Rodrigo Vianna: A Veja prenderia o pescoço do povo brasileiro no poste

Tempo de leitura: 3 min

Veja é a bárbarie: jornalismo justiceiro

A Veja é a barbárie. A Veja – se pudesse – prenderia o pescoço do povo brasileiro no poste. Mas não vai conseguir. Vai perder – de novo.”

por Rodrigo Vianna, em O Escrevinhador, sugerido por Júlio César Macedo Amorim

Nas redes sociais, tarde da noite de sexta-feira, jornalistas afinados com o tucanato e militantes da esquerda extremada se esparramavam em elogios à capa da “Veja”. Eu, que procuro manter distância sanitária da revista, aproximei-me da capa. E só consegui enxergar um gesto de oportunismo barato.

A “Veja” expõe a imagem – chocante, lamentável, triste – do rapaz preso pelo pescoço num poste na zona sul carioca, e aproveita a cena não para refletir sobre a tradição oligárquica brasileira, não para pensar sobre nossa história de 300 anos de escravidão, ou sobre nossa elite que reclama de pobres nos aviões e clama sempre pela resposta fácil do liberalismo de araque e da violência de capatazes. Não. “Veja” usa a foto terrível em mais uma tentativa para desgastar a imagem do Brasil; e também – que surpresa – para culpar o “governo”. Que governo? Ah, não é preciso ser muito esperto pra descobrir…

Emoldurando a foto triste, “Veja” berra em letras garrafais: “Civilização” e “Barbárie”. E depois acrescenta a legenda malandra, velhaca: “A volta dos justiceiros, criminosos impunes, colapso no transporte, caos aéreo. Onde está o Brasil equilibrado, rico em petróleo, educado e viável que só o governo enxerga”.

Certamente, o Brasil “equilibrado” não está nessa revista. “Veja” pratica o jornalismo da barbárie, um jornalismo que escreve “estado” assim – com “E” minúsculo – numa espécie de bravata liberal fora de época. “Veja” envenena o país todos os dias, com blogueiros  obtusos, asquerosos, que falam para um Brasil pretensamente senhorial, como se ainda estivéssemos antes da Revolução de 30.

Curioso, também, ver a “Veja” falar em “barbárie” e em “criminosos impunes”. Logo essa revista, tão próxima do bicheiro Cachoeira, pautada pelo bicheiro, amiga do bicheiro. A tabelinha com Cachoeira é – sim – um exemplo perfeito desse Brasil de criminosos impunes.

A “Veja”, que tenta pegar carona na imagem do rapaz preso pelo pescoço, pratica um jornalismo justiceiro – que invade quartos de hotel, “julga” e “condena” sem provas, inventa fatos, publica grampos sem áudio, alardeia contas no exterior e dólares em caixa de whisky. Tudo falso, falsificado. Um jornalismo que acredita em boimate e Gilmar Mendes.

A revista não tem moral para falar contra a “barbárie”, nem contra os “justiceiros”. E não tem, precisamente, por praticar um jornalismo que é a própria encarnação da barbárie, da falta de escrúpulos, um jornalismo justiceiro.

O Brasil do lulismo tem muitos problemas. Isso é evidente. Mas não venha a “Veja” querer apresentar a receita de “Civilização” ao Brasil. A receita da “Veja” é a mesma que os EUA oferecem à Ucrânia.

Está claro, por essa capa oportunista e velhaca, qual é a pauta dos setores que não aceitam o Brasil um pouquinho mais avançado dos últimos anos: é jogar tudo no “caos”, na “barbárie”, na insegurança. O Brasil é a jóia da coroa na América Latina em 2014. Tão importante quanto a Ucrânia no leste europeu, tão estratégico quanto a Síria no Oriente Médio.

Não sejamos ingênuos. A velha imprensa brasileira – que se reúne com embaixadores dos EUA às escondidas (isso desde 64, mas também em 2010 – como nos revelou o Wikileaks) – é parte decisiva no jogo pesado que veremos em 2014.

A oposição brasileira não tem programa. A economia não afunda como gostariam os urubulinos. Portanto, é preciso produzir a pauta do caos. Esse é o caldo de cultura em que podem prosperar candidaturas “justiceiras” que a “Veja”, os mervais e outros quetais estão prontos a lançar.

Para retomar o Estado brasileiro, eles pouco se lixam se o preço a pagar for a ebulição social. Aécio e Eduardo não darão conta dessa pauta da “ordem contra a barbárie”. A pauta do caos e do Brasil “inviável” (que está na capa da “Veja”) é boa para aventuras autoritárias – semelhantes ao janismo de 1960.

Quem pode encarnar esse figurino? Quem? O terreno vai sendo preparado…

Não creio que o povo brasileiro – equilibrado, sim! E que trabalha duro para construir um país “viável”, sim – não creio que a maioria de nosso povo embarque na aventura da “ordem contra a barbárie” – proposta pela revista. Mas a direita asquerosa e velhaca vai tentar.

O roteiro está claro. É preciso estar atento. E não cair na esparrela de acreditar que a “Veja” – de repente – converteu-se à “Civilização”.

A “Veja” é a barbárie. No jornalismo, na política, na vida do brasileiro comum.

A “Veja” – se pudesse – prenderia o pescoço do povo brasileiro no poste. Mas não vai conseguir. Vai perder – de novo.


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Comentários

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Romanelli

eu não entendi direito ..aquela cena não aconteceu, de novo a VEJA inventou ?

