera soma às políticas punitivas praticadas pelo Governo paulista. Devem ser regidas por uma política de segurança que garanta os direitos e a participação de todos. Uma política de segurança que desative a lógica da violência e extermínio que hoje prima em nossa cidade. Uma política de segurança construída com a participação efetiva dos Outros, os que são afetados pela lógica cada vez mais militarizada da gestão do social.

O que pedimos é uma democracia real. E isso tem que ser agora, pois o limite entre ficar vivo e ser exterminado está mais turvo do que nunca.

Parem de matar!

Adalton Marques (LEAP-UFSCcar e FESPSP)

Vera Telles (USP)

Marisa Feffermann (GEDS /USP)

Daniel Hirata (NECVU/UFRJ)

Paulo Eduardo Arantes (USP)

Karina Biondi (LEAP-UFSCar)

Gabriel Feltran (Ufscar/Cebrap)

Henrique Carneiro (USP)

Paulo Malvasi (GEDS/USP, CEBRAP e MPACL/UNIBAN)

Kenarik Boujikian Felippe (TJSP- cofundadora da Associação Juizes para a Democracia)

Bia Abramides (PUCSP-Curso de Serviço Social- Coordenadora do NEAM e Diretora da APROPUCSP)

Rubens de Camargo F. Adorno (GEDS, USP)

Roberto Schwarz (Unicamp)

Maria Rita Bicalho Kehl (psicanalista)

Ir.Maria Alberta Girardi  (CPT e da Pastoral carcerária)

Júlio Delmanto (USP/ NEIP/ ABESUP)

Otília B. Fiori Arantes (USP)

Rodrigo Ricupero (DH-FFLCH-USP)

Ruy Braga (DS-FFLCH-USP)

Isabel Loureiro (UNESP)

Jorge Luiz Mattar Villela (PPGAS-UFSCar e Hybris)

Antonio Rafael Barbosa (PPGA/UFF)

Ana Claudia Duarte Marques (PPGAS/USP e Hybris)

Angela Mendes de Almeida (OVP-CEHAL-PUC/SP)

Laymert Garcia dos Santos (Unicamp)

Suely Kofes (Unicamp)

Hamilton Octavio de Souza (PUC-SP e Revislta Caros Amigos)

Sérgio Salomão Shcaria ( Direito/ USP)

Jose Damião Trindade Procurador do Estado aposentado.

Francisco Antonio de Castro Lacaz (docente da UNIFESP))

José Arbex Jr ( chefe do Depto de Jornalismo da PUCSP)

Lúcio Flávio Rodrigues de Almeida (Depto. de Política PUC-SP)

Maria aparecida de Paula Rago (Economia Fea Puc/SP)

Antonio Rago Filho (História Fcs PUC/SP)

Andrea Almeida Torres (Gepex.dh/ UNIFESP/Campus Baixada Santista)

Vera Lucia Navarro (USP)

Laurindo Dias Minhoto (USP)

Lívia Cotrim (CUFSA)

Robert Cabanes (aposentado, Ird, França)

Ricardo Musse (USP)

José Leon Crochík (USP)

Maria Elisa Cevasco (USP)

Ianni Regia Scarcelli (USP)

Alexandre Werneck (UFRJ)

Jaime Amparo Alves (African and African Diaspora Studies Department / University of Texas at Austin)

Antonio Carlos Mazzeo (UNESP)

Cynthia Sarti (UNIFESP)

Marian Dias (UNIFESP)

Maria Inês Souza Bravo (Faculdade de Serviço Social da UERH e coordenadora do Grupo Gestão Democrática da Saúde e Serviço Social)

Luiz Antonio Machado da Silva (IESP/UERJ)

Michel Misse (NECVU – Universidade Federal do Rio de Janeiro)

Patricia Birman (PPCIS-UERJ)

Simone Frangella  (Instituto de Ciências Sociais/Universidade de Lisboa)

Edith Seligmann Silva

Margarida Barreto (REDECOM – Rede Nacional de Combate ao Assédio Laboral e todas às manifestações de Violência no Trabalho)

Laurindo Dias Minhoto (USP)

Roberto Resende Simiqueli (Unicamp)

Regina Gadelha (FEA-PUCSP)

Edvania Angela de Souza Lourenço (Faculdade de Ciencias Humanas e Sociais – UNESP-Franca/SP)

Bruno Carvalho (USP)

Lucia Rodrigues (Jornalista)

Ildeberto Muniz de Almeida (docente da Faculdade de Medicina de Botucatu – UNESP)

João Fernando Marcolan (GEPISM, docente da UNIFESP)

Carolina Ferro (Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos)

Cristiano Maronna (Ibccrim)

Frei Betto (escritor)

Iná Camargo Costa (livre docente USP)

Luiz Eduardo Soares (UERJ), ex-secretário nacional de segurança pública.

