Adi Lima: “Metrô lotado, trem quebrado, ônibus parado”

Tempo de leitura: 3 min

O que mais é preciso acontecer para piorar o transporte público metroferroviário em São Paulo?

Descaso por parte do governo estadual e a falta de respeito à população tornam insuportável a vida de quem depende de metrô e de trem

Por Adi dos Santos Lima*

Há pouco menos de dois anos – precisamente em junho de 2012 – a Central Única dos Trabalhadores de São Paulo realizou uma grande atividade em prol da mobilidade urbana. Essa atividade, que culminou num grande ato realizado no MASP, reuniu milhares de trabalhadores que protestavam contra as péssimas condições do transporte público em geral: ônibus, metrô, trem. A manchete do jornal distribuído à época dizia: “Todo dia a mesma coisa: metrô lotado, trem quebrado, ônibus parado”.

E o que aconteceu desde então? Infelizmente, a situação só piorou. E muito. Não há um dia sequer que não haja atrasos de trem ou de metrô, ou descarrilamento, ou abertura de portas com o trem se movendo, ou problemas de frenagem, ou falta de energia elétrica, ou quebra de vagões, ou mesmo princípio de incêndio.

O episódio da última terça-feira (5), à noite, quando uma pane acabou por provocar tumulto, paralisação da linha 3-Vermelha do metrô e prejuízo a milhares de usuários, embora tenha sido um dos mais graves dos últimos tempos, veio somar-se aos tantos e tantos episódios que vêm acontecendo cotidianamente, em especial envolvendo o Metrô. Aliás, na tarde desse mesmo dia acontecera outra pane elétrica, que afetou a linha 4-Amarela.

Como em junho de 2012, mais uma vez a CUT/SP vem a público denunciar esta situação caótica, provocada pelo descaso do governo estadual, porque entende que a população do estado mais rico do país merece um transporte público de qualidade.

Mais do que denunciar, a Central também vem apresentar propostas para que São Paulo desfrute de uma mobilidade urbana compatível com seu porte e que leve em conta o respeito aos cidadãos. E para que isso ocorra, é preciso, em primeiro lugar, a apuração das denúncias de corrupção por representantes do PSDB nos últimos 20 anos. O sucateamento do Metrô e da CPTM é uma reclamação diária dos trabalhadores, que merecem, no mínimo, que os bilhões de propinas sejam devolvidos e revertidos em investimentos no transporte.

Investimentos que passam, por exemplo, pela construção de uma rede metroviária compatível com as necessidades da Região Metropolitana de São Paulo, acelerar a implantação da rede metroviária utilizando tecnologia mais atual, estender a circulação do metrô para toda a Região Metropolitana, hoje restrita à capital, com apenas 74,3 km para uma população de quase 11 milhões de habitantes, enquanto Santiago, capital do Chile, conta com 101 km para uma população de seis milhões de pessoas.

Para recolocar a CPTM “nos trilhos”, a CUT/SP propõe transformá-la em metrô regional, usando sua extensão na Região Metropolitana, melhorar a gestão da CPTM para que as reformas sejam aceleradas, implantar o trem metropolitano na região de Campinas até Jundiaí e ligações ferroviárias da capital até Cotia e até Guarulhos.

Contudo, nada disso acontece sem pressão e sem mobilização. É necessário, portanto, que a população paulistana saia às ruas e demonstre sua insatisfação, já que a grande mídia esconde ou distorce esse caos diário de superlotação, atrasos, acidentes e, para completar, passagens caras. Que se escancare o quanto este governo tucano desrespeita a população e prejudica a classe trabalhadora.

*Adi dos Santos Lima é presidente da CUT/SP

Leia também:

Metroviários: Culpa pelo tumulto não é dos usuários


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Comentários

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Apavorado com a cara-de-pau humana.

Postem aqui o próprio artigo de hoje do viomundo sobre elétrica. de Scalambrinni.

