Antônio de Souza: Pior que certos “torcedores” o comportamento da mídia

Tempo de leitura: 2 min

por Antônio de Souza, via e-mail

Na democracia, o respeito ao outro é fundamental. Podemos divergir, mas a tolerância — e não o ódio e falta de educação — deve prevalecer.

Não foi o que aconteceu na abertura do Copa do Mundo, no Itaquerão, em São Paulo, quando certos  “torcedores” xingaram a presidenta Dilma Rousseff com palavras, chulas, grosseiras.

Agora, se é terrível o comportamento desses “torcedores”, pior ainda é comportamento da  mídia que concordou e fomentou o ódio disseminado nas redes sociais.

A capa dos grandes jornais destacando as ofensas à presidenta Dilma Rousseff é mais uma truculenta, raivosa e deselegante ação orquestrada pela imprensa brasileira.

Pelas manchetes, chamadas e fotos, é nítida a satisfação em retratar a grosseria à  maior autoridade do país, cujo patrimônio moral e político deve ser respeitado.

É lamentável ver que a pequenez e a descompostura da elite brasileira ecoam na mídia como um feito aprovado, num registro subliminar e dissimulado de modelo ser a seguido e repetido, como meio de gerar desgastes e reprovação à presidenta.

Nesse sentido, a falta de civilidade, tolerância e respeito mostram com exatidão o tipo de política que a grande mídia e segmentos da população querem impor ao nosso povo.

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FrancoAtirador

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GOVERNO ESTADUAL DO PT-RS: DO DISCURSO À PRÁTICA

O Rio Grande do Sul sancionou uma nova lei
que reserva 20% das verbas publicitárias
do Executivo, Legislativo e Judiciário do Estado
para as mídias locais, regionais e comunitárias.

06/06/2014 15:09, última modificação 06/06/2014 16:59
Coletivo Intervozes – Carta Capital

Latifundiários da mídia, tremei!

Em terras gaúchas, o Governo do Estado
passou a reservar 20% das verbas publicitárias
para as mídias locais, regionais e comunitárias.

Um começo do que pode se tornar
uma Política Pública Nacional.

Por Bruno Marinoni*

O Rio Grande do Sul sancionou uma nova lei que reserva 20% das verbas publicitárias do Executivo, Legislativo e Judiciário do Estado para as chamadas mídias locais, regionais e comunitárias.

A medida redistribui a aplicação do dinheiro público, antes direcionada, prioritariamente, ao oligopólio midiático.

O Rio Grande do Sul sancionou uma nova lei que reserva 20% das verbas publicitárias do Executivo, Legislativo e Judiciário do Estado para as chamadas mídias locais, regionais e comunitárias.

A medida redistribui a aplicação do dinheiro público, antes direcionada, prioritariamente, ao oligopólio midiático.

Se a lei já valesse no ano de 2013, por exemplo, no qual foram gastos cerca de R$ 52 milhões com propaganda oficial pelo Executivo Estadual do Rio Grande do Sul, teríamos R$ 10,4 milhões fomentando o desenvolvimento de pequenas iniciativas em terras gaúchas.

Embora a proposta não vá além dos limites do que poderíamos considerar um misto contraditório de “intervencionismo” com “liberalismo clássico” (o Estado alimentando a fé de que o fomento da concorrência é a solução para os nossos males), a desconcentração do poder privado é uma ação importante em um setor que, ao longo de toda sua história, foi dominado pelo oligopólio empresarial e pela exploração comercial.

Os grandes grupos de comunicação no país funcionam como verdadeiros centros de gravidade que parasitam os recursos públicos.

Os governos, interessados em autopromoção, injetam dinheiro nas empresas de mídia que concentram as maiores audiências, o maior número de leitores, etc.
Assim conseguem mais visibilidade para os seus feitos e colhem os frutos nos períodos eleitorais.
O oligopólio se fortalece e aumenta sua capacidade de concentrar público e atrair dinheiro do Estado.
Está dado o círculo vicioso.