Luiz Kohara (Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos)

Pablo Ortellado (Gestão de políticas públicas, USP)

Taniele Rui (FESPSP, CEBRAP, NEIP)

Francisco Alambert (Professor de História da USP)

Luís Antônio F. Souza (Unesp, campus de Marília)

Ivone Daré Rabello (FFLCH-USP)

Fernando Salla (NEV/USP)

Gabriela Moncau (jornalista, integrante do Coletivo DAR

Andrea Almeida Torres (GEPEX.DH da UNIFESP/SP – Campus Baixada Santista)

Cláudia Mônica Santos (Presidente da ABEPSS/ Serviço Social UFJ)

Raiane Patricia Severino Assumpção( UNIFESP/ Campus Baixada Santista Coord Centro de Referência em DH)

Sandra G. Sanchez  (Apropuc – profa FCHS – Psicologia)

Isaura Isoldi de Mello Castanho e Oliveira (Serviço Social/ PUC/SP)

Graziela Acquaviva Pavez ( curso de Serviço Social/ PUCSP/ Núcleo de Violência e Justiça-Curso de Serviço Social(PUC/SP)

Samya Rodrigues (Presidente do CFESS)

Raquel Santana (Curso de Serviço Social-UNESP)

Maria do Socorro Reis Cabral (Coordenadora do Curso de Serviço Social-PUCSP)

Regina Maria D’Aquino Fonseca Gadelha (NACI-PEPGEP-FEA-PUC/SP)

Priscila Cardoso (UNIFESP – curso de Serviço Social – NEPETP)

Liduina Oliveira (Curso de Serviço Social-UNIFESP)

Lineu Norio Kohatsu (PSA/ USP)

Marildo Menegat (UFRJ)

Carlos Eduardo J. Machado (UNESP/Assis)

Aloísio P. Cuginotti(UNIFESP/ NAVV)

Oscar Calavia (PPGAS-UFSC)

Edvania Angela de Souza Lourenço (Faculdade de Ciências Humanas e Sociais – UNESP-Franca/SP)

Livia De Tommasi (UFF)

Joana Vargas (UFRJ)

Carolina Christoph Grillo (UFRJ)

Fátima Modesto de Oliveira (Docente UNIESP)

Leonardo Massud (Professor de Direito Penal – PUC/SP)

Carmelita Yazbek ( Programa de Pós Graduação Serviço Social( PUC/SP)

Antonio Carlos Mazzeo (UNESP)

Regina Gadelha (FEA-PUCSP)

Claudia Mazzei Nogueira (UNIFESP)

Tiaraju D´Andrea (USP)

Francisco Alambert (Professor de História da USP)

Salete de Almeida Cara (USP)

Ivone Daré Rabello (FFLCH-USP)

André Duarte (Filosofia, UFPR)

José da Silva Seráfico de Assis Carvalho (UFAM)

Celi Cavallari (ABRAMD/DELFOS)

Taniele Rui (FESP-SP/CEBRAP/NEIP)

Ana Paula Galdeano Cruz (Unifesp-Osasco)

Ana Gabriela Mendes Braga (UNESP)

Catarina Morawska Vianna (UFSCar)

Luiz Henrique de Toledo (PPGAS-UFSCar)

Igor José de Renó Machado (DCSo-UFSCar)

Marcos Pereira Rufino (Unifesp)

Neiva Vieira da Cunha (Professar Adjunta UERJ e Pesquisadora LeMetro/IFCS-UFRJ)

Diogo Lyra NIED/UFRJ

Stelio Marras (Instituto de Estudos Brasileiros/USP e Centro de Estudos Ameríndios/USP)

Susana Durão (Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa)

Stella Senra

Raquel Santana (Serviço Social-UNESP)

Orlando Sampaio Silva (UFPA)

Fernando Rabossi (IFCS / UFRJ)

André Duarte (Filosofia, UFPR)

Thiago Domenici (jornalista e editor do site Nota de Rodapé)

Dirceu Travesso (Secretaria Nacional Executiva CSP Conlutas)

Márcia Rosiello Zenker (Zenker Tecnologia da Evolução, FAPSS, SENAC)
Fernando Rabossi (IFCS / UFRJ)

Márcio Rodrigues Zenker (Zenker Tecnologia da Evolução, FEI, SENAC e FGV)

Taniele Rui (FESP-SP/CEBRAP/NEIP)

Luciene Jimenez (MPACL/UNIBAN)

Giordano Barbin Bertelli (NaMargem/UFSCar)

Samanta D. Toledo (UNIFran)

Gustavo Assano( Coletivo DAR)

Aline Ramos Barbosa (ufscar)

Jacqueline Ferraz de Lima (LEAP-UFSCar)

Liniker Giamarim Batista (PPGAS/Unicamp)

Vanessa Ogino (LEAP-UFSCar)

Carlos Filadelfo de Aquino (PPGAS-USP e Hybris)

Inácio Dias de Andrade (Unicamp)

