Presidenta da APP-Sindicato: Colégio cívico-militar de Curitiba que obriga alunos a entoar cantos de apologia ao ódio e violência. VÍDEO

Tempo de leitura: < 1 min

Colégio cívico-militar em Curitiba obriga estudantes a entoar canto que faz apologia ao ódio e à violência

Vídeo recebido pela APP-Sindicato mostra alunos(as) marchando e cantando versos como o que diz “Homem de preto, qual é sua missão? Entrar na favela e deixar corpo no chão”

Site da APP Sindicato*  

Imagens chocantes recebidas pela APP-Sindicato confirmam as denúncias de doutrinação e violação dos direitos dos(as) adolescentes pelo programa Colégios Cívico-militares, implantado de forma autoritária pelo governador Ratinho Jr. (PSD) no Paraná.

No vídeo, estudantes de um colégio estadual de Curitiba entoam um canto com letra que faz apologia ao ódio e à violência, especialmente contra populações periféricas.

“Homem de preto, qual é sua missão? Entrar na favela e deixar corpo no chão”, diz um dos trechos cantados pelos alunos(as) enquanto marcham na quadra da escola, sob observação de um militar aposentado.

“Absurdos como esse do vídeo não são casos isolados. Desde o início deste programa, temos recebido e denunciado ocorrências semelhantes e até piores em escolas que adotaram o modelo cívico-militar. É chocante ver que a escola pública esteja sendo usada para promover uma doutrinação ideológica extremista, que prega o ódio, a violência, o massacre e o extermínio de comunidades periféricas. Isso é muito grave e reforça a nossa luta contra a militarização da educação e a urgência do Poder Judiciário determinar o fim desse programa ilegal e inconstitucional”, afirma a presidenta da APP-Sindicato, Walkiria Mazeto.

 
 
 
 
 
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*Sindicato dos Professsores e Funcionários de Escolas do Paraná

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Zé Maria

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Alcolumbre suspende Sabatina de Messias,
mas Bronca com governo é na verdade com Dino,
avalia Jornalista do UOL

A Sabatina de Jorge Messias – indicado pelo Presidente LULA ao Supremo Tribunal Federal –
que estava marcada para 10 de dezembro, foi
suspensa nesta terça-feira (2) pelo Presidente
do Senado Federal, Davi Alcolumbre .

O relator da sabatina de Jorge Messias na Comissão
de Constituição e Justiça (CCJ), senador Weverton
Rocha (PDT-MA), disse nesta terça-feira (2), em
coletiva, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva
pretende se reunir com Davi Alcolumbre para definir
um novo cronograma após o cancelamento da
agenda no Senado.

Segundo apurou o jornalista Ricardo Kotscho,
do UOL, a insatisfação de Davi Alcolumbre e
de outros senadores não mira Jorge Messias,
mas sim Flávio Dino.

Para o colunista, o foco da crise entre o presidente
do Senado e o governo Lula está nas investigações
da Polícia Federal sobre corrupção e emendas
parlamentares, temas sensíveis no Congresso
Nacional e que afetam diretamente o centrão.

“Tem muita coisa errada aí e que não sabemos ainda.
Não é só birra do Alcolumbre por Lula não ter ligado
pra ele para comunicar a indicação do Messias.
Essa bronca do Alcolumbre e dos senadores com
o governo e com Lula tem outros motivos.
O problema não é o Messias.
Eles são contra o Flávio Dino pelas investigações
que ele está fazendo sobre a bandalheira das
emendas parlamentares.
Esse é o grande nó da questão”, avaliou Kotscho.

“A Polícia Federal continua investigando não só
as emendas, mas todos esses escândalos que têm
ligação com políticos, principalmente do centrão,
o caso do Banco Master, a Refit, a Carbono Oculto.

Tudo isso envolve também parlamentares, senão
não haveria esses esquemas de corrupção e de
sonegação.
Isso só é possível com a participação de políticos.
E a Polícia Federal está chegando muito perto disso.”

Kotscho observa que parlamentares querem limitar
o alcance da PF, pressionando o governo a agir, mas
Lula teria pouca margem de manobra diante da
autonomia dos órgãos de investigação.

Eles estavam querendo imobilizar a Polícia Federal e
pedir para o Lula falar para a PF maneirar.
E esse é o problema com o Supremo, principalmente
por causa das emendas que estão sobre os cuidados
do Flávio Dino.

É muito difícil uma negociação agora.
Os ânimos estão muito exaltados e não se chega
ao motivo real dessa briga:
há muitos parlamentares, senadores e deputados,
envolvidos em altas bandalheiras que estão sendo
investigadas pela Polícia Federal.”

[Com Informações de CartaCapital e UOL]

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Hercules Maia

Escola militar boa sao as do Exercito, mas nao sei se todas.
Escola ruim nao falta no Brasil.
É mais uma escola que nao serve para nada.
Ah, serve sim. Ao projeto de poder do governador.
Escola para 1/2 dúzia para que vai servir isso ?

Zé Maria

Onde há Fascismo, há Crime.

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