É preciso vontade política e dispositivos legais que façam com que a propaganda oficial se transforme numa política pública de fomento da pluralidade e da diversidade.

A Comunicação Social, para a maioria dos nossos governos, é pensada como um instrumento de autopromoção, e não um direito que precisa ser garantido a todos e todas.
Como resultado, tem-se o giro de uma engrenagem que concentra o poder econômico e ideológico-cultural nas mãos dos mesmos donos da mídia e o poder político nas mãos das mesmas elites regionais e nacionais.

A população, em geral, é alijada desse sistema.

O passo dado pelo Rio Grande do Sul é pequeno, mas importante no sentido de democratizar a comunicação e fazer dela um direito garantido.

É preciso vincular essa medida a critérios que garantam maior participação da população na formulação das políticas públicas e maior diversidade na distribuição dos meios de comunicação e dos recursos.

Em outros estados do país e no Congresso Nacional propostas parecidas estão tramitando.

Vale a pena buscar saber mais e apoiar essas iniciativas para que o impacto abra uma brecha que nos permita imprimir uma dinâmica diferente na história da comunicação do país, até hoje, restrita ao âmbito particular dos interesses das elites político-econômicas.

*Bruno Marinoni é repórter do Observatório do Direito à Comunicação,
doutor em Sociologia pela UFPE e integrante do Conselho Diretor do Intervozes.

(http://www.cartacapital.com.br/blogs/intervozes/latifundiarios-da-midia-tremei-7619.html)
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ANDRE

alerta:
http://www.blogdacidadania.com.br/2014/06/tentativa-de-sabotagem-da-copa-e-questao-de-tempo/

Tentativa de sabotagem da Copa é questão de tempo

A esta altura, milhões de brasileiros já começam a se perguntar onde está o “caos” que a mídia, os partidos de oposição e os grupos organizados que promovem vandalismo diziam que sobreviria nos aeroportos, nas vias públicas e nos estádios quando os turistas estrangeiros começassem a chegar para a Copa de 2014.

No terceiro dia, tudo está funcionando. Nenhum problema relevante foi detectado. A falta do que criticar é tanta que as injúrias contra Dilma Rousseff na abertura do evento, em São Paulo, e a simplicidade da cerimônia de abertura se tornaram os alvos da mídia oposicionista.

Sobre os palavrões atirados contra a presidente da República, foram um tiro no pé. Até a grande mídia e a oposição, que de início se animaram com o que fez um grupelho de endinheirados que, da área “VIP” das arquibancadas, puxou o coro obsceno contra a presidente, tiveram que voltar atrás.

Aécio Neves, por exemplo, que inicialmente atribuiu as vaias à “arrogância” de Dilma e tentou faturar em cima dos insultos de que ela foi alvo, teve que mudar o discurso e passou a “condenar” a falta de civilidade do grupelho que puxou o coro insultante de apenas uma parte do público, conforme o vídeo abaixo deixa claro.

O desatino de grupelhos endinheirados e de adolescentes hipnotizados por partidos políticos espertalhões autoproclamados “de esquerda”, assim como a falta de confirmação do catastrofismo midiático, tudo isso tem potencial para causar reviravolta no quadro político. Aqui e ali, já se escuta que houve exagero nas previsões de que o Brasil iria “passar vergonha”.

A aposta no “caos”, porém, foi tão grande que, se nada acontecer para dar alguma razão aos grupos de mídia e aos partidos de esquerda e direita que vêm atacando a realização da Copa no Brasil, Dilma pode sair fortalecida do processo. E, dada a disposição oposicionista para tentar alterar artificialmente o resultado das eleições deste ano, dificilmente esses grupos ficarão parados assistindo isso acontecer.

Os protestos violentos, coordenados por partidos de esquerda, não estão causando o que seus autores acharam que causariam. Até porque, a violência fez esses grupos perderem muitos adeptos, de forma que não passaram de poucas centenas os que saíram à rua dispostos a barbarizar. E, surpreendentemente, até aqui a polícia ainda não cometeu grandes excessos.

