Lula: Financiamento público de campanha não vai tirar dinheiro da União

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da Rede Brasil Atual, via Instituto Lula

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Comentários

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Urbano

Por isso que os bandidos da oposição ao Brasil não querem o financiamento público, pois são useiros e vezeiros em subtrair o dinheiro público.

    Matheus

    Se fosse apenas a oposição parlamentar, teríamos sorte. Acontece que o boicote vêm também da “base aliada”, inclusive de parlamentares petistas como o Cândido Vaccarezza.

    Urbano

    Matheus, o PT nos dias de hoje é um verdadeiro cabo de guerra com tantas extremidades quantos são os Estados da União. O problema é que em nome de uma democracia de fancaria abriram as portas pra tudo quanto foi de aventureiros; isso pra não se dizer coisa pior.
    Quanto ao Eterno Presidente Lula, o que se pode dizer é que se trata de um verdadeiro monstro de inteligência e paciência. Para o rabo de foguete que ele pegou em 2003 e fazer o que fez, deve ter havido muito poucos na história do mundo. Agora, imagine se ele com toda essa sua competência, houvesse pego o Brasil de 2011…

    Paulo

    2011? Afinal Urbano, Lula está ou não está com Dilma?

Matheus

Lula não falou novidade alguma e ainda poderia ser criticado por ter compactuado com esse sistema.

O importante, porém, é que ele só falou verdades.

Já existe o financiamento público de campanhas, pelo Fundo Partidário. Também há um financiamento ilegal, que é formado pelo favorecimento de empresas financiadoras de campanhas pelos políticos eleitos que elas financiaram.

Abolir o financiamento privado de campanhas eleitorais não aumentaria o gasto público do Fundo Partidário. Simplesmente reduziria os gastos totais (públicos e privados) com campanhas eleitorais, o que, inclusive, reduziria o caixa 2, porque as campanhas excessivamente caras se tornariam a priori suspeitas.

Além disso, contribuiria para equilibrar mais as disputas eleitorais, reduzindo o hiper-financiamento dos políticos e partidos mais favoráveis às políticas que beneficiam os grandes financiadores.

lulipe

E eu acredito em papai-noel e saci-pererê!!!

Fabio Passos

Financiamento exclusivamente público é uma ótima iniciativa para reduzir a influência do poder econômico nas decisões políticas.
As corporações capitalistas e a minoria branca e rica continuam comprando seus representantes livremente.
A situação é tão grave que apenas tolos ainda acreditam em “democracia ocidental”.
O nome do regime é ditadura capitalista. E este regime está destruindo o planeta e a humanidade.

Toda luta para reconquistar democracia é boa para o cidadão… e ruim para os usurpadores do poder popular.

O Lula acertou em cheio!

    Romanelli

    já pra mim, errou feio

    Hoje, não importa o modelo ..por nossas regras e fendas, por falta de cadeia, a BANDALHEIRA continuara a mesma

Pedro Fernandes

Me faz pensar um partido de “esquerda” que quer financiamento público de campanha, mas que é privastita na área econômica. Para gerir a economia, a esquerda acredita que o Estado não tem competência, mas para financiar sua chegada ao poder, acredita que essa e a melhor opção. Nosso amigo Marx devia estar vivo para ver isso.

    Ricardo Tonelli Munhoz

    Leia mais Marx, para assim não ficar falando besteiras….

renato

Viu, o home tá ai de volta!
Alegrai-vos.

Lafaiete de Souza Spínola

PRECISAMOS DE UM NOVO PARTIDO!

Tenho lido programas de vários partidos.

Em nenhum deles encontro clareza, definições de programas.

Fiquei, recentemente, entusiasmado com um resumo histórico de quase tudo que tem acontecido em nossa história, das críticas de como vêm sendo acumuladas todas as mazelas, em nosso país.

O entusiasmo durou pouco, pois, deram ao referido resumo; criado por um dos partidos mais recentes; a titularidade de PROGRAMA!

Sim! Os partidos estão surgindo, porém não apresentam projetos concretos!

Daqui a vinte anos, muitos desses dirigentes continuam lá e outros saem, apenas, para fundar outro partido com as mesmas características!

Proliferam teorias, ideias, discussões. Muitas mostraram e mostram o caminho para mudar o mundo. Porém, entre a teoria, a ideia e o discurso permeia um vasto mundo de contradições que conduzem ao divórcio da práxis. Outras teorias, ideias e discussões surgem, então, para explicar os motivos da trágica separação.

