Marina apoia Elmano em Fortaleza

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José X.

Marina Silva não apoiou Dilma em 2010 contra Serra, e nem está apoiando Haddad agora contra…Serra. Ela já foi pra lata de lixo da história.

Mariana

A Marina estava tão esquecida que a única maneira da gente lembrar dela é ela pousar ao lado de um candidato com chances de vitória. Aí ela resuscita.

Coitada da Marina! Saiu do PT para os braços da extrema direita e agora está querendo voltar à casa paterna. O Lula lhe perdoa, minha filha, o coração do metalúrgico é muito grande.

    Julio Silveira

    kkkkkkkk, mais um sem noção das proprias companhias.

Fabio Passos

Muio bom.
A Marina está muito bem nestas eleições municipais.

Eduardo Raio X

A situação dessa gente que deixou o PT é engraçado, saíram porque discordava das práticas do partido e de suas diretriz no governo, agora diga uma coisa, se condenava Lula no seu governo passado, e nos dias atuais a presidenta Dilma, como é isso sendo eles oposição juntando com o que tem de pior em termos de oposição??? A turma do PIG e os cândidos do STF fazendo da MACIOTA seu esquema e forma de aplicar a anti lei em proveito de uns candidatos salafrários, eles apoiam, Zé Nó cego dentre outros. Vide como venderam a suas candidaturas as ex petistas Heloísa Helena e Marina Silva a serviço do PIG! O senhor Plínio de Arruda Sampaio disse em todas as letras que é amigo do Zé aquele mesmo que ajudou FHC a quebrar o BraSil com S três vezes. Vocês meus amigos lembra da última frase que este senhor decrépito disse quando foi candidato a presidente da república??? Viva o Brasil! Agora descobrimos que ele queria dizer viva o PSDBraZil com Z do Cerra.

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edu marcondes

Sei não…. Tá muito suspeito

Larissa Cordeiro 2ºano

Creio que a açao da Marina Silva foi de otimo gosto por apoiar o Elmano que é um politico de otima ficha eleitoral, ja que nao ha nenhum relato de sujeira na politica.Por mais queo Elmano seja do PT e Marina seja do PV nao afeta em nada o seu apoio em Fortaleza ao Elmano.