Assim sendo, caso a Copa transcorra em tranquilidade, com tudo continuando a funcionar como tem funcionado até aqui, o efeito eleitoral do evento pode ser o oposto do que os grupos políticos sem votos e os grupos de mídia pretendiam. Ora, ninguém imagina que essa gente irá se conformar com isso.

Mas o que fazer? Para Dilma ser responsabilizada por algum problema este não pode decorrer de ações como a dos black blocs. Durante anos, os brasileiros foram bombardeados com a premissa de que iríamos “passar vergonha” por problemas organizacionais, mas como nada indica que isso deverá ocorrer não é difícil supor que possam tentar sabotagem.

Entre todas as possibilidades de sabotagem existentes, a que mais atiça os instintos primitivos desses energúmenos das ruas e dos “aquários” da mídia é a possibilidade de apagão. Um estádio lotado e às escuras, talvez até com queda de transmissão pela tevê, seria a “glória” para a direita e a extrema esquerda.

O caos energético é tão almejado pelos adversários de Dilma que nas redes sociais já há grupos propondo verdadeiras loucuras, como o da página no Facebook abaixo reproduzida

Apesar da cretinice e da inviabilidade dessa ideia de jerico, em um país deste tamanho, com milhares e milhares de quilômetros de linhas de transmissão, parece praticamente impossível evitar algum atentado que deixe alguma região sem luz.

Mas essa não é a única possibilidade de sabotagem. Há outras mais graves.

Recentemente, o perfil do blogueiro no Facebook recebeu mensagem privada em que o signatário, pedindo para não ser identificado, afirmou que deixou um dos grupos que planejam protestos contra a Copa por ter ficado assustado com propostas como a de um ataque a delegações estrangeiras.

Detalhe: a proposta era para o ataque ser violento, com uso de coquetéis molotov, o que, no limite, poderia até custar vidas.

Mas não é dos grupos isolados de militontos contrários à Copa que vem a maior preocupação, pois propostas malucas são comuns entre gente assim; levá-las a cabo é outra coisa.

O que preocupa são os grupos empresariais de mídia. Estes, estão prestes a se desmoralizar caso o evento transcorra sem maiores problemas. Grupelhos de adolescentes desmiolados podem ser contidos com certa facilidade, mas empresários poderosos têm mais recursos.

A Copa de 2014 pode deixar um saldo belíssimo para o país. A boa organização do evento pode projetar internacionalmente o Brasil. O orgulho dos brasileiros ao verem seu país sediar o maior evento esportivo do mundo e tudo dar certo seguramente terá efeitos eleitorais e, como todos sabem, o lado de lá está disposto a tudo para retomar o poder.

Vencido o desafio da infraestrutura, cabe ao governo Dilma o segundo desafio, o da proteção do país contra atos – criminosos – de sabotagem, sem os quais o governo federal será reconhecido por ter organizado bem o evento. Chega a ser inverossímil que não tentem sabotar. Subestimar essa possibilidade será um grande erro.

Rotor

Esta imprensa golpista de direita é assim mesmo
E o pior é que pode ser financiada pelos empresários de direita sob a forma de ” publicidade”
Quando o govêrno financia algo alternativo ainda caem de pau

FrancoAtirador


http://imgur.com/Cd2bZ7D

El Cid

Fora de Pauta: Humor…

Galvão e Arnaldo sempre atentos com o que acontecem no jogo… kkkkkkkkk !!

http://www.dailymotion.com/video/x1zhdci_e-galvao-como-sempre-sabe-de-nada-inocente_sport

ANDRE

http://www.conversaafiada.com.br/politica/2014/06/14/a-colonista-do-estadao-deve-se-achar-muito-chic-%E2%80%8B/
A colonista do Estadão
deve se achar muito chic ​

O jornal da colunista até publicou que haveria ataques do PCC na abertura. E necas.

