Mais de 350 camponeses foram assassinados no Araguaia pela ditadura
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Fonteles Filho: As violações foram muito mais graves
A Associação dos Torturados na Guerrilha do Araguaia e o Comitê Paraense pela Memória, Verdade e Justiça participam nesta sexta, 15, e sábado, 16, de audiência pública em Marabá, no Pará, com a Comissão Nacional da Verdade. Na pauta do debate a repressão à Guerrilha do Araguaia pelos militares. Para Paulo Fonteles Filho, representante do PC do B no Grupo de Trabalho Araguaia e um dos organizadores do encontro, aproximadamente 350 pessoas foram executadas pelas forças repressivas na região durante o cerco aos guerrilheiros na primeira metade da década de 1970. Entrevista à repórter Lúcia Rodrigues.
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