Veja danada ..menina má

Desculpe, mas acho que a indignação do jornalista esta mais ligada a esta trágica realidade que não comporta apenas explicação e solução de uma só escola, do que propriamente ao fato deste panfleto ter nos esfregado de novo esta verdade indigesta do que ainda somos ..isso depois de DOZE anos de governo dito pogRecista

ah já sei, perto de 30 anos distante da dita-dura, 60 do Estado Novo, ou de 120 de republica, 500 anos do descobrimento, 65 milhões do cretáceo, 12 anos parece pouco ..então tá ..aguardemos.

Pedro Ribeiro

Veja e a chamada grande imprensa, sāo as doses diárias dos reacionários. Mas existe um alento, as tiragens e a audiência estāo dimunindo. Quem sabe alguns estejam em processo de desintoxiçāo.

rafael, BHte

não foi a veja q vendeu parte de si mesma para uma empresa sul africana q prosperou durante o regime da apartheid naquele país?!

francisco.latorre

‘Está claro, por essa capa oportunista e velhaca, qual é a pauta dos setores que não aceitam o Brasil um pouquinho mais avançado dos últimos anos: é jogar tudo no “caos”, na “barbárie”, na insegurança. O Brasil é a jóia da coroa na América Latina em 2014. Tão importante quanto a Ucrânia no leste europeu, tão estratégico quanto a Síria no Oriente Médio.’

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enfim. foi ao ponto.

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Apavorado com a cara-de-pau humana.

Direita fascista, defensora do estado mínimo para o povo e máximo para os espertalhões, via financiamento barato, isenções e etc.

Essa “coisa” escrita jamais denunciou os juros de 1.000% a.a. no cartão de crédito. Jamais examinou o caminho trilhado pelo jovem, desde que o estado mínimo lhe nega uma creche, e nega um emprego a sua mãe, e nega uma assistente social para verificar sua residência e condições de vida_ assim é feito nos países capitalistas europeus menos fedidos – e nega um salário a um professor, e nega a presença de professores para o total das escolas públicas, etc etc
até que ele cometa sua primeira infração e vá para a FEDEM.

Precisamos de muito mais estado, sim, para o cidadão. Para criar oportunidades. E precisamos de blogs que denunciem pois dessa “coisa” escrita não podemos esperar nada além dessa capa.

Mas não há umas trinta pessoas que leiam essa “coisa” por dentro.

Quero assinar este blog. Como faço?

junior

Revista epoca dessa semana saiu com duas capas, uma capa exclusiva para o rio de janeiro, em campanha politica para os poderosos e outra capa para o brasil…

Marat

Texto perfeito! Parabéns ao Rodrigo!

Gerson Carneiro

Cinismo

A bipolaridade da revista Veja.

https://scontent-a-mia.xx.fbcdn.net/hphotos-ash3/t1/p403x403/1604505_10202129303568270_1906037482_n.jpg

Ato n° 1
Incentiva a população a se armar e fazer “justiça” om as próprias mãos.

Ato n° 2
Finge perpexidade e condena “a volta dos justiceiros”, que ela incentivou.

    FrancoAtirador

Raimundo

São jornalistas do
nipe de Rodrigo Vianna, Azenha e janio de Freitas q dão orgulho e respeito à classe. Sem eles e outros blogueiros como Março Aurélio, ficaríamos sujeitos à
mediocridade reinante na grande mídia.

FrancoAtirador

    FrancoAtirador

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    OUTRO BOB: NASCIDO NO BRASIL,
    MAS DE NACIONALIDADE INCERTA

    NASPERS
    Directors

    Roberto Oliveira de Lima
    Membro do Conselho de Administração
    MIH Naspers (África do Sul)

    Roberto Oliveira de Lima iniciou sua carreira profissional em 1975, na Saint-Gobain, uma multinacional francesa, fundada em 1665.

    Como gerente, foi responsável pela gestão do departamento de sistemas de informação e processamento de dados da Companhia Metalúrgica Barbará.

    Em 1980, foi convidado para uma designação de um ano especial na França, incluindo estudos e estágios em empresas Rhône-Poulenc.

    Mr. de Lima começou a trabalhar no Grupo Accor em 1982 como diretor de tesouraria para fazer Ticket Brasil.

    Em 1995, ele liderou a reestruturação do capital da Hotelaria Accor Brasil e participou do plano de desenvolvimento para o segmento hoteleiro economia no Brasil.

    Em 1997, o Sr. Lima juntou-se à Rhodia e foi responsável por auxiliar na reestruturação do departamento de Finanças.

    Em 1999, o Sr. de Lima se juntou ao Citibank S/A e atuou como presidente e CEO do Grupo Credicard (joint venture controlada pelo Citibank, Banco Itaú e Unibanco) até 2005. De 2002 a 2005, o Sr. de Lima também acumulou os cargos de presidente e CEO da Credicard Banco S/A.

    Em 2005, o Sr. de Lima se juntou a Vivo S/A, a principal Companhia de Telefonia Móvel na América do Sul, (uma joint-venture da Portugal Telecom e Telefonica de España) como presidente e CEO.

    Em 2011, o Sr. de Lima deixou a Vivo S/A, um ano após a Telefônica adquirir da Portugal Telecom a participação na Vivo.

    Atualmente é membro dos Conselhos de Administração da Telefonica Brasil, da Natura Cosméticos, da Rodobens Negócios Imobiliários, do Grupo Pão de Açúcar, no Brasil, e da Edenred Sarl, na França.
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    Grupo Pão de Açúcar

    Roberto Oliveira de Lima
    Membro do conselho de administração desde 2012.
    É membro do conselho de administração da Telefonica Brasil S.A.,
    da Natura, da Rodobens Negócios Imobiliarios, da Edenred Sarl (França)
    e da MIH Naspers (África do Sul).
    É também sócio-proprietário da Hole in One Gestão Empresarial e Participações Ltda.
    Ocupou diversos cargos executivos em empresas do Grupo Vivo,
    tendo sido diretor-presidente da Tele Sudeste Celular Participações S.A.,
    da Tele Leste Celular Participações S.A. e da Celular CRT Participações S.A. até fevereiro de 2006
    e da Telemig Celular Participações S.A. até novembro de 2009
    e diretor da Telemig Celular Participações S.A.,
    Avista Participações Ltda.,
    Tagilo Participações Ltda.,
    Sudestecel Participações Ltda.
    e Vivo Brasil Comunicações Ltda., até novembro de 2009.