O Conversa Afiada republica sereno e brilhante artigo de Laura Capriglione, que faz parte do elenco do excelentes repórteres que não aguentaram mais a Fel-lha (*) (o mau halito está insuportável, por causa do apodrecimento da bílis): ​

É esta gente sem educação que quer assumir o poder?

Laura Capriglione

“Isso, se a senhora me permite, eu não admito”, protestou o ajudante de pedreiro Afonso de Medeiros, 48 anos, negro, evangélico, ex-dependente químico, morador na Favela do Moinho, centro de São Paulo. O homem se referia aos xingamentos contra a presidente Dilma Rousseff, durante o jogo de abertura da Copa do Mundo, no estádio de Itaquera.

“Ei, Dilma! Vai tomar no cu.”

O grito nasceu na ala vip e tomou a Arena Corinthians. Entre os mais entusiasmados estava a colunista social do jornal “O Estado de S.Paulo”, que deve ter achado muito fina, elegante e sincera a modalidade de protesto. Mas é isso que é a gente que diz que quer tomar o poder?

“Isso não se faz com uma mulher, nunca”, disse o pedreiro Medeiros, que assistia ao jogo em pé, diante da televisão instalada no Bar do Grappite, logo na entrada da favela. “É covardia.”

E olha que a favela do Moinho era no dia do jogo um reduto de manifestantes anti-Copa. Os “vândalos” que denunciaram os gastos excessivos com a construção de estádios escolheram a favela para assistir juntos ao jogo. Democraticamente, dividiram com torcedores fanáticos de Neymar, Fred e Oscar o chão de terra batida do Moinho (chama-se assim porque ali funcionou um antigo moinho das Indústrias Matarazzo).

Os anti-Copa, entretanto, não chegavam aos pés dos vips do estádio de Itaquera no quesito vandalismo verbal. Um garoto vestido com a camisa da Croácia, por exemplo, comemorou o gol adversário com uma adaptação do bordão “Não vai ter Copa”. Virou “Não vai ter hexa!” Foi abraçado entusiasticamente pelos demais e ficou nisso.

“Eu sou feminista, véi. Comigo não tem essa de xingar mulher, mesmo que ela seja a presidente! A gente já é xingada demais na vida: de puta, baranga, gorda, sapatona, malcomida, burra”, explicou uma ativista que havia participado de protestos naquela tarde.

Dilma sabia que ia pro sacrifício. Quem tem dinheiro para comprar os cobiçados ingressos Fifa não é o brasileiro que costuma frequentar estádio (na porta, cambistas ofereciam os últimos tickets por até R$ 2.000).

São os mesmos endinheirados que passaram os últimos anos dizendo que o estádio não sairia. Saiu.

Que não haveria aeroportos pros gringos aterrissarem. Houve.

O jornal da colunista até publicou que haveria ataques do PCC na abertura. E necas.

Eles têm de estar revoltados mesmo: muita contrariedade. O PT fundiu-lhes a cabeça.

O jeito foi extravasar nos moldes odientos consagrados pelas redes sociais.

“Ei, Dilma! Vai tomar no cu.”

Há quem ache que o presidenciável Aécio Neves deve usar o linchamento verbal contra Dilma em seu horário eleitoral gratuito. Sabe de nada, inocente!

Experimenta pôr a grosseria na campanha… Porque vaiar, tudo bem. Mas xingar assim é falta de educação demais, coisa de mal-agradecido traíra. E isso não se perdoa.

Os marqueteiros tucanos têm de ensinar ao seu eleitorado um pouco mais de polidez. Nem que seja para aparecer na TV.

Júlio De Bem

Não me impressiona. Os veículos que noticiaram com alegria, escreveram pro seu público. Hoje em dia, quem consome essas informações, são os mesmos que vaiaram. Um Brasil a parte. Eles escrevem e noticiam pra eles mesmos.

