“Quando as palavras nos condenam à impotência”

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A servidão moderna – Jean-François Brient | Ani Dabar

[…] Viomundo, 09 de fevereiro de […]

Thiago M Silva

Fantástico Azenha!! Valeu mesmo!!!

ma.rosa

Sim, uma releitura de "Tempos Modernos" com "2001, uma Odisseia no Espaço" e é claro o recheio: a decadência da civilizaçao humana! Quem for o último que "apague a luz"!

Samyra Lobino

"Primeiro eles ignoram-te, depois riem de ti, depois lutam contigo e por fim tu vences."

edu marcondes

Que produção! É uma porrada! Grande contribuição sua Azenha em dispor o filme a seus internautas.
Abraço

Zeca

Ao considerar toda hierarquia como opressiva, o pós-modernismo falha em reconhecer o modo de organização da própria natureza, a quem diz defender contra a opressão da civilização. Assim, no seu pensamento achatador, que tenta reduzir tudo a um denominador comum, joga fora o bebê junto com a água do banho. Existe sim hierarquias e estruturas opressivas, mas dizer que todas as são é ideologia no seu pior sentido. Átomos, moléculas, células, organismos, ecossistemas… a consciência humana se estrutura sobre leis semelhantes de organização evolutiva, nem toda hierarquia é opressiva. Assim este vídeo, por um lado cheio de verdades, expressa também um ressentimento aprisionador, a cegueira que nega tanto reconhecer as conquistas como reconhecer que a desconstrução destas não nos levarão a nenhum paraíso perdido, mas trarão também o narcisismo e a barbárie que residem em nosso inconsciente profundo e já mostram a cara nestes momentos de crise.

    francisco.latorre

    'falha em reconhecer o modo de organização da própria natureza'.

    'narcisismo e a barbárie que residem em nosso inconsciente profundo'.

    ..

    tente outro século. tipo dezenove.. dezoito..

    darwinismo primário. masoquismo ascético.

    não cola. out. erradão.

    anacrônico / fora de hora / foi.

    ..

    saudações. libertárias.

    ..

Gerson Carneiro

Um novo prisma de “2001, uma Odisséia no espaço” .

O cogumelo atômico se impõe no início como o enigmático monólito negro da aventura humana na terra.

Sobre o Urbanismo, nosso exemplo prático é a ferocidade do Geraldo Alckmin e Gilberto Kassab em modificar o espaço e expulsar de forma cruel os indesejáveis.

“O mundo deve transformar-se em uma imensa autopista, racionalizada ao extremo, para facilitar o transporte das mercadorias”

Pior, cheia de pedágios, os mais caros do… mundo.

“Que aproveita o homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?”

Meu celular é de 2005, e meu carro é de 1993. E me julgo feliz.

Mas confesso: sou dominado pelo notebook, embora o modelo que sempre escolho, a cada vez que ocorre um curto circuito em conseqüência do manuseio com as mãos molhadas, ainda dentro do banheiro, ao sair do banho, seja o modelo mais simples. Talvez por ter a certeza de que não durará muito tempo em função do meu estabanado (por causa do vício) estilo de uso.

Sobre a escravidão subalterna da alimentação, minha felicidade se afirma a cada vez que alguém debocha e me diz que sou um comedor de farinha de mandioca.

Sobre o consumismo e a miséria, fui arrebatado para a Ilha das Flores.

Gente, que dó dos pintinhos. E o Gugu ainda canta de forma sádica “meeeeu pintinho amarelinho, caiu aqui na minha mão”. É um ignóbil.

Sobre o trabalho, nada é mais falso do que a balela criada para alienar “O trabalho dignifica o homem”.

Dignifica nada, o que dignifica o homem é sua liberdade, cada vez mais escassa.

O que é dito sobre a linha de produção, é exatamente o que já foi dito em Tempos Modernos, do Charles Chaplin. Inclusive a cena dos movimentos repetitivos do japinha montando placas de computadores.

“fora da fábrica o homem conserva a mesma pele e a mesma cabeça”

Já não mais nem isso. Costumamos levar serviço para casa, ou quando não, perdemos o sono com aquele problema que não conseguimos resolver, mas que teremos que resolver, e que nos acompanhou após marcarmos o ponto eletrônico de fim do expediente.

E no domingão, resta-nos a diversão padrão ofertada largamente na gama de duas únicas opções: televisão ou shopping Center. “Somos escravos em tempo integral”

“Os donos do mundo já estão prontos para patentear os seres vivos”

Incluindo os seres humanos. A edição mais recente da revista Super(des)interessante traz na capa o anúncio “Como fazer um super bebê”, acompanhado de uma foto de um bebezão sorridente, branco de olhos esverdeados.

Sobre a obediência, faltou no menu de obediências, a obediência que nós, esposos escravizados, temos que nos submeter a nossas esposas. Não é, Azenhão?

Um dos meus orgulhos é não ter servido às forças armadas. Se bem que na Bahia, no Nordeste em geral, não servimos ao Exército. Ao completarmos 18 anos servimos ao Cangaço.

“A força dos donos do Mundo não sai de seus policiais, mas de nosso consentimento”.

Sobre o deus Dinheiro, observo sempre como uma pessoa que tem bastante dinheiro é tratada, e como é tratada uma pessoa que não tem. São dois seres feios da mesma matéria, com as mesmas limitações biológicas, tratados de forma absolutamente distintas. Apenas por causa do deus Dinheiro. No Mato Grosso, já presenciei índio sendo expulso de um restaurante, a tapas na cara. E vendo aquela cena grotesca pensei, poderia ser eu, se não fosse possuidor desse plástico com esse chip. Levantei e fui embora.

Sobre Ideologia… Ideologia, de Cazuza.
Sobre as palavras… Palavras, dos Titãs.

Restam-nos o consolo, que não sei pra que serve: somos cada um de nós, um espermatozóide de sucesso.

[youtube DSY4c5EIjQs http://www.youtube.com/watch?v=DSY4c5EIjQs youtube]

Paulo P.

Nem a Síria, nem o Iran
China é o verdadeiro alvo

Pensando bem, e aí vai uma pequena reflexão.

A Síria é apenas uma pedra no caminho dos Estados Unidos.

O Iran é a outra pedra.

O verdadeiro alvo é a China.

Se a Síria e o Iran caírem, a China estará cercada e o continente Asiático ficará sob influência total do Império.

Observem o Mapa Mundi.

Na outra ponta está a outra área de interesse.

O continente Sul americano.

Observem novamente o mapa.

Ao sul, as Malvinas estão se transformando num posto militar, a exemplo de Israel.

E para cercar definitivamente o continente, é preciso destruir o ultimo foco de resistência, a Venezuela.

Se a Venezuela cair, o dominó estará armado.

O continente africano já se encontra sob domínio total dos Estados Unidos.

A Europa e a Oceania nem se fala.

Verifiquem novamente o mapa mundi.

Pensem um pouco e reflitam.
Postado por Georges Bourdoukan às 07:11 http://blogdobourdoukan.blogspot.com/

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