Eliane Alves

Justine Otondo

Diogo Noventa

Marco Aurélio Borges Costa
Stella Paterniani (PPGAS/Unicamp)

Guilherme Ramos Boldrin (LEAP-UFSCar)

Patrícia Curi Gimeno

Luciene Jimenez (MPACL/UNIBAN)

Juliana Farias (CEVIS/Uerj)

Mariana Medina Martinez (UFSfscar)

Lívia de Cássia Godoi Moraes (doutoranda em Sociologia/UNICAMP)

Klarissa Almeida Silva (UFRJ/ NECVU, )

Francine Ramos de Miranda (UFSCar)

Joana Cabral de Oliveira (CEstA-USP)

Gabriel Bulhões Nóbrega Dias (UFRN)

Diego Vicentin (Unicamp)

Para assinar também essa petição, clique aqui.

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Comentários

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assalariado.

Internautas, que arvore é esta que só gera frutos podres? A violencia policial, que nada mais é que um dos braços armados do capital que o Estado burgues nos apresenta como o “disciplinador” dos excluidos e suas
revoltas sociais. Excluidos estes, por motivos vários -(que apresentarei ao final deste comentário)-, empunhados de armas nas mão! Um exercito rebelde dos pobres, como diria o “lider” do PCC, Sr.Marcola

Vamos tentar achar onde está a raiz desta arvore e sua origem maligna? O sistema capitalista é uma ARVORE ciencia exata, politica, social, juridica e militar. Ou seja, tem começo, meio e fins em beneficio da classe dominante. Vamos então a sua lógica “social” e matematica de como ela produz e reproduz seres “humanos” no seu dia/ dia.

Então esta (SOMA), se monta desta forma:

— EXPLORAÇÃO CAPITALISTA = gera salarios baixos + gera crescente + marginalização dos filhos dos assalariados + gera desempregados permanente + gera capitalismo da droga + gera soldados do trafico + gera menor abandonado + gera exercito industrial de reserva + gera sem teto + gera concentração da terra + gera sem terra + gera construção de “escolas” em presidios + no oposto, gera falta de escolas de turno inteiro + gera moradores de rua + gera 6ª economia porém, 75º IDH + gera concentração de riqueza + gera distribuição de miseria + ….

Sim, esta é a semente, soma maligna, gerada sem dó nem piedade pelos donos do capital que, se escondem dentro do seu cavalo de troia, que é o tal “Estado Democrático de Direito” que por sua vez, vomita em toda a sociedade sua putrefada carta magna, que esta jogada nos porões dos seus lucros e seus tribunais da vida. Haveremos de nos unir (pretos, pobres, prostitutas, periferias, progressitas, …), em uma voz só, para construirmos uma sociedade justa sem exploradores, nem explorados. O que é isso, senão uma sociedade socialista.

Abraços Fraternos.

Maria Libia

Do Limpinho&Cheirosos: “…Quebram todos os códigos de guerra da convenção de Genebra: matam crianças, jovens, mulheres. A imprensa só diz quantas mortes houve, não informa que até cancelamento de cultos religiosos para a segurança dos fiéis. Ela não quer que a gente saiba. A imprensa protege Alckmin e a Elite de São Paulo…”. No caso, lembro-me da guerra do Vietnan, quando a imprensa começou mostrou os caixões dos soldados americanos mortos na guerra. De Bob Fernandes: “… O siLêncio da sociedade, evidentemente não é por acaso. A sociedade paulistana e sua ELITE apoia o sangue de gente pobre correndo…”. CLAUDIO LEMBRO: “…Hoje, agora, a sociedade e seus representantes assistem aos morticídio em silêncio, em estado de passividade social…”. AGORA IMAGINEM SE FOSSE GOVERNO DO PT.

Julio Silveira

O Estado cafageste tranforma cidadãos que poderiam ser de bem em criminosos, por não querer encarar de frente a questão da vida tão pouco valorizada pela criminalidade, quando esta por diversos motivos aplica a pena de morte na sua regra de transgreção das regras sociais.
Torna idiota os que seguem as regras. Valorizam mais as vidas dos criminosos que das vitimas e torna injusto o sistema que busca adequações, valvulas de escape, na tentativa de equilibrar as coias, realizando atos ilicitos nessa tentativas de busca por justiça incutidas no nosso DNA de sobrevivência.
Infelizmente nem a imprensa de direita nem a da esquerda olham o crime pela otica da vitima, olham sempre pelo lado do criminoso com a nunces das conveniencias politicas que cada grupo representa, em suas argumentações.

FrancoAtirador

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OS ESQUADRÕES DA MORTE ESTÃO ARTICULADOS NA PM.

O QUARTEL GENERAL SEMPRE ESTEVE EM SÃO PAULO.

MAS O ESTADO POLICIAL SE ESTENDEU A TODO O PAÍS.

