Teoria da conspiração: Globo soube antes do “Serra vice de Aécio”

Tempo de leitura: < 1 min

Da redação, direto de nossos humoristas

Para acompanhar a notícia de que a nova novela da Globo faz propaganda do “45”, do PSDB, o fato de que a Globo, no programa de Marcelo Adnet, anunciou antes que ninguém que José Serra seria o vice de Aécio Neves.

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Comentários

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Jose C. Filho

Somente os néscios ou tolos, ou aqueles de mentes cauterizada não observam a mensagem subliminar nas vinhetas da bandida globo, estampadas acima. Talvez não saibam o significado da palavra “conspiração”; trama, complô, plano secreto para prejudicar pessoas ou governos. A manipulação de informação é uma ferramenta visível dos campeões em conspiração, o império do norte, do qual a globo é afiliada e totalmente subserviente. É propaganda camuflada sim! Mas, eu, como muitos internautas vacinados desse Blog, enxergamos o 45 como sigla de um partido político malfeitor, associado aos 45% de índice de inflação quando os tucanos governavam o Brasil. Votar neles, jamais.

ZePovinho

Oba!!!!!!!!!!!!!!O maior humorista do Brasil,Zé Chirico,vai fazer parte das eleições de 2014!!!
Vamos rir muito das sujeiradas do Chirico!!!!!!!!!!

FrancoAtirador

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08/05/2014, às 06h03
Jornal do Commercio – PE

Governo de Pernambuco quer entregar 200 hectares à empresa que opera a Arena

Projeto de lei questionado na AL prevê entregar “propriedade plena”
à Arena Pernambuco Negócios e Investimentos S/A de dois imóveis
em São Lourenço da Mata para projeto imobiliário da Cidade da Copa

Ayrton Maciel, Carolina Albuquerque e Felipe Lima

O governo do Estado pretende entregar, como “propriedade plena”, de dois imóveis localizados em São Lourenço da Mata e que juntos têm cerca de 200 hectares à Arena Pernambuco Negócios e Investimentos S/A.

Nas áreas será construída a perna imobiliária da Parceria Público-Privada (PPP) da Cidade da Copa, que hoje só apresenta pronto o estádio de futebol.

Esse é o objetivo do Projeto de Lei nº 1973/2014 que foi retirado da pauta de votação da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) na última terça-feira (06).

O governo de Pernambuco gastou R$ 6 milhões de dinheiro público para desapropriar as áreas.

E, segundo consta no contrato da PPP, terá um retorno de R$ 30 milhões.
Esses valores viraram crédito.
Isso significa que serão abatidos da nova fatura que o Estado terá que pagar pela mudança no valor final do estádio.

Todas essas informações não constavam na redação do projeto de lei – nem mesmo na sua justificativa.
(…)
Até agora, por exemplo, não se sabe o novo valor final da Arena Pernambuco.

Inicialmente era de R$ 532 milhões.

Porém como as obras foram aceleradas para o Estado sediar jogos da Copa das Confederações no ano passado, forçaram um “reequilíbrio financeiro”.

O procurador-geral do Estado, Thiago Norões, explicou que a conversão da área em propriedade plena da Arena Pernambuco Negócios e Investimentos S/A estava prevista no edital de licitação da PPP e no contrato, assinado em junho de 2010 pelo então governador Eduardo Campos (PSB).

A demora para concretização do ato se deveu “a trâmites burocráticos”.

Somente em meados do ano passado o governo conseguiu concluir o processo de desapropriação.

“Até a Arena ficar pronta, o Estado concedeu o direito real de uso dos imóveis. Para a empresa realizar os projetos, pedir licenciamento. Não pode utilizar economicamente, mas tem a posse dos imóveis. A Arena ficou pronta em maio de 2013. E a disponibilidade só se concluiu em meados do ano passado. Discutimos com os empreendedores: como o estádio ficou pronto antes, vamos passar logo a propriedade [!!!]. Mas é o cumprimento do contrato”, explicou.