    Foi presidente do conselho de administração do Grupo Credicard de 1999 a 2005 e diretor-presidente do Banco Credicard S.A. de 2002 a 2005.

    Ainda, ocupou cargos executivos na Accor Brasil S.A., na Rhodia Rhone Poulec S.A. e na Saint Global S.A.

    É formado em administração e possui MBA pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
    É mestre em finanças e planejamento estratégico pelo Institute Superieur des Affaires (França).

    Ele também é membro do Conselho Curador do CPqD* (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações), do Conselho de Administração da Fundação Abrinq, da Telebrasil (Associação Brasileira de Telecomunicações), da ACEL (Associação Nacional das Operadoras de Celulares) e na Fundação Mata Atlântica.

    *(http://www.cpqd.com.br/o-cpqd/mercados-clientes)

    http://www.naspers.com/directors.php
    http://www.mzweb.com.br/grupopaodeacucar/web/mobile/conteudo_mobile.asp?idioma=0&tipo=31640&conta=28
    http://www.teleco.com.br/colaborador/robertolima.asp
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Aracy

Rodrigo Vianna novamente está de parabéns por escrever um texto tão preciso sobre a mais asquerosa publicação da mídia nativa. Pena que meu controle remoto não desintegre a revista, sua editora e a Rede Globo.

tiao

A revista Veja é um lixo !!!

lukas

Sinceramente, eu ainda não me acostumei com a bondade de vossos corações. Vocês são capazes de perdoar qq crime.

Que inveja!

    Apavorado com a cara-de-pau humana.

    De que crime nos acusa de perdoar?
    Se for mais claro e menos dissimulado podermos conversar.

FrancoAtirador

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Assine Veja, Vote no PSDB
e ganhe a Bola da Adidas/FIFA

O Brinde será entregue após a apuração
da eleição presidencial de 2014.
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Francisco

A solução proposta por Veja esta no alto da sua capa: viajar para Miami.

Sobretudo a solução da Veja é considerar que quem ganha mil reais por mês é escravo (!), como a Solnitzsen dos trópicos que o DEMO remunera.

Ora, vamos à rebelião escrava, Veja! Abaixo a escravidão! Todo brasileiro que ganha menos de mil reais deve se juntar à sua causa, Veja.

Vamos tocar fogo na Casa Grande!!

Hei, hei, hei, Mandela é nosso Rei!!!

PS. A Rede Bandeirantes descobriu de forma amarga que afundar o barco não é uma estratégia válida, para assumir o timão da embarcação…

FrancoAtirador

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A Veja só aceita Justiceiro, se for Policial.

Execução Sumária, só com a chancela da PM.

Grupos de Extermínio, só forem militares.

    Regina Braga

    E ainda, existe petista, que dá verbas pra Veja…Um pouquinho de discernimento faria muito bem!

FrancoAtirador

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SEXTA-FEIRA, MARÇO 11, 2005

REVENDO A VEJA

Por Ricki, no Blog0News

Antes de embarcar nesta viagem de Salão Carioca, quando eu comentava assuntos vários neste blog0news, escrevi contra uma reportagem de capa absurda da Veja que atribuía ao PT o fato do Brasil estar se tornando mais burro.

Recentemente, coleguinhas da Abril revelaram que aquilo fora realmente matéria paga, um espaço comprado pelo lobby das universidades particulares. Pela indústria do ensino. [!!!]

O artigo esculhambava com a retirada do ingles das provas eliminatorias do Itamarati, denunciava veleidades autoritárias de dirigismo cultural, insinuava que uma ignorancia presidencial equivalia-se a ‘incomPTencias’,
mas o objetivo mesmo era torpedear a iniciativa do Governo de organizar o setor das faculdades brasileiras
o que poderia contrariar interesses mercantis das usinas universitárias. [!!!]

Matéria paga.
Tipo: – Olha, eu te dou esse tanto aqui, voces fazem uma reportagem assim e assim, colocam na capa isso e isso,,,,

no que, aliás, a revista Veja é vezeira.

Lamento desapontar aqueles que escreveram dizendo que eu era anti-brasileiro e alheio à verdade e saudaram a revista como exemplo de jornalismo investigativo

mas o pior cégo é aquele que depende apenas do que veja.

(http://www.blog0news.blogspot.com.br/2005/03/revendo-veja-antes-de-embarcar-nesta_11.html)

SEGUNDA-FEIRA, JANEIRO 24, 2005

QUANDO UM BURRO ESCREVE O OUTRO ABAIXA A ORELHA

Por Ricki, no Blog0News

Veja esta semana partiu para o ataque frontal e estampou na capa
junto a orelhas de fazer inveja a um Circo Stromboli
O PT DEIXOU O BRASIL MAIS BURRO?

Como subtitulo:
o obscuratismo oficial condena o ingles, quer tirar a liberdade das universidades, e mandar na cultura.

Para começar, dentro do seu próprio subtitulo,
retirar o ingles das provas de admissâo ao Itamarati pode diminuir a cultura de nossos diplomatas
mas não vejo como tornaria o Brasil (ou os brasileiros) como um todo mais burro.