A EXTREMA DIREITA ESTÁ INFILTRADA EM TODA PARTE

PARA DAR O GOLPE DEFINITIVO NAS ELEIÇÕES DE 2014.
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AGORA É A VEZ DE SANTA CATARINA E VIRÃO OUTROS ESTADOS

15/11/2012 09h05 – Atualizado em 15/11/2012 10h20

Nos últimos três dias, 38 ocorrências foram contabilizadas no estado.

Do G1 SC

Nos dois primeiros dia da onda de violência no estado, foram 25 ocorrências, que totalizam pelo menos 38 ataques.
Na terceira noite, sete ônibus foram incendiados no estado – um em Florianópolis, três na cidade de Tijucas, dois em Palhoça e um em Gaspar.
Após ataques, ônibus da empresa Canasvieiras não saem da garagem
Pensei que eles iam nos matar, diz cobrador de ônibus atacado em SC
Por volta das 22h, segundo a PM, uma base da polícia no Bairro Parque São Jorge foi alvo de uma tentativa de incêndio. Os [PMs] criminosos jogaram uma bomba, mas ela bateu em uma árvore, que pegou fogo.
Às 22h20, em Tijucas, na Grande Florianópolis, um ônibus que fazia o transporte de trabalhadores foi incendiado no bairro Universitário. Segundo os Bombeiros, eles foram acionados, mas o fogo foi controlado por moradores.
Às 23h20, na mesma cidade, um ônibus foi incendiado na Rua Coronel Gallotti, no Bairro Praça.
De acordo com os Bombeiros, era um ônibus de turismo.
O terceiro veículo incendiado em Tijucas era um ônibus escolar da Prefeitura Municipal de Porto Belo, que estava estacionado, sem passageiros, na rua Alvina Simas Reis, no centro da cidade.
Após o incêndio, o veículo ficou completamente destruído – o fogo chegou a atingir parcialmente uma carreta que estava parada ao lado.
Às 23h10, em Gaspar, no Vale do Itajaí, um ônibus foi abordado por quatro homens armados. Eles mandaram os passageiros descer e incendiaram o veículo. De acordo com os Bombeiros, o fogo foi extinto no início da madrugada.
Às 23h30, em Balneário Camboriú, no litoral Norte, a base da Guarda Municipal foi alvo de tiros, de acordo com a PM.
Às 23h45, em São José, na Grande Florianópolis, a central de videomonitoramento da Polícia Militar foi atingida por três disparos
A ocorrência foi no bairro Barreiros.
Nesta quinta (15), por volta da 0h, em Palhoça, na Grande Florianópolis, três homens entraram em um ônibus, mandaram os passageiros descer e atearam fogo antes do veículo estar completamente vazio.
Segundo o comandante de área do Corpo de Bombeiros, o motorista do ônibus teve queimaduras leves nas pernas.
O cobrador teve parte das roupas queimadas e torceu o pé, mas não chegou a ter queimaduras.
O caso aconteceu na rua Germano Spricigo, no bairro Caminho Novo.
Três suspeitos de participarem do ataque foram reconhecidos pelos passageiros e detidos.
Às 3h17, segundo a PM, houve outro ataque a ônibus em Palhoça, no Bairro Praia de Fora.
Com o explosivo jogado no veículo a parte interna do ônibus ficou danificada.
Às 4h, também em Palhoça, criminosos incendiaram um automóvel. Conforme a PM, o veículo tinha registro de furto.
Em Itajaí, um veículo particular também foi incendiado durante a madrugada desta quinta-feira (15).

Início dos ataques
Os ataques começaram na tarde de segunda-feira (12). Até a madrugada de terça (13), oito ocorrências foram atendidas pela polícia no estado. Em Florianópolis, três ônibus, um carro da Polícia Civil e o carro de um policial militar foram incendiados. Em Blumenau, criminosos atearam fogo a um ônibus e alvejaram o presídio da cidade. Em Palhoça, uma base da PM foi atingida por tiros.
No segundo dia da onda de ataques, entre 19h40 de terça e 2h05 de quarta (14), outros 17 ataques foram registrados.
Em Florianópolis, dois contêineres foram incendiados no início da noite. Duas horas depois, criminosos atearam fogo a um ônibus no Bairro dos Ingleses e dispararam três tiros contra a central de videomonitoramento da PM, que fica no mesmo bairro.
Em Criciúma, dois ônibus foram incendiados, um foi apedrejado e um presídio foi alvo de tiros.
Na cidade de Navegantes, dois ônibus também foram atacados e incendiados. Em Itajaí, cinco incêndios foram registrados pelos bombeiros.
Quatro carros estacionados na rua e um ônibus, na garagem, foram atingidos com coquetel-molotov.
Em Blumenau, por volta das 23h, um ônibus foi apedrejado e quatro homens jogaram dois coquetéis molotov, que não explodiram.
Em Palhoça, um carro foi alvo de atentado também no Bairro Vila Nova.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, a ocorrência foi perto da 1h40.
Resposta da segurança
Após os ataques, PM iniciou as escoltas de ônibus e houve reforço na segurança em diversas linhas da Grande Florianópolis e Blumenau, com incremento de policiamento nas áreas onde ocorreram ataques.
Na tarde desta terça, o 4º Batalhão da PM da capital se reuniu com as empresas de ônibus da região da Grande Florianópolis para discutir as ações de segurança.
De acordo com Major Neves, da PM, existem viaturas identificadas e não identificadas escoltando veículos em diversas rotas consideradas críticas. “Isso será feito até termos a sensação de tranquilidade”, explicou ele.
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A REPRESÁLIA DA EXTREMA DIREITA