Luiz Fortaleza

Porque voto Elmano (PT) no 2º turno em Fortaleza.
Sou de uma infância onde se brincava livremente. Jogava-se bola, brincava-se de bila, de triângulo, de “raia” (pipa) e de bandeira.
O jogo/brincadeira envolvia aspectos físicos, coletivos, lúdicos e disputas. Eram necessários planejamentos, mesmo que intuitivos. Traçava-se o objetivo, analisava-se as condições e executava-se a ação.
Meus filhos viveram outra fase, com uma diminuição bastante acentuada destas brincadeiras, substituídas em sua maior parte pelos jogos eletrônicos.
Li outro dia uma crítica aos jogos eletrônicos. Dizia ela que havia uma alteração nos processos cognitivos. As crianças que concentravam seus esforços em jogos eletrônicos aumentavam a rapidez de raciocínio em detrimento da capacidade de análise. Concordo com essa análise.
Vejo com tristeza as críticas feitas por jovens que repetem a exaustão o argumento de que o PT e a Prefeitura de Fortaleza são um câncer e um antro de desonestos.
Que as pessoas que sempre detiveram o poder digam isso eu aceito e compreendo. Mas jovens, moradores da periferia, fico a imaginar se eles realmente leram ou estudaram história.
Talvez, por essa deficiência de análise, não fique claro o sentido desta disputa. O que está em jogo são dois projetos. Duas formas de governar. Duas maneiras de ver o mundo.
Alguns alardeiam que não existe mais “direita” e “esquerda”. Ou são tolos ou desonestos. Direita e esquerda não se resume a um embate econômico. É a forma de ver o ser humano e suas lutas.
Gostaria de saber onde estava a direita nas reivindicações e lutas populares. A esquerda estava lá presente. Onde estava a direita na luta pela democratização. Onde estava a direita na luta pela reforma agrária. Eu realmente não sei. Sei que a esquerda sempre esteve presente junto ao povo.
O motivo é simples: A elite, ou podemos chamar de “casa grande”, tem um projeto particular e nesse projeto o povo (a senzala), é parte importante para efetivar o projeto, onde o grande beneficiário é a própria elite.
O grande projeto da esquerda é diametralmente oposto: construir no coletivo um projeto e, a partir do consenso, efetivar esse projeto em benefício de todos. Ou seja, trata-se de construir núcleos de poder com e para o povo. Utilizando um termo já meio esquecido, “empoderando” o povo.
Daí não ser novidade que tenham surgido dos governos de esquerda, quase sempre do Partido dos Trabalhadores, as instâncias que permitem a participação popular, os conselhos consultivos, os orçamento participativos, os microcréditos e outras formas de participação e atendimento das necessidades das populações mais abandonadas pelo poder público.
Não foi a toa que a inclusão social promovida pelos programas sociais do governo LULA (do PT) fizeram uma revolução neste País. Não foi a toa que houve um incremento no número de pobres cursando ensino superior desde o governo LULA (do PT).
Essas coisas não acontecem pelo acaso. É o resultado da filosofia e das políticas adotadas. Não se implantou o comunismo. Apenas tornou o capitalismo menos injusto. Deu-se chances menos desiguais. Privilegiou-se os desprivilegiados.
É isso que está em jogo.
Vivemos em uma sociedade preconceituosa. É difícil não se ter preconceito. É difícil viver sem preconceitos de qualquer espécie.
Quando digo que não acredito e que não vejo necessidade para a existência de um Deus ou religião, o mundo vem abaixo. O preconceito religioso e o fanatismo se manifesta de maneira deplorável.
A elite, em sua maioria branca, loura, de olhos azuis, torce o nariz para pessoas de pele de cor escura, trazendo na “alma” o conceito de superioridade genética.
A elite econômica brasileira, nascida no “sul maravilha”, também torce o nariz para o nordestino, visto como uma reça inferior.
Ao homem é dado o direito da infidelidade, da agressão, do mandar, enquanto que das mulheres é cobrada a obediência e submissão.
À elite, é dado o direito de fazer qualquer coisa, pois vocês sabem com quem estão falando?
Ao pobre, é dado o desprezo, pois geralmente são tidos como mal-educados, chucros, ignorantes, sujos e outros adjetivos.
Pois é, vivemos numa sociedade preconceituosa.
E vemos na política o mesmo preconceito.
1986 foi o ano de meu primeiro voto no PT. Acredito que tenha sido no Pe. Haroldo para governador, pois até 2006 votava no interior e não pude votar em 1985 na Maria Luíza para prefeita de Fortaleza.
A partir de discussões “etilo-filosóficas” com amigos (tempos felizes), vou começando a formar meu entendimento e minhas convicções. Sempre curioso, busco a leitura de livros e textos para consolidar minha visão de sociedade e decidir meu um lado.
Isso me custou caro. Carrego no sangue e na “alma” minha herança familiar. Sou de dois municípios: Jaguaretama, no médio Jaguaribe e Barro, no Cariri. Duas famílias com tradição política: avô, tios e primos como ex-prefeitos, ex-deputados e ex-vereadores.
A partir de minha decisão de contestar o status quo, sou visto com aquele preconceito de ser radical, ser “do contra” e outros adjetivos. Sou questionado e contestado, não por ser desonesto ou anti-ético nas opiniões/condutas, mas porque contesto a forma de constituição e exercício do poder.
Hoje vejo o mesmo preconceito, agora sob outra feição. Vejo postagens em redes sociais chamando o PT de corrupto, como se apenas o PT o fosse. Como se não abundassem denúncias de corrupção contra membros dos outros partidos. Como se o campeão de barrados da lei Ficha Limpa fosse do PT e não que o PT seja apenas o 8º (1º PSDB; 2º PMDB, 3º PP; 4º PR; 5º PSB; 6º PTB e 7º PSD). Como se o governo do Sr. Cid Gomes não fosse questionado pelo deputado estadual e 3º colocado no primeiro turno desta eleição (Heitor Férrer) e sempre tendo seus pedidos barrados pelo atual presidente (não licenciado) da Assembléia Legislativa e atual candidato a prefeitura de Fortaleza, deputado Carlos Roberto Cláudio.
Pois é, fico triste vendo a humanidade repetir erros e ficar brandindo preconceitos. A grande batalha não é entre honestos e éticos contra desonestos e aéticos. A grande batalha é entre os que acreditam que são iluminados e eleitos pela divindade para conduzir o povo e os que acreditam que o povo é responsável pelo seu destino e que deve ser ajudado a torná-lo autor de sua própria história.
Por isso sou de esquerda. Por isso não posso ser neutro e votar nulo. Por isso tenho de ser consequente.
Por acreditar que o povo deve se tornar autor de sua própria história, nesta eleição (2º turno) voto PT, voto Elmano … voto 13.