Mandar na cultura pode ser um dirigismo autocrático mas nao redunda necessariamente num país mais burro, pelo contrário, pode incentivar ações anti-burrice em rincões ignorados.

O que torna um país mais burro é a miséria.
Quem tem fome e vive à míngua não pensa muito.
O governo petista, a isto não ataca com eficiência, mas as forças cujo pensamento a Veja representa menos ainda, pelo contrário, vicejam à custa da miserabilidade do povo brasileiro.

O que torna um país mais burro é a falta de informação.
Quantitativa e também qualitativa.
A desinformação e a distorção dos valores informativos são disseminados intencionalmente pelos poderes da Veja (e de quem representa).

O que torna o Brasil mais burro é ler a Veja.

(http://www.blog0news.blogspot.com.br/2005/01/quando-um-burro-escreve-o-outro-abaixa.html)
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FrancoAtirador

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VEJA ELEGE A LEI DE TALIÃO:
OLHO POR OLHO, DENTE POR DENTE

REVISTA VEJA E O CULTO À VIOLÊNCIA

VEJA E A CULTURA DO ÓDIO À PERIFERIA

REVISTA VEJA E O PRECONCEITO CONTRA OS POBRES

Mário SF Alves

“Emoldurando a foto triste, “Veja” berra em letras garrafais: “Civilização” e “Barbárie”. E depois acrescenta a legenda malandra, velhaca: “A volta dos justiceiros, criminosos impunes, colapso no transporte, caos aéreo. Onde está o Brasil equilibrado, rico em petróleo, educado e viável que só o governo enxerga”.”

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Quem sabe, sabe, e lê nas entrelinhas. E, sim, dessa vez a velhaca foi ainda mais longe e fez capa induzindo ao crime. Não lhe bastou o vexame público com a estória dos mosqueteiros da moralidade. Não. Ela tinha de ir mais longe. Tinha de a todo custo desmoralizar o Brasil que a trancos e barrancos vem superando quinhentos anos de submissão. Deu no que.
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A dúvida que fica é: até quando ela fará sua pregação ideológica só nas entrelinhas?

Messias Franca de Macedo

[SOBRE ‘os Scheherazades’ da ‘veja’ da MARGINAL do Tietê em São Paulo!]

Resposta à Veja: Onde está o Brasil?Acorrentado ao poste, como aquele negro. A corrente é a mídia

Autor: Fernando Brito

8 de fevereiro de 2014 | 11:31

FONTE: http://tijolaco.com.br/blog/?p=13555

LÁ VEM O MATUTO QUE SENTE CHEIO DE GOLPE DESDE O DIA EM QUE NASCEU EM PINDORAMA!

… Do brilhante texto, a poesia! E a esperança da certeza de que nós não estamos órfãos do pensamento crítico, humanista e revolucionário… Parabéns, ínclito e impávido jornalista brasileiro Fernando Britto!

[O que poderia ser ensinamentos aos estúpidos da DIREITONA, talvez nem seja lido por esses mesmos MENTEcaptos incivilizados, a expressão da eterna barbárie! Mesmo porque, os representantes da DIREITONA não devem ter mais do que 03 (três!) míseros neurônios funcionantes! Coitadas das sinapses!…]

República da [eterna] ‘Anã’ oPÓsição ao Brasil! “O cheiro do PÓ ‘cheiroso’ e dos cavalos ao do povo!”
Bahia, Feira de Santana
Messias Franca de Macedo

ma.rosa

Parece-me que para, Vlad, lulipe e Alemao, Rogrigo Vianna denunciar o oportunismo da “oia” (in)veja, ofendeu-lhes!!! Será que a “carapuça”, serviu-lhes???

ma.rosa

Muito bom! Obrigada por botar esta revista asquerosa e fascista no seu devido lugar! No lixo!!!! Acho que é obrigação de todo Brasileiro bom e do bem denunciar o que a direita pretende fazer com este País. Como diz um velho ditado:” é preciso botar a boca no trombone e denunciar sim! Qdo. denunciamos as barbáries que esta imprensa suja e golpista quer fazer, prestamos um gde. serviço a Nação Brasileira. Parabéns!

FrancoAtirador

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No dia 25 de maio de 2011
a Matemática deixou de ser
uma ciência exata.


(http://albertovillas.com.br/2013/10/28/copa-2038)
(http://albertovillas.com.br/category/jornalismo)
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    Mário SF Alves

    Que doideira. A velhaca não tem o menor pudor, vive se repetindo em velhacarias. Tá, e tudo isso sem esfriar na cova o defunto do mosqueteiro da moralidade .

    É Brasil… teu fardo é pesado!

    Apavorado com a cara-de-pau humana.

    Sou mais o Stédille, que disse que a despesa da Copa é igual a 2 semanas de juros aos usurários donos dos bancos brasileiros e diga-se também dos bancos oficiais.

Jair de Souza

Depois de ler o comentário postado por um neobabaca mais abaixo, já me dei conta de quem eram os elementos de extram esquerda que estavam eufóricos com a capa da revista fascista. É que a extrema esquerda cada dia vai deixando ver com mais clareza sua verdadeira face antipovo. Eles só vão sossegar mesmo se conseguirem atingir seu objetivo (o mesmo de Veja, diga-se): impedir que nem um mísero centavo dos recursos públicos seja destinado aos pobres. Lamentavelmente, para eles, não parece que eles tenham condições de realizar seus sonhos. Daí o ódio que estampam em suas revistas favoritas.

Sidnei

E o pior de tudo é que os editores da revista sabem muito bem que a maioria de seus leitores apoia sem pestanejar esse tipo de barbárie.
É a hipocrisia “naspersiana” usada com fins políticos.