Francisco

Mas a culpa, todos sabem, é do PT.

A culpa do metrô, a culpa do engarrafamento, a culpa do ônibus caro, a culpa de não ter trem, a culpa de tudo.

Até a culpa da roupa ter caído do varal…

O PSDB, se fosse formado por pessoas adultas chamava a sociedade (inclusive o governo federal) e pactuava o que fosse necessário.

Não pode.

Primeiro porque é adulto, segundo, porque torrou o dinheiro do “trensalão” (dizem…) em campanhas eleitorais.

Agora mesmo estão atrás de “terroristas” (do PT, claro…) ao invés de trabalhar sério para resolver – o que fazem pouco para quem fala tanto.

Luís Carlos

Cinegrafista da Band foi atingido por bomba durante filmagens de manifestações no RJ hoje a tarde. Quem teria arremessado bomba contra cinegrafista? Isso é coisa de manifestante ou de terrorista? Ajuda classe trabalhadora em suas lutas ou apenas atiça violência policial e truculência fascista contra trabalhadores? A manifestação terminou em confusão quando depredaram estações do metrô.

Urbano

Outubro vem aí para renovarem todos os contratos dessa zorra… Creio que já seja a hora de modificarem o epíteto de locomotiva do Brasil como símbolo. Por todo o desmantelo nessa área, tudo menos locomotiva.

Elias

O metrô da Cidade do México começou a operar em 1969 com 16 estações. O metrô de São Paulo teve início em 1974 (cinco anos depois) com 23 estações. Essas sete estações a mais no metrô de São Paulo, aos otimistas, poderiam sugerir que em breve teríamos um dos maiores metrôs do mundo. Ledo engano. Passados 40 anos, temos um metrô com 74,3 km de extensão. O metrô da Cidade do México, inaugurado apenas cinco anos antes, tem 202 km. A Cidade do México é a oitava cidade mais rica do mundo e São Paulo é a décima. Apenas dois bilhões de dólares é a diferença entre uma cidade e outra. Cidade do México = PIB 390 bi. São Paulo = PIB 388 bi. Seria esses dois bilhões de dólares que deram ao metrô da cidade mexicana quase o tripo de extensão comparado com o metrô de São Paulo? Muito “esquisito” isso, como diria certo ministro do STF.

José X.

Falando nisso, onde é que está o MPL ? O foco deles não é o transporte urbano ?

Resposta: está entocado, pois é linha auxiliar do PSDB.

Nunca fez nenhum protesto contra o PSDB (em São Paulo, pelo menos).

Fernando

Tá na hora de termos matérias como essa sobre o caos no transporte do Rio, afinal o PT fluminense peitou o Lula e lançou o senador Lindberg pra enfrentar o Pezão do Cabral.

FrancoAtirador

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Olha só!

A causa do ‘apaguinho’ pode ir além do que se supõe.
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Como não consegui publicar o comentário
sobre o ‘apaguinho’, no ótimo post do Azenha
(http://www.viomundo.com.br/politica/o-apagao-de-dilma-e-a-falha-do-metro-causada-pelos-passageiros.html),
postarei por aqui mesmo…
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BLACKOUT, POR CAUSAS NATURAIS,

OU LOCKOUT CONTRA O GOVERNO,

PARA LEVAR DILMA A NOCAUTE?

04 de fevereiro de 2014 | 7h 44
JOÃO VILLAVERDE E ANNE WARTH – Agencia Estado

Governo renovará contrato com distribuidoras de energia

Algumas das distribuidoras da Eletrobrás
estão entre as piores no ranking de avaliação
de prestação de serviço da Aneel.

O governo federal deve anunciar nas próximas semanas a renovação das concessões de distribuição de energia elétrica, cujos contratos vencem entre 2015 e 2017.
São cerca de 40 empresas, universo que contempla Cemig, Copel, e as sete companhias federalizadas, controladas pela Eletrobrás, como as empresas de distribuição de energia do Piauí, de Goiás e do Acre, por exemplo.