Um observador mais atento pode notar algo comum permeando entre os mundos da teoria e da prática: Sempre está presente um eterno grupo seleto a conduzir a evolução dos acontecimentos e um rebanho de seguidores, pouco comprometido, atuando na condução de uma multidão de não participantes.

Com o tempo, dessa maioria não participativa surgem as contestações, quase sempre, oriundas das falhas que originaram esse divórcio entre teoria e prática. Assim, depois do nascente desconforto, proliferam antagonismos difusos.

Fica claro, que a falta de participação conduz à procura de outras soluções.

SE DESEJAMOS SOLUÇÃO PARA AS MAZELAS DESTE PAÍS, AFIRMO QUE UM PARTIDO NOVO, EM TUDO, QUE DÊ ALTA PRIORIDADE À EDUCAÇÃO, SIM, NECESSITAMOS.

DISCUTIR UM PROJETO PARA ESSE PARTIDO É A GRANDE LACUNA DENTRO DO NOSSO PAÍS.

NADA DE PODER SÓ PELO PODER QUE É A NASCENTE DE PARTIDO SÓ PELO PARTIDO.

EXISTE, HOJE, UM PARTIDO QUE QUE LUTE PARA A APLICAÇÃO DE 15% DO PIB NA EDUCAÇÃO?

CURATIVOS NÃO RESOLVEM!

DIZEM LOGO: É MUITO, É UTÓPICO, O PAÍS VAI QUEBRAR ETC.ETC.
DEVEMOS DISCUTIR AS FONTES DESSES RECURSOS!

Pertenço ao conjunto daqueles que desejam ver o ideal, a atuação, de todos que almejam um mundo melhor sendo a popa dessa nau, onde se encontram a hélice que possibilita singrar por esse mar de injustiças e o leme que conduz esse PARTIDO (a nau).

Esse périplo, com destino ao porto dessa viagem, não necessariamente deve ter uma data rígida. A tripulação dessa nau deve estar atenta à carta de navegação, para evitar um naufrágio ou encalhe.

Essa carta é o estatuto com regras de navegação rígidas e claras, com instrumental participativo. É a proteção de um programa bem definido.
O comandante não poderá, ao seu belprazer, alterar essa rota sem o aval da tripulação. No destino desse porto estarão esperando, de braços abertos:

A EDUCAÇÃO, logo na frente, clamando por 15% do PIB para que as crianças tenham escolas descentes, em tempo integral, com café da manhã, com almoço, com janta, com esporte e com transporte.

A SAÚDE vem em seguida dizendo que apóia, integralmente, esse pleito; pois ela está ciente dos benefícios que terá com tantas crianças bem nutridas e com a certeza que os pais, também, menos estressados e melhor alimentados serão beneficiados, dispensando, inclusive o bolsa família que passa a ser um aporte a esse programa de salvação nacional.

O pequeno agricultor; com todo suporte da Embrapa, deve ser o principal fornecedor dessas escolas; sentirá as grandes melhorias proporcionadas pela chegada dessa nau (PARTIDO). Tanto essa gente do campo como os marginalizados das cidades, acostumados aos efeitos devastadores das naus piratas ou assemelhadas, ficarão, por certo tempo, reticentes, descrentes, crendo ser, apenas, mais uma.

Como nesse longo périplo estão previstas tempestades; causadas por corruptos, por grandes traficantes, pelos lavadores de fortunas recebidas desses piratas e todos aqueles que vivem desse estado de coisas ou são coniventes ou, simplesmente, indiferentes; então, essa grande embarcação (O PARTIDO) deve ter projeto e estrutura para atravessar esse mar revolto.

A passividade facilita a atuação desses psicopatas. Já dizia Luter King: “O que me preocupa não é nem o grito dos corruptos, dos violentos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética… O que me preocupa é o silêncio dos bons.” Ele, aqui, possivelmente, engloba os omissos!

Nessa nau todos estarão imbuídos pelo ideal do bem comum. A rigidez do projeto e montagem da sua estrutura não devem sofrer avarias de grande porte ao singrar mar com nuvens negras. O estatuto não permitirá desvios da rota traçada. Tudo deve ser elaborado de tal modo que não haja disputa de poder, só pelo poder; por mais ardilosa que seja.

Outras naus existirão e, possivelmente, os tripulantes com ideais parecidos desejarão mudar de nau democraticamente, pacificamente, ou procurarão meios para adotar estrutura, montagem e estatuto dessas tripulações de modo semelhante. Os honestos, com certeza, notarão que não poderão continuar numa nau que, mesmo com disfarce, esteja sendo usada para a pilhagem. Muitos políticos, do baixo clero, descobrirão que se tornaram reféns do sistema.