    Apavorado com a cara-de-pau humana.

    leitores de capas diga-se de passagem.

FrancoAtirador

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Os Civita querem, agora, se livrar da marca racista

por haverem se vendido para a Naspers/Myriad/MHI.

Tarde demais.

Está lá na estrutura societária do Grupo Abril:

Hoje, a Editora Abril não passa de uma subsidiária

do empresa sul-africana que apoiou o Apartheid.

Quem determina o que a Veja deve ou não publicar

são Mr. Antonie Roux, Chief Executive and Director,

e Mr. Cobus Stofberg, Senior Executive and Corporate Advisor.

(http://investing.businessweek.com/research/stocks/private/snapshot.asp?privcapId=22355012)
(http://investing.businessweek.com/research/stocks/private/snapshot.asp?privcapId=883044)
(http://investing.businessweek.com/research/stocks/private/person.asp?personId=1061033)
(http://investing.businessweek.com/research/stocks/private/person.asp?personId=1910527)
(http://investing.businessweek.com/research/stocks/people/person.asp?personId=1061033&ticker=NPN:SJ)

(http://www.proprietariosdobrasil.org.br/index.php/pt-br/ranking?f=mostra_rede&incorporado=1&id_empresa=1252&aba=grafico)
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    FrancoAtirador

    MANDELA E OS RACISTAS DA VEJA

    Por Altamiro Borges, no Blog do Miro, pelo Viomundo

    Durante décadas, a mídia imperial tratou Nelson Mandela como “terrorista”. Até 2008, o líder africano ainda figurava na lista dos “comunistas” da central de espionagem dos EUA e a imprensa colonizada o rotulava de “subversivo”.

    Com sua morte, porém, a mídia simplesmente evita fazer qualquer autocrítica desta trajetória e passa a endeusar Nelson Mandela, tratando seus leitores como imbecis.

    A revista Veja, sucursal rastaquera dos EUA, é uma das mais cínicas nesta manipulação. Na edição desta semana, ela estampou na capa: “O guerreiro da paz”. Nojento!

    Basta lembrar que o semanário da famiglia Civita teve como um dos seus principais acionistas o grupo de mídia sul-africano Naspers.

    Num artigo na revista Caros Amigos, intitulado “A Abril e o apartheid”, o escritor Renato Pompeu revelou que esta corporação foi um dos esteios do regime racista.

    A Naspers tem sua origem em 1915 com o nome de Nasionale Pers.
    Durante décadas, ela esteve estreitamente ligada ao Partido Nacional, a organização das elites africâneres que legalizou o detestável e criminoso regime do apartheid no pós-Segunda Guerra Mundial.

    Dos quadros da Naspers saíram os três primeiros-ministros do apartheid. O primeiro foi D.F. Malan, que comandou o governo da África do Sul de 1948 a 1954 e lançou as bases legais da segregação racial.

    Já os líderes do Partido Nacional H.F. Verwoerd e P.W. Botha participaram do Conselho de Administração da Naspers. Verwoerd, que quando estudante na Alemanha teve ligações com os nazistas, consolidou o regime do apartheid, a que deu feição definitiva em seu governo, iniciado em 1958.

    Durante sua gestão ocorreram o massacre de Sharpeville, a proibição do Congresso Nacional Africano (que hoje governa o país) e a prolongada condenação de Nelson Mandela.

    Já P. W. Botha sustentou o apartheid como primeiro-ministro, de 1978 a 1984, e depois como presidente, até 1989.

    “Ele argumentava, junto ao governo dos Estados Unidos, que o apartheid era necessário para conter o comunismo em Angola e Moçambique, países vizinhos. Reforçou militarmente a África do Sul e pediu a colaboração de Israel para desenvolver a bomba atômica. Ordenou a intervenção de forças especiais sul-africanas na Namíbia e em Angola”.

    Durante seu longo governo, a resistência negra na África do Sul, que cresceu, adquiriu maior radicalidade e conquistou a solidariedade internacional, foi cruelmente reprimida – como tão bem retrata o filme “Um grito de liberdade”, do diretor inglês Richard Attenborough (1987).

    Renato Pompeu não perdoa a papel nefasto da Naspers.
    “Com a ajuda dos governos do apartheid, dos quais suas publicação foram porta-vozes oficiosos, ela evoluiu para se tornar o maior conglomerado da mídia imprensa e eletrônica da África, onde atua em dezenas de países, tendo estendido também as suas atividades para nações como Hungria, Grécia, Índia, China e, agora, para o Brasil.

    Em setembro de 1997, um total de 127 jornalistas da Naspers pediu desculpas em público pela sua atuação durante o apartheid, em documento dirigido à Comissão da Verdade e da Reconciliação, encabeçada pelo arcebispo Desmond Tutu.

    Mas se tratavam de empregados, embora alguns tivessem cargos de direção de jornais e revistas.

    A própria Naspers, entretanto, jamais pediu perdão por suas ligações com o apartheid”.

    Segundo documentos divulgados pela própria Naspers, em dezembro de 2005, a Editora Abril tinha uma dívida liquida de aproximadamente US$ 500 milhões, com a família Civita detendo 86,2% das ações e o grupo estadunidense Capital International, 13,8%.

    A Naspers adquiriu em maio último todas as ações da empresa ianque, por US$ 177 milhões, mais US$ 86 milhões em ações da família Civita e outros US$ 159 milhões em papéis lançados pela Abril.
    “Com isso, a Naspers ficou com 30% do capital.
    O dinheiro injetado, segundo ela, serviria para pagar a maior parte das dividas da editora”.