A medida faz parte da engenharia jurídica que permitiu o desconto na conta de luz, anunciado pela presidente Dilma Rousseff em setembro de 2012.

Segundo afirmou na segunda-feira, 3, ao jornal O Estado de S. Paulo uma fonte qualificada [SIC] do setor elétrico no governo, a renovação desses contratos de concessão “pode sair a qualquer momento”.

O caminho ficou aberto após a conclusão, na semana passada, da complexa operação montada entre a Eletrobrás e o governo de Goiás para federalização da Companhia Energética de Goiás.
Agora, com a transição para o controle federal concluída, o governo pode anunciar a renovação.

Os novos contratos apresentarão regras mais rígidas para prestação de serviço.
Formuladas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e acompanhadas de perto pelo Palácio do Planalto, as medidas vão exigir das distribuidoras uma “dramática” melhora na qualidade do serviço prestado, com redução nos índices de interrupção de energia, e aprimoramento no atendimento aos clientes.

Esses indicadores hoje são acompanhados pela Aneel mensalmente, mas há pouca margem de atuação do órgão regulador na fiscalização.

Hoje, a Aneel pode apenas multar as empresas.
A ideia é tornar a fiscalização mais rigorosa prevendo obrigações adicionais nos novos contratos.
Isso permitiria à agência reguladora atuar na empresas antes de a situação deteriorar, a ponto de exigir uma multa.

Algumas das distribuidoras da Eletrobrás estão entre as piores no ranking de avaliação de prestação de serviço da Aneel.

Essa é uma das razões pela qual o governo vem adiando há dois anos a definição das regras que estarão nos contratos de renovação das concessões.

A chance de algumas concessões não serem renovadas, por decisão dos atuais controladores diante das novas regras, é considerada “remota” em Brasília. Mas, caso isso ocorra, o governo fará uma nova licitação.

Essas empresas, que vendem energia diretamente para o consumidor, estão sob forte pressão neste início de ano.

Como antecipou o Estado em dezembro, as distribuidoras pedem uma injeção bilionária do Tesouro para evitar um repasse aos clientes na forma de aumentos da tarifa, decorrentes de altas de custos – as distribuidoras vêm pagando mais caro para adquirir energia no mercado diante da escassez de chuvas e alto consumo.

No ano passado, o governo decidiu bancar os gastos com a compra de energia de usinas térmicas, mais cara que a das hidrelétricas.

Essa despesa, paga pelo Tesouro, será ressarcida pelos consumidores nos próximos anos, de forma diluída.

Ontem, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, confirmou que o governo estuda repetir neste ano o auxílio de caixa às distribuidoras.

Questionado sobre os gastos do Tesouro com o sistema elétrico, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, demonstrou que não tem preocupação com o tema uma vez que o Orçamento já prevê R$ 9 bilhões para isso.

Colaborou Laís Alegretti.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
(http://migre.me/hJuWW)
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04/02/2014 [depois do Blackout]

Mídia Bandida Local e Internacional

Apagão [Blackout] atinge até 6 mi de pessoas; governo descarta racionamento…
Apagão [Blackout] ocorreu um dia após o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmar que o governo não enxergava nenhum risco de desabastecimento de energia”.
(http://migre.me/hJwa4), (http://migre.me/hJtXG) e (http://migre.me/hJvbE).
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ESCLARECIMENTOS DO ONS

04/02/2014
O presidente do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Hermes Chipp, afirmou que é RARO ocorrer SIMULTANEAMENTE dois curtos circuitos em duas linhas de transmissão no Sistema Interligado Nacional (SIN) (http://migre.me/hJuKh) e (http://migre.me/hJuLJ).