Marat

Certos “jornalistas” a soldo do PIG (leia-se capitalismo internacional) não passam de coxinhas/fascistas, que fazem a cabeça dos coitados que não tem discernimento. Estes infelizes são pautados, e repetem, tal qual papagaios aquelas bobagens que ouvimos todos os dias, típicas de vira-latas.
Procurem na Internet um debate entre Juca Kfouri e Sakamoto. Conversa inteligente. Ali é possível entender um pouco sobre sociologia e o triste comportamento dos fascistoides que, como ratos, infestam nossa querida São Paulo.

JOACIL DA SILVA CAMBUIM

Não pertenço a nenhum partido político, mas se fosse marqueteiro do partido do governo recomendaria que fosse usada na campanha a bandeira da paz. Estimularia os militantes a não usar palavras agressivas contra adversários. Muito menos chulas. Nosso País, em rigor, não é de direita nem de esquerda. Há uma minoria de extrema direita, justamente essa que está contra a copa, que vaia a presidente com palavras de baixo nível. Há também uma minoria de extrema esquerda, que parece mais preocupada com o caos. O grosso da população tem medo dos extremos. Vincularia essa direita ao ódio, à intolerância, ao preconceito contra negros, mulheres, homossexuais, nordestinos etc. Estimularia o boicote aos meios de comunicação que induzem as pessoas de bem a agirem como se fossem más. A grande massa dos eleitos vai entender identificar quem estimula esses comportamentos agressivos e os interesses de quem os alimentam.

Elias

Diante da imprensa e da TV brasileira sinto-me como se morasse num bairro tomado por ratos e baratas. Como se morasse próximo a um lixão onde odores pútridos de toda ordem adentrassem em minhas narinas. Todo dia controlo os engulhos. Só não sei até quando vou suportar toda essa imundice. Creio que muitos sentem o mesmo e também não sei até quando irão suportar esse nojo desmesurado.

mineiro

vamos falar a verdade , a pres.passou esses 4 anos tentando o paz e amor imbecil que todo mundo vem falando. todo avisou essa corja da direita piguiática nao gosta dos governos progressistas e que nao adiantava a pres. tentar alguma coisa com eles. todo avisou do min.hibernardo do pig, o ze cardoso outro aliado do pig, o mercador mercadante, todos eles aliados do pig. e ela nao fez nada contra o pig a direita , nao mesmo. agora ele ta vendo o que é essa turma asquerosa, golpista, maldita , ve se acorda agora pres. se depois dessa nao acordar nao acorda mais. e sobre a selecinha da fifa, ganhando ou nao essa copa , vao todos morar la fora com os seus dolares ganhado a custa do brasil . nao me com essa dessa selecinha perdendo vai ferrar com o governo , é a pura mentira. porque ganhando ou nao a direita vem pra cima de tdo , isso ai que aconteceu no itaquerao , é so o começo. pode ter certeza coisa pior ta pra vir.

Rossi

Que tal exibir as fotos ou vídeos da direita hidrofóbica destilando sua peçonha?

Helio Leite

Esta mídia “O PIG’ sempre foi, é e será golpista.
Recentemente a Globo confessou sua participação no golpe de 1964; ou seja, ela participou direta e indiretamente de todas as prisões, tortura e morte de brasileiros durante o período que durou o golpe.

sergio

É a constatação que a mídia que temos não representa a opinião do povo brasileiro, espelha apenas o pensamento de uma direita raivosa, mal-educada e de linguajar chulo.

Marat

Coisa de coxinhas… deveriam ir à Maiami servir aos seus adorados estadunidenses ricos e sem educação!

Fabio Passos

Assim será a campanha eleitoral do PiG-psdb.
Na falta absoluta de propostas… baixaria, xingamentos e agressões.

É o desespero de quem sabe que vai perder…

    Esteves

    A manifestação deselegante, maleducada e criminosa (contra a mais alta representante do Estado) foi ação sórdida da “elite” branca paulista, a classe média burguesa que a companheira Marilena Chauí já enquadrou. O povão adora Dilma e Lula e o PT.

Urbano

O pig é a sa; a staf é a ss…

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