    A revista Veja, que estampa na capa a manchete “O guerreiro da paz”, nunca pediu perdão por suas ligações com os racistas da África do Sul.
    É muito cinismo!

    http://www.viomundo.com.br/denuncias/altamiro-borges-mandela-e-os-racistas-da-veja.html
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    sex, 06/12/2013 – 13:39 – Atualizado em 06/12/2013 – 13:53

    JORNALISTAS DA NASPERS, QUE É ACIONISTA DA EDITORA ABRIL,
    LAMENTAM TER APOIADO O REGIME DO APARTHEID NA ÁFRICA DO SUL

    JORNALISTAS DIVULGARAM PEDIDO DE DESCULPAS COMO INDIVÍDUOS,
    E NÃO EM NOME DO GRUPO EMPRESARIAL OU DE SUAS PUBLICAÇÕES

    Jornal GGN – Cento e vinte e sete jornalistas do grupo de mídia sul-africano Nasionale Pers [NASPERS], que também é acionista da Editora Abril, divulgaram um pedido público de desculpas pelo apoio do bloco, que comanda jornais e revista no país, ao regime do Apartheid.

    O pedido, feito um dia depois da morte do ex-presidente Nelson Mandela, símbolo de luta contra a segregação racial no país, foi feito à Comissão da Verdade e Reconciliação, que tenta curar as feridas do período.

    O presidente da Comissão, o arcebispo Desmond Tutu, descreveu o documento como uma “declaração extraordinariamente poderosa” e congratulou-se com o fato em nome da comissão e das vítimas do apartheid.

    Ele afirmou que a apresentação havia sido endossada por jornalistas de várias publicações que fazem parte do grupo de mídia e até por ex-jornalistas que passaram pelo conglomerado.

    “Embora eu entenda que eles não estejam agindo sob a ameaça de perder o emprego, eu quero elogiar os jornalistas calorosamente por seguir suas
    consciências diante de oposição muito considerável”, disse Tutu.

    “É uma contribuição muito significativa para a reconciliação e o processo de cura de nossa terra”.

    Os jornalistas afirmaram que estavam fazendo a apresentação como indivíduos, e não em nome da Naspers ou qualquer de suas publicações.

    (http://jornalggn.com.br/noticia/jornalistas-de-grupo-acionista-de-abril-lamentam-ter-apoiado-apartheid)
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    Grupo Abril
    Governança Corporativa

    O Grupo Abril mantém estruturas de governança adequadas às empresas, o que garante o controle das operações.

    A Abrilpar, holding da família Civita, controla a Abril S.A. e detém o controle do capital da Abril Educação S.A, além de uma série de outros empreendimentos.

    A Abril S.A. tem um Conselho de Administração formado pelos membros da família Civita e do grupo de mídia sul-africano Naspers. [!!!]

    O Presidente Executivo da Abril S.A. se reporta a esse conselho [!!!]
    e dirige os negócios de Mídia, Gráfica, Logística e Serviços do Grupo.

    A Abril Educação S.A., no início de 2010, passou a atuar separadamente da Abril S.A. por meio de uma reorganização societária.

    É uma empresa de capital aberto dirigida por um Conselho de Administração, um presidente executivo e quatro diretorias que o apoiam na gestão das Editoras, Sistemas de Ensino, Colégios, Cursos Preparatórios e Ensino de Idiomas.

    A Fundação Victor Civita tem um Conselho Curador formado por sócios da família Civita e outros membros independentes, além de uma diretoria executiva que coordena todas as suas atividades.

    (http://grupoabril.com.br/pt/quem-somos/governanca-corporativa)
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    Publicado por Diário Oficial do Estado de São Paulo
    (extraído pelo JusBrasil)
    Página 37 • Empresarial • 26/11/2013 • DOSP

    Abril S.A.
    CNPJ/MF nº 03.788.716/0001-93 – NIRE 35.300.192.923

    Ata de Assembleia Geral Ordinária Realizada em 30 de Abril de 2013 Data, Hora e Local: Em 30 de abril de 2013, às 07:30 horas, na sede da Abril S.A., localizada na Capital do Estado de São Paulo, na Av. das Nações Unidas, 7.221, 25º andar, Setor A (“Sociedade”).
    Presença: Presentes os seguintes Acionistas da Sociedade:
    Ativic S.A.,
    MIH Brazil Holdings BV, [!!!]
    Giancarlo Francesco Civita,
    Victor Civita,
    Roberta Anamaria Civita,
    Esmaré Weideman (P.p. Floris Heinrich Johan Brand), e
    Floris Heinrich Johan Brand.

    Ausente o acionista Sr. Roberto Civita, por motivo justificado.
    Presentes também os administradores da Sociedade, bem como o representante dos auditores independentes, Sr. Marcelo Ricardo de Quadros Cioffi da PricewaterhouseCoopers.

    Mesa: Presidente – Giancarlo Francesco Civita; Secretário – Manoel Bizarria Guilherme Neto.

    Lavratura da Ata: Autorizada a lavratura da ata na forma de sumário, nos termos do Art. 130, § 1º, da Lei nº 6.404/76. Ordem do Dia:

    (i) tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as demonstrações financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31.12.2012;

    (ii) deliberar sobre a proposta de destinação do lucro líquido do exercício social encerrado e de distribuição de dividendos;

    (iii) fixar a remuneração global anual dos administradores para o exercício social do ano de 2013; e

    (iv) eleger os membros do Conselho de Administração. Não há parecer do Conselho Fiscal, tendo em vista que o mesmo não se encontra instalado. Os demais documentos que suportam as deliberações sobre a ordem do dia foram disponibilizados na forma da legislação societária vigente e do estatuto social da Sociedade.