A maioria dos civis e policiais assassinados
são pessoas que votaram especialmente no PT.
Como eles não conseguiram golpear a Democracia,
fraudando as eleições com o julgamento do mensalão,
partiram para o tudo-ou-nada com fuzilamentos,
para dissimular a tomada do poder pelos militares.
É uma armação para justificar o golpe em andamento.
A mídia mafiosa está jogando gasolina no fogo.
Em breve, veremos as medidas ‘legais’ da repressão.
Celso de Mello e Gilmar Mendes já se pronunciaram,
atacando e responsabilizando o Governo Federal.
Preparem-se para o ‘espetáculo’ da militarização,
quando as forças armadas invadirem os estados,
sob o pretexto da ‘pacificação dos conflitos’.
Tá tudo dominado!
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    FrancoAtirador

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    Reservado um carguinho
    num tribunal superior
    ao presidente da oab.
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Abelardo

Mais uma favela incendiada, mais uma suspeita de incêndio provocado, mais e mais famílias sem abrigo. São bastante imcêndios para pouco tempo e isso aumenta mais ainda as suspeitas de interesses imobiliários e/ou suspeitas paracorredpres de transportes, Sem ofensa, já mais que na hora da sociedade promover um manifesto em defesa das várias famílias atingidas e cada vez mais revoltadas por toda essa imensa omissão do governo e da sociedade.

Marcelo de Matos

(Parte 2) Conhecido e ignorado. Como a polícia é um “ambiente triste” e o sistema prisional mais ainda, é melhor esquecê-los. A melhoria do sistema, contudo, é conditio sine qua non para solucionar a guerra urbana. O presidiário, ao contrário do escravo, ainda está à espera de uma Lei Áurea. Não diria que os presos são tratados como animais porque esses últimos ganham cada vez mais foros de cidadania. Não é possível criar um animal dócil trancafiando-o em uma pocilga. Nietzsche disse que quando miramos o abismo ele também nos encara. Essa é a dificuldade de encararmos o problema penitenciário, um pré-requisito para a solução. Reconhecido o problema, veremos se há possibilidade de resolvê-lo. Falta dinheiro ou vontade política? O gabinete de crise criado pelo governo Alckmin de nada servirá; a ajuda federal, eminentemente repressiva, idem. Impossível vigiar totalmente nossas fronteiras. As armas são enviadas ao Paraguai, através de nossos portos, na suposição de que voltarão ao Brasil. E, diga-se de passagem, a maior parte delas é fabricada aqui.

Marcelo de Matos

(Parte 1) Tenho insistido, em minha visão simplória do problema, que para tentar solucionar a guerra urbana em Sampa, que já se estendeu para o território dos “barrigas verdes”, teremos primeiro de entender as raízes do problema. Diz o ex-magistrado Walter Maierovich que o PCC é uma máfia e que para neutralizá-lo seria necessário atingir suas finanças. Não concordo, absolutamente, com essa tese. Entendo que o PCC surgiu como reação aos maus tratos e tortura, bem como as condições desumanas dos presídios, além das matanças de rua que só são reconhecidas oficialmente quando alguém decide filmá-las. Tempos atrás conversei ligeiramente com um desembargador. Sabendo que eu havia trabalhado um ano como escrivão de polícia, disse: não sei como o senhor conseguiu trabalhar naquele ambiente. Considero a polícia um meio muito triste. Repercutindo a fala do Ministro da Justiça, Gilmar Mendes afirmou: “Eu só lamento que ele tenha falado só agora, porque de fato esse é um problema conhecido desde sempre”.

ed nelson

isto mesmo, temos de conseguir a paz, agora negociem com os criminosos a paz, pelo amor de Deus, peçam para os viciados não comprarem drogas, os professores ensinarem com salário de misér, os médicos não sairem das escolas só pensando em ganhar dinheiro,

    Maria Libia

    Escreva isto, novamente, quando voce ou alguém de sua família receber uma bala achada (não existe bala perdida), como encontrou o rapaz que iria, no dia seguinte, a começar a estudar na faculdade, graças ao PROUNI e cuja família iria ter o seu primeiro universitário.