Observem-se com atenção os itens 1 e 2 da Nota do ONS, abaixo:

NOTA COMPLEMENTAR À IMPRENSA – 04/02/2014
SUMÁRIO DE PERTURBAÇÃO NO SIN
DATA: 04/02/2014
HORA: 14h03min (Horário de Brasília)

REGIÃO/EMPRESAS AFETADAS: Eletrobras Eletronorte, INTESA, TAESA, FURNAS,
TRACTBEL, ENERPEIXE, LAJEADO, CEMIG-GT, CTEEP, CESP, ELETROSUL,
Agentes Distribuidores e consumidores industriais
da região Sudeste-Centro-Oeste/Sul.

Descrição da Ocorrência

1. Às 14h03min do dia 04/02/2014, ocorreu um curto-circuito monofásico envolvendo a fase A da linha de transmissão 500 kV Miracema – Colinas C3 [!!!], de propriedade do agente de transmissão Intesa, cujo controlador é o FIP Brasil [!!!], sendo a falha eliminada pela atuação correta das proteções da linha.

2. Em seguida, ocorreu um curto-circuito bifásico-terra envolvendo as fases A e B da linha de transmissão 500 kV Miracema – Colinas C2 [!!!], de propriedade do agente de transmissão Taesa, cujo controlador é a Cemig [!!!], sendo a falha eliminada pela atuação correta das proteções da linha.

3. Após a configuração da perda dupla entre Miracema e Colinas e considerando que o somatório dos fluxos nos três circuitos deste trecho, imediatamente antes dos distúrbios, era de 3.400 MW, foi acionada a lógica de perda dupla do Esquema de Controle de Emergência – ECE da interligação, comandando o desligamento do circuito remanescente, de propriedade da Eletronorte.

4. Com a abertura da interligação Norte/Sudeste no trecho Miracema-Colinas, atuou o Esquema de Controle de Emergência – ECE dessa interligação, desligando a LT 500 kV Serra da Mesa 2 – Rio das Éguas, separando fisicamente os sistemas Norte e Nordeste do restante do restante do SIN.

5. Com a separação das regiões Sudeste/Centro-Oeste e Sul da região Norte/Nordeste, que antes da perturbação exportava energia, verificou-se déficit nas regiões Sudeste/Centro-Oeste e Sul, com consequente queda na frequência elétrica, conforme apresentado na curva inferior na figura a seguir.

6. A perda dessa interligação resultou em desequilíbrio geração x carga nas regiões SE-CO e Sul, acarretando a atuação correta do 1º estágio do Esquema Regional de Alívio de Carga – ERAC nessas regiões, desligando cerca de 5.000 MW de cargas.

7. Às 14:41h, a interligação foi restabelecida, dando-se início ao processo de recomposição das cargas, cuja conclusão se deu às 15:30h.

8. A reunião para a análise desta ocorrência – RAP será realizada no Escritório Central do ONS nesta quinta-feira, 06/02/2014 às 14h.

(http://www.ons.org.br/download/sala_imprensa/notacomplementaraimprensa_04022014.pdf)
(http://www.ons.org.br/home)
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Traduzindo:

Resumidamente, o Sistema Interligado Nacional (SIN) opera basicamente com dois troncos principais de transmissão da energia elétrica produzida nas diversas Usinas Hidro e Termoelétricas espalhadas pelas Regiões do Brasil:

1) Norte/Nordeste, que produz para abastecer prioritariamente os municípios destas duas Regiões; e
2) Sudeste/Centro-Oeste/Sul, que, da mesma forma, com a energia aí produzida, prioriza o abastecimento dos municípios destas outras três Regiões do País.

Ocorre que esses dois troncos são interligados (daí o nome do Sistema) e, dependendo da demanda por energia de uma dessas duas zonas que, grosso modo, correspondem à Metade Norte e à Metade Sul do Brasil, o SIN pode redirecionar a transmissão de uma para outra.

É precisamente o que está acontecendo agora.

