Quadrilha de Cachoeira queria trocar Agnelo pelo vice

Tempo de leitura: 2 min

O jogo de pressões contra Agnelo Queiroz [primeiro título deste post]

Dadá previu a queda de Agnelo em 3, 4 meses [segundo título deste post]

Thiago e Marcio: Título de post não representa o conteúdo [terceiro título deste post]

por Luiz Carlos Azenha

No dia 28.01.2012, a revista Veja publicou reportagem intitulada O PT na Caixa de Pandora, baseada em entrevista com o delator Durval Barbosa. A reportagem acusava o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, de ter se beneficiado politicamente da Operação Caixa de Pandora, que detonou José Roberto Arruda (DEM) e abriu caminho para a eleição de Queiroz.

Como está claro neste grampo entre o araponga Idalino Matias, o Dadá (ou Chico), que trabalhava para Cachoeira, o grupo sabia sobre a publicação da reportagem antes dela sair:

O senador Demóstenes Torres (agora acusado formalmente pelo procurador Roberto Gurgel de ser sócio oculto da Delta) se manifestou e, em entrevista à Veja, acusou Agnelo de ter agido de forma criminosa:

Vejam agora o que Carlinhos Cachoeira comentou sobre o caso, nos dias subsequentes:

Apoie o VIOMUNDO

Notem que, no pé desta última degravação, Cláudio Abreu, diretor da Delta, se orgulha de ter orientado o diretor da revista: “PJ, vai nesse caminho”.

A Delta tem contratos para coleta de lixo no DF desde os tempos de Arruda.

Aparentemente, o grupo de Cachoeira fazia pressão para obter algum acerto com o governador Agnelo Queiroz e usou a imprensa para fazê-lo.

Os documentos acima foram divulgados pelo site Brasil 247.

eia também:

Cachoeira: “Vamo detona aquele trem”

“Rapaz, faz festa e não convida os amigos?”

Apoie o VIOMUNDO


Siga-nos no


Comentários

Clique aqui para ler e comentar

Nenhum comentário ainda, seja o primeiro!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *


Leia também