FrancoAtirador

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Vazamento de dados sigilosos de PMs de São Paulo

Dados pessoais de policiais militares, como telefones e endereços, foram repassados ou até mesmo vendidos para o crime organizado [ou utilizados por Grupos de Extermínio da própria PM].

A corregedoria instaurou inquérito para apurar o caso. (SIC)

Agência Brasil
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Roberto Ribeiro

A obra mais bem acabada do PSDB nestes 17 anos em São Paulo, é o PCC.

Otto

E quanto as famílias de policiais e pessoas mortas pelos bandidos. Este pessoal manifestou algum sentimento ou condolência?

    Maria Libia

    Quando uma pessoa entra na polícia, ela sabe que está correndo risco de vida. Ela não é enganada. Agora se você quer condolência, dou a família destes policiais mortos, que estavam em sua hora de folga e por isso sua família NÃO TEM DIREITO AO SEGURO, ficando totalmente desamparada. E agora, agorinha mesmo, o Alckmin está rebaixando o soldo dos soldados. Por que você não faz uma petição contra tudo isso. JÁ PERCEBEU QUE SÓ MORREM OS SOLDADOS, OS FINS DE LINHA?

Ricardo

QUE LOUCURA!

Muita gente ainda me pergunta o que eu acho a respeito da violência que está acontecendo em São Paulo.
No começo da guerra, eu também tinha dúvidas. Mas aos poucos eu fui compreendendo o que está acontecendo.

A parte podre da polícia do Alckimin rompeu com o acordo que tinha com o PCC: o acordo incluia a divisão de territórios para a venda de drogas, formação de grupos de extermínio, venda de “segurança” privada, etc.

Esse rompimento explicitou-se pela prisão, seguida de execução, de alguns membros do PCC. O PCC resolveu então se vingar matando policiais, principalmente aqueles que se encontram de folga.

A polícia como um todo resolveu se vingar das mortes desses policiais.

Notem que os bairros periféricos que sofrem com a ação nefasta da polícia são aqueles onde pelo menos um policial foi assassinado. Alí a polícia procura primeiro pelas pessoas que já tiveram passagem pela polícia (por um motivo banal qualquer), mas quando não encontra nenhuma pessoa nesta situação, todo ódio é direcionado contra a população do bairro periférico em questão. E haja execuções.

Por outro lado, o imbecil que se diz governador do Estado de São Paulo perdeu completamente o controle da situação. Mas ele, e somente ele, é o grande responsável pelo o que está acontecendo.

Em todos os episódios precedentes de violência policial contra moradores indefesos dos bairros periféricos da grande São Paulo, Alckimin sempre apoiou ou justificou a ação violenta dos policiais envolvidos nessas ações criminosa. Ele simplesmente deu carta branca à polícia para matar sem critérios. A polícia tem no governador um aliado e não se sente obrigada a lhe dar nenhum tipo de satisfação.

RicardãoCarioca

Aqui no Rio, desde o início do governo Cabral, há 6 anos, o governo do estado pediu e recebeu ajuda do governo federal.

A imprensa não quer mostrar as recusas à ajuda dos governos de SP (Serra e Alckmin) no mesmo período apenas para enganar os seus leitores, de que o governo federal não teria oferecido ajuda.

Serra, na época governador de SP, além de desdenhar de mais uma oferta de ajuda, ainda teria ido ao consulado/embaixada americana pedir ajuda aos EUA, quando o cônsul/embaixador estadunidense havia lhe aconselhado a primeiro pedir ajuda ao seu (do Serra) governo central. É uma pena eu não ter encontrado texto ou vídeo sobre esse evento, mas quem quiser procurar e tiver mais sorte, seria interessante postar aqui.

Francy Granjeiro

TUITAÇO #FORA ROSALBA QUINTA-FEIRA 15/11/2012 AAPARTIR DAS 10 HORAS

https://www.facebook.com/pages/ForaRosalba/377270372350272?ref=ts&fref=ts

Fabio Passos

Excelente manifesto.
Uma polícia de extermínio executando cidadãos seguramente não é solução.
O desgoverno PiG-psdb destruiu São Paulo. A reconstrução não será repetir os erros destes fascistas incompetentes da pior “elite” do mundo.