Devido às altas temperaturas nas Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, o consumo de energia elétrica na Metade Sul aumentou, enquanto que, por causa da seca, diminuiu o volume dos reservatórios de água das Usinas Hidrelétricas instaladas.
Daí que, com a insuficiência de produção de energia elétrica para atender o excesso de demanda no Sudeste/Centro-Oeste/Sul, o SIN redirecionou a transmissão da energia excedente produzida no Norte/Nordeste, fundamentalmente pela Usina de Tucuruí, no estado do Pará (Subsistema Norte), para a Metade Sul.

Concomitantemente, para evitar que ocorram falhas na transmissão causadas por intempéries, acidentes ou quaisquer outras causas eventuais, existe no Sistema um dispositivo lógico automatizado de segurança da interligação chamado Esquema de Controle de Emergência (ECE) que está instalado em vários pontos estratégicos do SIN (Miracema-Colinas e Serra da Mesa-Rio das Éguas, por exemplo) e que consiste, simplificadamente, no corte ou desligamento do circuito de transmissão da linha afetada e na imediata substituição por um outro circuito de uma linha de transmissão alternativa de freqüência elétrica normal, não atingida, com o objetivo de manter o mesmo fluxo de energia elétrica dos circuitos.

Assim, via de regra, em caso de falha em um circuito de uma linha de transmissão do SIN, existe um outro capaz de suportar o fluxo de energia que foi interrompido em um determinado ponto.

Acontece que, quando se tratam de três únicos circuitos com fluxo de energia muito alto (3.400 MW, por exemplo) e quando dois deles estão comprometidos, configura-se a perda dupla.
Neste caso, o sistema está programado para automaticamente interromper totalmente o fluxo de energia, isolando o ponto de pane, para evitar a sobrecarga do conjunto e a queda total por período prolongado.

Além disso, em situações de extremo risco do Sistema Interligado, o ONS pode determinar às operadoras, por precaução, que antecipadamente cortem o fornecimento de energia elétrica, até que seja solucionado o problema na origem do distúrbio.

Fato é que na terça-feira (04/02), no momento em que as Usinas da Metade Norte forneciam energia aos consumidores da Metade Sul do Brasil, foram atingidas, em questão de minutos, exatamente as duas linhas de transmissão do SIN [Miracema – Colinas C3 (do FIP Brasil Energia) e Miracema – Colinas C2 (da CEMIG)] que faziam o fluxo da energia elétrica produzida pela Usina de Tucuruí, precisamente no trecho de interligação entre o tronco Norte/Nordeste e o Sudeste/Centro-Oeste/Sul.

Foi o fenômeno raro ocorrido, a que se referiu o Presidente do ONS.

Como diria o Gilmar, pode ser, mas é difícil, que dois raios caiam no mesmo lugar ao mesmo tempo.



(http://www.ons.org.br/conheca_sistema/mapas_sin.aspx)


E ainda tem um Blackrock no pedaço.

(http://www.proprietariosdobrasil.org.br/index.php/pt-br/ranking?f=mostra_rede&incorporado=1&id_empresa=2751&aba=grafico)
(http://www.proprietariosdobrasil.org.br/index.php/pt-br/ranking?f=mostra_rede&incorporado=1&id_empresa=639&aba=grafico)
(http://www.proprietariosdobrasil.org.br/index.php/pt-br/ranking?f=mostra_rede&id_empresa=35&aba=grafico)
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Leia também:

(http://www2.dbd.puc-rio.br/pergamum/tesesabertas/0610776_08_cap_02.pdf)
(http://monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10001285.pdf)
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Pedro Vizcaya

Faltou no texto a questão do ônibus parado.

Lukas

“Metrô lotado, trem quebrado, ônibus parado”

Em ano eleitoral, não é de todo ruim uma notícia como esta, não é mesmo?

    Lucas G.

    pois é… o que o PSDB tinha na cabeça quando resolveu sucatear os serviços??

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