
Welber, o assessor do ex-secretário de Estado Bruno Covas, do governo tucano de Geraldo Alckmin: PF sentou-se sobre a apreensão.

PS do Viomundo: A pessoa que nos enviou a dica lembra que, em São Paulo, foi preciso a Conceição Lemes correr atrás para que a Polícia Federal confirmasse a apreensão de R$ 102 mil reais e 16 cheques assinados em branco do candidato a deputado federal Bruno Covas, nas mãos de um assessor. O assessor fugiu da Lemes mas falou ao Estadão, que deu ao detido 60% do texto para se defender. Depois de ler a “reportagem” do Estadão a gente ficava com dó do assessor. Já em Brasília, recorde! A notícia chegou ao jornal em menos de 3 horas! Quanto tempo vai levar até vazarem as fotos? Depende: se for petista vaza na véspera do segundo turno; se for tucano, a notícia será soterrada.
PS2: Como bem notou o Alexandre Tambelli nos comentários, no Estadão o assessor de Bruno Covas foi chamado de “apoiador”.
PS3 do Viomundo: Foi dito e feito. Olhem só o que aconteceu horas depois deste post ter sido publicado. Chequem o tamanho da manchete de O Globo: 31 x 8 centímetros:

E aqui, a da Folha:

Para entender melhor, leia:
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