Aline C Pavia

Anos 70: Afanásio Jazadji no rádio mandava matar trombadinhas.
Anos 80: Paulo Maluf mandava estuprar, mas não matar. Prometia botar o GARRA e a ROTA nas ruas.
Anos 90: Um governador promove um massacre num presídio após uma rebelião.
Anos 2000: Um traficante internacional chama a polícia de São Paulo de “a mais corrupta do mundo” – especialmente o DENARC. Houve brigas entre delegacias e jurisdições para colher os louros de sua prisão. O “espólio” do traficante (carros, armas, iate, jet-ski, drogas e dinheiro) foi disputado entre delegados, investigadores e policiais.
– massacre de Caraguatatuba; massacre da Castelinho; massacre de mais de 500 pessoas na periferia de SP em maio de 2006; massacre de Várzea Paulista.
– Pesquisa Datafolha dá conta que 80% da população aprova as ações policiais usando força contra grupos minoritários, movimentos sociais e estudantis, marchas em geral, especialmente grevistas, drogadictos da Cracolândia e movimento sem-teto.
O PCC que nasceu como um time de futebol dentro dos presídios se transformou na maior facção criminosa do país. Ações de pacificação no RJ, inclusive com embargo de bens e uso da inteligência, acabam fazendo um deslocamento de marginais de alta periculosidade para SP. Há guerra pelo controle de bocas e pontos de drogas. Estima-se o lucro do tráfico em SP em cerca de 100 milhões de reais por ano. Boa parte desse dinheiro é usada para comprar policiais, agentes penitenciários, advogados, promotores e juízes. Grandes traficantes e chefões do crime organizado não são investigados. Seus bens e posses, bem como liberdade de movimentos, não são ameaçados.
Usa-se violência policial desproporcional contra bandidos pé de chinelo, num enorme desperdício de tempo, recursos, ferramentas, armamento e logística peculiar a uma cidade do tamanho de SP. Enxuga-se gelo. Bandidos de pequena monta são presos e liberados por conta da própria característica dos crimes, e por conta da superlotação das cadeias e falência do sistema judiciário.
Grande parte da sociedade acredita firmemente nos axiomas “bandido bom é bandido morto”, “direitos humanos para humanos direitos”, “quem não reage fica vivo” e “cadeia é para pobre, preto e p***”.
Diante da clara derrota do governo do estado em gerir a questão do crime e da violência na cidade, cria-se um gabinete de crise, unicamente destinado a dar manchetes de jornal e enganar a população com a impressão de que se está tomando medidas para resolver uma situação que já se arrasta há 40 anos.
Mesmo assim o governo não muda de mãos: entrega-se o governo a uma direita proto-fascista, reacionária, xenófoba, racista, higienista e elitista, a cada 4 anos, desde os anos 70. A imprensa mantém tácito apoio desde o golpe militar de 1964.
Episódios patéticos como as ossadas de Perus, ou constrangedores, como o caso Eloá, comprovam a incompetência e falta de capacidade, treinamento e recursos das polícias, que hoje matam indiscriminadamente, como o faziam desde a ditadura, desde o cabo Bruno.
São Paulo está pelo menos 60 anos atrasada em relação a Nova York e a “tolerância zero”.
E a população segue elegendo os mesmos corruptos inertes e incompetentes de sempre. Segue se trancando em fortalezas, blindando carros, comprando helicópteros. E segue usando maconha, crack, cocaína, balas, pós, perfumes e picos como nunca.
Que se mate primeiro e se pergunte depois. Melhor do que gastar o dinheiro do meu imposto com comida e roupa lavada na cadeia. Não é mesmo?
Enquanto não houver justiça para os pobres, não haverá paz para os ricos. Hoje a população teme os bandidos tanto quanto teme a própria polícia, uma das instituições mais desacreditadas do país.
Em SP entretanto esse problema não existe para quem trafega de Congonhas para a Estados Unidos, de lá para a Haddock Lobo, e de lá para Daslu, Bourbon ou Outlet Premium. Esse povo tem SUV blindada com ar condicionado. Nem o fedor das marginais os atinge.
E não estão nem um pouco preocupados com isso. Que comam brioches.

Willian

Um minuto de silêncio pelos policiais mortos.

    Aline C Pavia

    Enquanto não houver justiça para os pobres não haverá paz para os ricos.

    Willian

    Os pobres roubam porque são pobres? Por que apenas uns roubam e não todos? Por que ricos roubam se já são ricos?

    FrancoAtirador

    .
    .
    Os ricos são ricos,
    porque roubam;
    Os pobres roubam,
    porque tomam de volta
    o que lhes foi roubado.

    TODO LUCRO É UMA ESPÉCIE DE ROUBO.
    .
    .

    rodrigo

    (…) Por que ricos roubam se já são ricos?
    Porque existe um sentimento muito “humano” chamado cobiça, que anda sempre de mãos dadas com outro, com um nome um pouco mais complicado, chamado concupiscência.

FrancoAtirador

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Finalmente uma luz de verdade na obscuridade.
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Vlad

Legal…mas…combianram com os criminosos?

    ricardo

    pelo jeito só existe direitos humanos e democráticos para alguns.

Bertold

A segurança pública nos estados já vem se deteriorando faz é tempo e agora atingiu uma condição crítica. Em São Paulo, então, o caos está instalado de vez com a guerra aberta entre a polícia pretoriana do governo “tungano”, assassina, corrupta, preconceituosa e autoritária. Ou se debela isso ou ela depela com a gente. A carta… ah, a carta. Faltou diagnóstico apropriado e não quiseram apontar os verdadeiros culpados por essa situação. Tucanos há mais de 20 anos em São Paulo, alôo?