Reproduzo abaixo parte do texto “A embriaguez ética da direita e da extrema esquerda” de Roberto Ponciano – Mestre em filosofia com especialidade na área de ética com a dissertação “Para uma ética do Devir em Marx”.
Da mesma maneira que a derrota do Bloco Socialista na década de 90 levou à derrocada da discussão política e à embriaguez ética, a Construção de um Bloco Anti-hegemônico no Continente Sul Americano e caminhando para a construção de um Bloco Anti-hegemônico no Continente Latino-americano, retirou da direita qualquer projeto sólido de oposição ao projeto de Centro-esquerda no Continente Latino-americano. Boa parte da extrema-esquerda, presos a esquemas políticos fracassados, embarca na mesma canoa furada para tentar uma sobrevida, já que não tem nenhum projeto concreto alternativo ao neoliberalismo, ou a este novo Bloco de Centro-esquerda.
Em resumo, o debate “pseudo-ético” surge como UMA CONSTRUÇÃO DE DIREITA, uma falsa alternativa, para não discutir os problemas estruturais de cada país, mas para criar uma ilusão de alternativa, situando no mundo da pureza a política e transformando a disputa de projetos numa disputa de quem é mais puro e ou casto. Comte-Sponville coloca bem claramente que política é o espaço da disputa e do conflito, o discurso pseudo ético quer fazer da política o espaço da santidade, que Comte-Sponville, mesmo sendo ateu, relaciona ao espaço puramente religioso, naquela parte das religiões que não fazem a disputa na área da política, como na busca da elevação espiritual nos monastérios e ou na caridade.
Efetivamente, de outro lado, é fundamental frisar, que os adversários deste discurso falso ético não estão contra a ética na política nem são amorais. Simplesmente sabem que por trás da falsa discussão ética se escondem movimentos ultra-reacionários ou aliados de extrema-esquerda que em lugar de tentarem discutir as estruturas que possibilitam a existência da corrupção e do desvio, apenas denunciam o galho sem querer podar a árvore. Querer “capitalismo ético” é a mesma coisa que desejar que os lobos passem a ser pastores de ovelhas. Discutir, por exemplo, corrupção em campanha eleitoral não é fazer parte de um espetáculo circense auto-denominado “mensalão” (a maior farsa Jurídico-político da história do Brasil) … A disputa política não é a disputa de quem é mais santo, não é uma disputa messiânica de nomes, mas uma disputa de projetos políticos. Nesta disputa a ética deve permear as nossas candidaturas, mas o projeto é em sua essência POLÍTICO. A disputa não é em torno de quem é ou quem não é corrupto, até porque, muitos dos paladinos da moralidade, à direita e à esquerda, são corruptos até a medula óssea, mas sim, que projeto pode mudar a estrutura do BRASIL, INVIABILIZANDO INCLUSIVE, ESTRUTURALMENTE, A CORRUPÇÃO. Ou alguém é capaz de negar os avanços feitos em transparência nos Governos Lula e Dilma? O Brasil não está mais corrupto que antes. A cobrança da sociedade, que está mais organizada é maior, e os mecanismos de transparência são melhores, viabilizando denúncias e investigações que antes eram represadas e ou engavetadas.