Os tripulantes devem ter o conhecimento necessário; para não serem pegos de surpresa pelo discurso de eventuais corruptos, mafiosos e os lavadores de dinheiro proveniente dessa classe de psicopatas; pois há estudos que comprovam a existência dessa praga no meio da sociedade, numa percentagem de aproximadamente 3 a 5%. Eles passam a ter menos influência, quando as leis são devidamente aplicadas e começam a ser identificados. Essa percentagem faz parte de pesquisas internacionais, bem fundamentadas.

Num país de 200 milhões, esses 3% são 6 milhões atuando em todas as esferas da sociedade. Pense no efeito multiplicador, devido à enorme influência que esses bandidos exercem sobre aqueles menos informados.

Eles, em geral, têm um nível de inteligência acima da média, são dissimulados e bastante ativos no meio em que convivem. Não medem esforços para alcançar o que desejam.

Só um partido, como descrito, chegando ao poder, poderá colocar limites a essa escória, onde se encontram os corruptos, os traficantes e aqueles que lavam todo esse dinheiro. Essa gente convive melhor num ambiente de injustiça social. São contrários a um investimento maciço na educação.

Eles e aqueles que são influenciados sempre irão dizer, procurar convencer, que investir 15% do PIB na EDUCAÇÃO é uma meta ambiciosa, porém inviável, que o país não tem recursos etc. Na verdade, em médio prazo, isso será prejudicial a todos esses mafiosos. Não interessa a eles um povo esclarecido.

Quem pode achar que pessoas com mentes sadias cometeriam: crimes tão horrendos como a corrupção deslavada, atividades mafiosas e a execrável lavagem de dinheiro? É tudo isso que denigre, embrutece, empobrece uma nação. Quando um país se torna rico através da espoliação de outros povos, pode-se identificar o perfil de seus dirigentes que não titubeiam em fomentar guerras, enganando e manipulando seus compatriotas mal informados.

O mesmo comportamento, ou similar, verifica-se, também, dentro do próprio país, quando tudo é feito para manter o status quo que privilegia grupos em detrimento de todo o povo, sonegando-lhe a educação, a saúde e tudo que represente bem estar social. O psicopata, como já disse, é inteligente, manipulador e dissimulado, não sente culpa. É um mentiroso, está sempre à procura de estímulos, adora ser líder. Como exímio chantagista, consegue manter os políticos corruptos no bolso.
Esse partido deve prever, em seu estatuto: mandato único em todos os níveis; fim do alto clero que tudo pode, tudo decide. País unitário (seria o ideal); lei única; câmara única; deputados estaduais e vereadores só para fiscalização, recebendo, apenas, ajuda de custo.

Financiamento público exclusivo, evitando que os eleitos se tornem reféns do poder econômico; revezamento constante em todos os níveis desse partido, desde os menores núcleos à toda direção; não haverá coligações; fim da profissão “político”, o deputado estadual, o vereador continuarão sendo o torneiro, o professor, o médico, o taxista, o comerciante etc.

Essa é a verdadeira democracia, um partido formado pelo povo!

Deputados estaduais e vereadores, como fiscais, devem ter todos os meios para denunciar os malfeitos. O número poderá triplicar para que haja revezamento.

Esse partido, até que essas mudanças não sejam alcançadas, levará ao povo essas mensagens de mudanças. Pouco a pouco irá conseguir a adesão da maioria de nossa população. Esse é o caminho para, pacificamente, transformar esse nosso Brasil.

É um partido nascido do povo. Esse povo deixa de ser mero figurante para ser ator!

Elias

“Algumas pessoas que se acham as mais honestas do planeta (mídia e direita burra – grifo meu), sabe? Acha que financiamento público é corrupção, que vai gastar dinheiro público, e não se toca por que o empresariado brasileiro não está na rua fazendo campanha para que seja público (o financiamento de campanha) para ele parar de dar dinheiro? Ora! É porque para eles interessa construir sua bancada. Então os bancos tem bancada no Congresso Nacional… Não é bancada deles, é influência, sabe? Porque cada um tem a lista de quem financia. Sabe? Quem tiver dúvida disso, saia candidato.” Ex-presidente Lula.

É isso mesmo, as eleições devem ser patrocinadas pela União e qualquer recurso financeiro obtido por fora deve ser considerado crime hediondo e inafiançável.

    Elias

    Quando a União investe na qualidade política do país, o país só tem a ganhar. O político torna-se funcionário público completo. Sem vínculo com qualquer grupo particular. Nenhum político deve receber apoio de uma ou de outra empresa, de um ou de outro banco. Essa relação é que promiscui todo o conjunto de partidos que em vez de defender interesses da sociedade, acabam por defender o lucro das empresas e dos bancos em detrimento de toda a população.