Abelardo

Se buscarem os diversos tipos das denúncias publicadas, nos últimos 20 anos, em jornais e revistas de São Paulo, que fazem referência a indecente proteção e preferência que os governos paulistas fizeram pelos ricos em detrimento dos pobres, certamente se chegará bem próximo das causas que explica tudo que está ocorrendo hoje. O que a população carente precisa (em todo Brasil) é de respeito, de reconhecimento dos seus direitos, é de oportunidade de crescimento moral, intelectual, profissional e familiar, é de uma política decente de saúde, de educação e de segurança, é de projetos social que os ajudem na tarefa de educarem dignamente seus filhos para terem como resposta um futuro melhor de todos. Enfim, fundamentalmente, o que querem é ter a certeza de que as autoridades que os representam, estão disponibilizando igualmente para todas as camadas sociais, o exercício dos direitos individuais da liberdade, da segurança, do bem-estar, do desenvolvimento, da igualdade e da justiça. Se isso acontece, muito menor será a probabilidade de opção pelo caminho dos crimes e das drogas. Infelizmente, o que está acontecendo, nos últimos 20 anos, é exatamente o contrário e as reportagens e a história são testemunhas. Sem querer ter a intenção de menosprezar esse Manifesto de Repúdio, penso que se a sociedade tivesse promovido outros manifestos em defesa dessa injustiçada classe social, nos últimos 20 anos, talvez, pelos manifestos, pela vigilância, pela cobrança constante da população e pelas ações que poderiam ser tomadas, a violência não chegaria jamais a alcançar índices tão alarmantes como o atual.

antonio, palmas-to

Concordo plenamente.

izaias almada

Inócuo, superficial, mistura competências e responsabilidades dos governos estadual e federal. Entramos na era dos abaixo-assinados em nome da democracia! Está faltando a ssinatura da Ministro da Justiça, que prefere morrer do que ir para um presídio brasileiro. Tudo muito surreal…

Caio

Juro que não entendi o manifesto. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Alguns pensadores tem rebuscado tanto que acabaram se enrolando em seus caracóis conceituais. Participação? Democracia real??? Calma lá! Uma agência de inteligência é a perspectiva. Tardiamente uma atitude inteligente foi tomada. Educação , cultura, saúde e demais políticas públicas não devem impedir que ações de segurança sejam implementadas. Li mais duas vezes o texto antes de postar o comentário. Continua sem entender. Sei lá… não sou intelectual! Deve ser um problema cognitivo!

MariaC

Claro que o governador deveria dar ordens à policia.
O Outro não mandou invadir o Carandiru?

É com gotas que se enche o copo.

Orivaldo Guimarães de Paula Filho

Concordo com tudo o que está neste Manifesto, já assinei e estou divulgando no blog Prolegômenos e em meu perfil no facebook. Por um Brasil menos violento e mais democrático!

Urbano

O que é que a Presidenta Dilma tem a ver com a grande obra do choque de gestão dos tunganos?

    Aline C Pavia

    Essa é a pergunta de 1 milhão de dólares.

damastor dagobé

é impressionante como a nossa ‘inteligentsia” confia no poder do pensamento positivo.. só falta convocarem todos para vestir de branco, abraçar umas igrejas e rezar umas missas…aliás não dá pra esquecer o Millor quando se toca nesse tema: dizia o mestre que se a palavra russa para intelectualidade era “inteligentsia” aqui, fatalmente teríamos uma “burritsia”..

lord jim

alguém pode me dizer qual a vantagem de se politizar, fulanizar a questão??
policia de Alckmin, policia desse policia daquele????
amanha com um governo do PT algo vai melhorar??? claro que não…não podemos ser tão doidivanas, superficiais e inconsequentes assim.. só mirando horizontes de eleições e vantagens decorrentes.
Pq ninguém assume o obvio: nenhum governador de estado manda em policia alguma..todas fazem o que querem assim como o problema da saúde é o problema de medico que odeia pobre (todos queriam ser o Yvo Pitangui pra só ter que lidar com as bundas de celebridades).
Educação é feita de professores cujo emprego nem diaristas querem.
Que segundo estudo da ONU, no terceiro mundo (sâo paulo tb é terceiro mundo ao contrario do que acreditam seus taxistas) só são mais ou menos administráveis cidades de até 50.000 habitantes.????

    Caio

    Caro, você leu o texto? O que você diz não tangencia nem de longe o conteúdo do escrito. Apesar de achar que esse manifesto não diz a que veio, o seu comentário vai mais além, comenta o nada com coisa nenhuma… pelo amor!

    smilinguido

    perdão senhor, clemencia…deixe viver um pobre tolo e esse jura nunca levantar os olhos em vossa augusta presença…jamais postarei minhas insanidades novamente, desaparecerei na paisagem para nao ofender sua sensibilidade e coerencia…

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