    Deliberações Tomadas pela Unanimidade de Votos dos Acionistas Presentes:

    (i) foram aprovados o relatório e as contas da administração, bem como as demonstrações financeiras, relativos ao exercício social encerrado em 31.12.2012, publicados no Diário Oficial do Estado de São Paulo e no jornal O Estado de São Paulo em 30 de abril de 2013, acompanhados do parecer emitido pelos auditores independentes;

    (ii) foi aprovada a destinação do lucro líquido relativo ao exercício social encerrado nos seguintes termos:
    (a) a distribuição de dividendos no montante total de R$ 60.000.000,00 (sessenta milhões de Reais), sendo:
    (i) R$ 16.013.238,81 (dezesseis milhões, treze mil, duzentos e trinta e oito reais e oitenta e um centavos) correspondente ao dividendo mínimo obrigatório e
    (ii) R$43.986.761,19 (quarenta e três milhões, novecentos e oitenta e seis mil, setecentos e sessenta e um reais e dezenove centavos) a título de dividendo adicional proposto, ambos pagos na proporção das respectivas participações dos sócios no capital social da sociedade, conforme deliberado na Assembleia Geral Extraordinária de 31 de janeiro de 2013; e
    (b) aprovar a manutenção do montante de R$ 4.052.955,25 (quatro milhões, cinquenta e dois mil, novecentos e cinquenta e cinco Reais e vinte e cinco centavos) na conta de reserva de retenção de lucros para posteriores destinações.

    Em decorrência da deliberação conforme mencionado no item (a) acima, foi ratificada a distribuição de dividendos com base no balanço intermediário da Sociedade levantado em 31 de dezembro de 2012, no montante de R$ 60.000.000,00 (sessenta milhões de Reais), aprovada em Assembleia Geral Extraordinária de 31/01/2013;

    (iii) foi aprovada a não fixação de remuneração global anual dos administradores da Sociedade para o exercício social do ano de 2013, incluindo os benefícios de qualquer natureza e verbas de representação;

    (iv) Os acionistas aprovaram a reeleição dos Srs.
    (i) Roberto Civita , brasileiro, casado, editor, portador da cédula de identidade RG nº 1.666.785 SSP/SP, inscrito no CPF/MF sob nº 006.890.178-04, com domicílio comercial na Capital do Estado de São Paulo, na Avenida das Nações Unidas, nº 7.221, 24º andar, Pinheiros para ocupar o cargo de Presidente do Conselho de Administração;
    (ii) Giancarlo Francesco Civita , brasileiro, casado, bacharel em comunicação social, portador da cédula de identidade RG nº 6.167.806-5 SSP/SP, inscrito no CPF/MF sob o nº 040.666.108-11, com domicílio comercial na Capital do Estado de São Paulo, na Avenida das Nações Unidas, nº 7.221, 24º andar, Setor A, Pinheiros para ocupar o cargo de Vice-Presidente do Conselho de Administração;
    (iii) Victor Civita , brasileiro, divorciado, cientista político, portador da cédula de identidade RG nº 6.166.935-0 SSP/SP, inscrito no CPF/MF sob o nº 040.666.138-37, com domicílio comercial na Capital do Estado de São Paulo, na Avenida das Nações Unidas, nº 7.221, 22º andar, Pinheiros para ocupar o cargo de Conselheiro;
    (iv) Floris Heinrich Johan Brand , sul africano, casado, administrador, portador do RNE nº V556778-0 CIMCRE/CGPMAF, inscrito no CPF/MF nº 233.327.578-22, residente e domiciliado na África do Sul, com domicílio comercial na Capital do Estado de São Paulo, na Rua Alexandre Dumas, nº 1.711, Ed. Birmann 12, 2º andar para ocupar o cargo de Conselheiro;
    (v) Esmaré Weideman , sul africana, com domicílio comercial no 21º andar da Naspers Centre [!!!], 40 Heerengracht, Cape Town. SA. 8001 para ocupar o cargo de Conselheira, conforme termos de posse assinados e arquivados na sede da Sociedade.

    Todos os membros do Conselho de Administração terão mandato unificado de 01 (um) ano.

    (iv) Em razão das deliberações aprovadas no item (iii) acima, fica consolidada a atual composição do Conselho de Administração da Sociedade conforme abaixo: Conselho de Administração: Presidente: Roberto Civita; Vice-Presidente: Giancarlo Francesco Civita; Conselheiro: Victor Civita; Conselheiro: Floris Heinrich Johan Brand; Conselheiro: Esmaré Weideman; Conselheiro: vago; Conselheiro: vago; Conselheiro: vago; Conselheiro: vago; Conselheiro: vago; Conselheiro: vago; Mandato: até 30 de abril de 2014.

    (http://www.jusbrasil.com.br/diarios/62168765/dosp-empresarial-26-11-2013-pg-37)
    (http://www.naspers.com/company-history.php)
    (http://www.cade.gov.br/plenario/Sessao_379/Relat/Relatorio-AC-2006-08012-005694-MIH-Abril-Azevedo1.pdf)
    (http://www.cade.gov.br/temp/t1112201321412188.pdf)
    (http://migre.me/gYCTF)
    (http://www.bcb.gov.br/rex/registrosCE/2010/rce-042010.pdf)
    (http://www.econoinfo.com.br/comunicados/ABRIL-EDUCA/Principais-eventos-societarios/1548722425453?p=1)
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    FrancoAtirador

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    O MASSACRE DE SHARPEVILLE

    No dia 21 de Março de 1960, ocorreu na cidade de Sharpeville, na província de Gauteng, na África do Sul, um protesto realizado pelo Congresso Pan-Africano (PAC).