1 One

Somente o acompanhamento da evolução patrimonial de todos os políticos, colocação de funcionários públicos concursados em todos os níveis – inclusas diretorias de todas as instituições estaduais e federais – fim dos Cargos de Confiança Contra o Povo ou CCCPs, isto sim terá efeito.

José Silva

Falou o que muitos não tem coragem de falar. Concordo plenamente com Lula e acredito que esse é o único caminho para mudar a realidade na política brasileira. Pra ficar perfeito só falta ele se candidatar em 2014 e recolocar o país no trilho do desenvolvimento, porque a Dilma…

    Alemao

    Recolocar no trilho do desenvolvimento? Que desenvolvimento? O PT colocou o país no freezer por 10 anos até baixar a guarda e começar a entregar as rodovias, aeroportos e portos para a iniciativa privada, muito embora tenha feito só barbeiragem, vide algumas estradas concessionadas que não viram e não virão nenhuma melhora, paga-se pedágio para continuar a andar nos buracos.

Messias Franca de Macedo

“Uma reforma [impactante no sistema político-eleitoral ]para valer não vai acontecer agora. Por isso, vai ter de ser feita por meio de uma constituinte exclusiva, com ampla participação da sociedade.”
Por Luiz Inácio Lula da Silva

E poderíamos ficar por aqui!… Com a afirmação acima o Lula já disse quase tudo!… Abaixo a hipocrisia e a tibieza da DIREITONA! Constituinte exclusiva para a Reforma Política JÁ passou da hora!
‘As vozes das ruas’ precisam se pronunciar, enfaticamente!…

BRASIL (QUASE-)NAÇÃO
Bahia, Feira de Santana
Messias Franca de Macedo

francisco.latorre

pra não esquecer.

http://www.youtube.com/watch?v=QRczK-_MHuQ

..

Paulo

E muito provavelmente retirará mesmo!

Mas o equívoco maior de parte desta “sociedade”, especificamente a que compõe o topo de sua hierarquia política, está em propagar uma fórmula mágica que desconsidera ou finge não ter ciência do traço cultural forte deste mesmo povo, induzindo nos humildes a falácia de que esta no método a causa do mal e não na falta de qualidade do conjunto de homens e mulheres que conduzem o processo.

Assim, nesta toada, como via de expiação do pecado, o pecador culpa a tentação. Em síntese, é o estuprador que culpa, com “razão”, a sedução inata da vítima. É o facínora que ao assassinar uma dúzia de pessoas, se liberta do fardo do crime ao afirmar que a arma estava disponível.

No caso em voga, se o que se quer evitar com o financiamento público é a corrupção e o desvio de verbas, bem como o “caixa 2”, bastaria então que o dinheiro fluísse de uma fonte pública? Isto é um dogma ou uma piada?

Esta é a ética do grande líder?

Continuemos a jornada. O destino, se existe, ainda está longe!

    Niterói RJ

    Tolo é quem não quer enxergar. A questão deve ser abordado por vários ângulos. O primeiro deles é, sem sombra de dúvidas, a “venda” dos mandatos eletivos para os financiadores de campanha. Uma vez que a campanha é financiada por alguém, este busca contrapartida quando o eleito alcança o objetivo (exercício do mandato eletivo. A eleição de um deputado hoje custa muito mais do que ele receberá ao longo do mandato. Com recursos próprios ninguém se elege!!! O financiamento público exclusivo permitirá ao eleito maior liberade de ação, uma vez que não terá compromissos previamente assumido com fianciadores. Alguns continuarão vendendo seus mandatos em troca de favores, mas seguramente não o farão como “pagamento” de suas campanhas. Não terão este compromisso. O segundo ponto, e talvez mais importante, é que o poder econômico deixará de sobressair nas campanhas. Hoje quem se elege não é quem tem as melhores ideias, mas quem tem mais recursos para fazer campanha. Isto é uma afronta à democracia. No financiamento público exclusivo haverá teto para os gastos e as campanhas milionárias desaparecerão. Financiamento público exclusivo significará maior equilíbrio entre os candidatos, permitindo uma renovação muito mais acentuada. Quem defende o financiamento de campanhas pelo modelo atual só quer tapar o sol com a peneira, até porque nenhuma empresa JAMAIS foi punida neste país por corrupção. É um país só de corruptos…sem corruptores!! Por que é assim? Já parou para pensar…

    Paulo

    Li os seus pressupostos e me veio uma pergunta tola:

    Os mesmos se aplicam ao PT e a Lula?

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