    Pedro Wilson

    Sua explanação foi perfeita sobre o que está em jogo em Fortaleza, no Ceará, no Brasil e no Mundo. Infelizmente muitas pessoas tem enorme dificuldade de entender isto e tratam eleição como uma disputa análoga à torcida por futebol. Torcem por partido A, e odeiam partido B, com base em “ouvi dizer”. Não se interessam em se informar sobre as coisas que ouvem e apenas repetem, como papagaios, o que ouviram de suas “lideranças” partidárias e que se espalham na mídia, que no fim acaba sendo o porta voz dos projetos das “elites”. Com sua permissão irei divulgar seu texto nas redes sociais, citando a fonte de onde extraí.

    Mad Hatter

    Tem nada a ver. Sou da esquerda, oriundo do movimento popular e não me sinto representado por Luiziane, Elmano nem pelo PT.

    O PT do Ceará tinha ótimos nomes para a candidatura, de deputados que tem voto e expressão popular. Elmano é um poste para ser mandado por Luiziane.

Manoel Reis

Gente como estes do Psol (gente amargurada) que não sabe ser Oposição e quer ser Oposição contra um Governo do Povo a tendência é desaparecer do cenário nacional. Eles não sabemo que querem. Vejam a incongruência deste Psol , vira e mexe juntão ao PSDB do Çerra. Este povo merece alguma confiança? Nunca né!
Tem mesmo é que tomar um chute nos fundilhos, pra deixarem se serem bestas!

Doleontina Gramacho

Esta Marina vai ficar igual a tal de Heloisa Helena (amarga e rancorosa) É bom largar este povo de mão. Tá igual o Babá do Psol , o Partido dele o Psol está precisando de todo apoio que puder angarira e no entanto párece cachorro com Hidrofobia. Quer morder em todo mundo. Veja no que deu: candidatou a Vereador e perdeu. Vai desaparecer do Cenário Político igual A Heleisa Helena, Marina e a filha do Tarso Genro.
Só gente amargurada.
Tá igual o Plinio Sampaio morre caduco mas, não muda.

Hélio Pereira

A Marina em Fortaleza tinha duas opções,apoiar Elmano que ela conhece há mais de 20 anos e sabe que é um Politico honesto que sempre esteve do lado do Povo ou se omitir,coisa que Marina nunca fêz.
Acho que Marina também poderia apoiar Haddad em SP que é um cara que sempre lhe foi simpático e nunca atacou a ex Ministra por ter deixado o PT.
Acho que em SP Fernando Haddad ganha de qualquer jeito,mas seria muito melhor ganhar com o apoio de Marina Silva!

    KARLO BRIGANTE

    Esqueça! Essa senhora é muito amarga com o Lula. Ela se parece mais com A Noiva Cadáver do Tim Burton

Sérgio Ruiz

É isso ai Marina.

KARLO BRIGANTE

Essa Marina hein? Depois de 2010 ainda tem a cara de pau de num momento completamente desfavorável a ela, ficar se encostando no PT. Ela deveria era tomar um chute na BUNDA!!!

    Willian

    Espero que o chute no traseiro seja metafórico.

    Hélio Pereira

    Eu acho que não.
    Marina Silva tem seus defeitos como tem o Lula ou a Presidente Dilma,mas quando esta do lado certo é preciso reconhecer.
    Acho que numa Democrácia temos de aplaudir os atos que sejam em beneficio do Povo mais humilde,como é este caso do apoio a Elmano em Fortaleza ou ao Edmilsom em Belém.
    Marina Silva com certeza sera candidata a Presidente em 2014 por algum novo Partido que defenda o Verde e o meio Ambiente de verdade,livre dos oportunistas que se abrigam no atual PV,que virou “Papagaio” dos Tucanos de SP!

    Bonifa

    Vejo este ódio contra a Marina como vindo da direita frustrada pela forte exposição deste seu posicionamento. O ódio se volta contra ela repentinamente, porque ela fez um movimento inesperado, mas coerente com sua vida política. A direita midiática estava acostumada a usar e abusar da imagem de Marina e foi pegada de surpresa por este apoio, numa hora em que até o PC do B, este sim, decepcionante, se une ao DEM para tentar entregar a prefeitura de Fortaleza a uma oligarquia política.

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