    O protesto pregava contra a Lei do Passe que obrigava os negros da África do Sul a usarem uma caderneta na qual estava escrito aonde eles poderiam ir.

    Cerca de cinco mil manifestantes reuniram-se em Sharpeville, uma cidade negra nos arredores de Johannesburg, e marcharam calmamente, num protesto pacífico.

    A polícia sul-africana conteve o protesto com rajadas de metralhadora.

    Morreram 69 pessoas, e cerca de 180 ficaram feridas.

    Após esse dia, a opinião pública mundial focou sua atenção pela primeira vez na questão do apartheid.

    No dia 21 de Novembro de 1969, a ONU implementou o Dia Internacional Contra a Discriminação Racial, que passou a ser comemorado todo dia 21 de Março, a partir do ano seguinte.



Euler

O jornalista Rodrigo Vianna definiu bem: Veja é a barbárie. Diria ainda: é a expressão de tudo o que há de pior no Brasil. É inimiga do povo brasileiro. É a expressão espiritual de um Brasil sem espírito. É ainda a expressão daquele Brasil oligárquico, escravagista, que tenta resistir aos novos caminhos que os de baixo vêm construindo através de duras lutas e de pequenas grandes conquistas. Veja é a forma acabada do jornalismo de esgoto, que o Brasil precisa se ver livre, se quiser viver. É o porta-voz do golpismo mais descarado. Enfim, Veja é a guerra. É a morte.

Vlad

Ah…o problema é a foto, e a Veja.
O problema não é o assassinato de dezenas de milhares de pessoas por ano no Brasil; o problema não são os 400 mil veículos roubados por ano nem as dezenas de milhares de residências e comércio assaltados todos os meses.
O problema não são os diários assassinatos nos presídios tampouco os milhares de sequestros relâmpagos que sequer são comunicados à polícia, de tão banais que se tornaram.
O problema não é a paisagem urbana estar toda “decorada” com cercas elétricas e arame farpado, como se vivêssemos em um campo de concentração.
O problema não é a estrutura policial sucateada, despreparada, mal paga e corroída pelas organizações criminosas.
O problema não é a Justiça leniente e covarde.
O problema não são os recordes de criminalidade, apesar das “políticas sociais”, “aumento de renda” e “pleno emprego” (…pausa para vomitar).
Não.
O problema é a Veja, a foto e a menção ao governo.
O problema é a eleição. A sobrevivência dos esquemas e dos favores.
Ok.
Tomara que vocês petistas, vão todos para o inferno, e lá permaneçam, abraçados aos tucanos, seus iguais em tudo e que apenas criticam para ter com quem contracenar.

    Péricles Prado

    Essa é a grande arte dos oportunistas. De listar os problemas até as tarântulas são capazes, mano.
    Apresentar soluções ou propostas não é pra qualquer um.
    Aqueles que apresentam propostas e lutam para mudar as coisas podem até ser criticados, ganhar pedradas, ser mandados para a prisão, ser assaltados via multas sórdidas.
    Agora aos oportunistas nada resta senão o desprezo. A Veja não é o problema, mano. Ela é mais uma oportunista que, entre outras coisas alimenta o oportunismo de outros oportunistas e a sordidez das elites. Que você e a Veja sejam muito felizes no Paraíso. Eu, da minha parte, trabalho para ir para o inferno, onde oportunistas e hipócritas não entram. Estes costumam enganar os incautos e vão parar à direita de Deus, Aquele que quando o pepino é difícil manda o filho pra resolver.

    lulipe

    Para eles o grande problema é o “PIG” que teima em mostrar o óbvio e a realidade do país, adorariam uma imprensa aos moldes cubano e chinês.Nunca terão!!!

    Julio Silveira

    Eu já estaria feliz se fosse ao modo Inglês.

    Luís Carlos

    O PIG não mostra o óbvio. Inventa, mente e omite. Cria heróis como o corrupto Demóstenes Torres e chancela bandido Cachoeira, entre outros.

Alemao

Que medo de perder a boquinha hein?

lulipe

Sim, mas onde está o Brasil rico em petróleo, já que pagamos uma das mais caras gasolinas do mundo??Onde está a educação de qualidade, já que sempre ficamos na rabeira nas competições internacionais??Onde está a saúde, beirando à perfeição, como bem falou o fanfarrão, se temos pessoas morrendo todo dia a espera de atendimento nas filas do SUS??? Tolinhos….

    Mário SF Alves

    Ah, não sabe não? Tá. Pergunte aos rentistas da maldita dívida pública interna que anualmente nos garroteiam em quase metade do PIB.

    Livramo-nos do FMI. Mas, não basta. Livramo-nos da vergonhosas e aviltantes imposições do Fundo. E claro, isso por si só não basta.

    Aliás, pra muita gente, nada que não seja a submissão plena basta. São os eternos bem posicionados capachos dos EUA.

    Duvida? Leia de novo a capa da velhaca. Está lá “brasileiros, Flórida, segurança”. Não entendeu? Leia de novo.

    Luís Carlos

    Quem sabe está nos EUA que a Veja e Globo adoram, rastejam para servir? Esqueci que eles nao tem saúde pública e universal. Também Tm educação pública em cacos. O petróleo, claro, eles roubam de outros países como o Iraque. Eis o modelo adorado pela Veja e seus leitores amantes da “democracia e da liberadade”.

Jânio Cruz

Vai perder de novo, mas infelizmente, essas sandices alimentam umexército reacionário minguado, mas muito perigoso.

    FrancoAtirador

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    Reinaldo Azevedo fez escola.

    É o Duce Führer da atualidade.

    Desperta instintos de violência.
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