Correios: Na parceria com a Poste Italiane, majoritários no faturamento
Tempo de leitura: 2 minda assessoria de comunicação dos Correios
A respeito da publicação “Santayana: Por que a ECT se uniu com os italianos e não com a Telebras?”, de 2 de março, os Correios esclarecem que a escolha da Poste Italiane como parceira para exploração do mercado brasileiro de telefonia móvel virtual baseou-se em estudos técnicos que levaram em consideração a experiência bem-sucedida da Poste Mobile —lançada em 2007, é hoje a líder no mercado de MVNO italiano com três milhões de clientes.
Os Correios não ficaram com a participação acionária majoritária porque a telefonia móvel virtual não é a atividade fim da ECT — e sim uma atividade acessória, que visa rentabilizar a rede de agências já instalada pelo Brasil, aumentando a receita da empresa de modo a garantir sua sustentabilidade e sua atividade fim: a entrega de correspondências em todo território brasileiro a tarifas acessíveis.
Mesmo sendo minoritária na sociedade, os Correios serão majoritários do ponto de vista do faturamento, pois serão remunerados tanto pelo resultado da nova empresa quanto pelas vendas realizadas na sua rede de agências.
Os Correios valorizam as parcerias nacionais, dentro do ramo de atividade de cada órgão. Em seu processo de revitalização e diversificação de atividades, em 2013 os Correios firmaram parcerias com a Empresa de Planejamento e Logística (EPL), o Banco do Brasil e a Apex-Brasil, todos órgãos do governo federal.
E em abril de 2013, os Correios fecharam parceria com a Telebras para compartilhamento de espaços físicos, infraestrutura, recursos e conhecimentos para apoiar a implementação do Programa Nacional de Banda Larga – PNBL, a universalização dos serviços postais e a infraestrutura de telecomunicações necessárias aos grandes eventos internacionais esportivos que o País irá sediar nos próximos meses.
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