Para tocar a construção de imóveis, a empresa precisa ser dona do terreno.

Na hora de solicitar financiamento bancário, a garantia é justamente a terra.

Os R$ 30 milhões que o Estado recebeu de crédito, afirmou Norões, equivalem a 8% do chamado Valor Geral de Vendas (VGV) das unidades dos futuros empreendimentos da Cidade da Copa.

Já o investimento estimado para tirar o projeto imobiliário do papel alcança R$ 1 bilhão.

(http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/politica/pernambuco/noticia/2014/05/08/governo-quer-entregar-200-hectares-a-empresa-que-opera-a-arena-127285.php)
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    Mário SF Alves

    Aê! É ou não um capitalismo de muletas?

    Ah, “O Brasil Pode Mais”. Com certeza. Porém não assim, não com esse eterno mais do mesmo. Não com o neoliberalismo e a perpetuação desse desumano e injustificável capitalismo subdesenvolvimentista naZional.

    Cadê o novo, Dudu?

Antonio Mota

Vamos simplesmente COMPARAR as fichas dos Candidatos Aécio Neves e Eduardo Campos com a de DILMA. De um lado teremos dois Lord nascido e criados nos jardins dos Palácios Governamentais, a desfrutar de riquezas incalculáveis adquiridas e engordadas de qual forma, Corrupção com Precatórios, Drogas, Alcoolismo, Superfaturamentos, Processos, Irregularidades, Cerceamento á liberdade de expressão e da Imprensa, Morte de modelo, Over dose,Carteirada, Alcool e volante, Bafômetro, e apoio de quem apoiou mortes, desaparecimento e tortura de Brasileiros, de outro lado uma pessoa que enquanto seus rivais estavam na Disney ela estava defendendo o Brasil das garras dos Ditadores, foi torturada, perseguida e quase morta, nunca teve seu nome envolvido em beneficio próprio, nunca se levantou qualquer suspeita contra sua pessoa em qualquer campo. É facil sair da dúvida, é só COMPARAR.

    Mário SF Alves

    Isso se o “comparador”…

    1) Tiver asas?
    2) Tiver consciência política?
    3) Não for geneticamente corrupto ou corruptor?
    4) Não for rentista, dono de capital parasitário e defensor do subdesenvolvimentismo capitalista?
    5) Não for neoliberal, privatista, estado-minimista, oligarquista?
    6) Não for um ideólogo ou simples papagaio de pirata do anacrônico, generalizante, estúpido, a-histórico, golpista e deplorável discurso anticomunista?
    7) N.D.A.

Mardones

Serra-Pó para presidente?!

k k k k k k k.

Fernando

Vão ler um livro, dar uma volta na rua, procurar namorada(o)…

Até acredito que seja verdade, mas a paranoia de vocês só vai ficar mais doentia assim.

Saiam do facebook por cinco minutinhos pelo menos.

Eduardo Campos.

O vice de Aécio está acertado e negociado: vai ser Eduardo Campos.

dinarte

Para todos aqueles que não veem um objetivo subliminar neste logotipo que ficará no ar até outubro com propaganda diária de 24 horas,eu pergunto,se não for esse o motivo,então para que criar um logo tão imbecil.
GETREISERREQUATROCEQUATROZEROBEERREQUATROESSEUMELE,COM UM NOME ASSIM SÓ SE FOR A GERAÇÃO IDIOTA DA GLOBO.

    Mário SF Alves

    Isso não é nome, não é título, é logomarca. É ação ideológica, inscrita no d.n.a. dos manipuladores e decorre da imperiosa necessidade de conquistar a simpatia dos “baixinhos” adolescentes.

    Confundem comunicação visual com expressão idiomática.

    Caba não mundão!

FrancoAtirador

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Geração de 4 para a Globo. E quem muito se abaixa… aparece.
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Julio Silveira

Tem um outro assunto muito sério que tem se espalhado como um rastilho de pólvora pela internet que eu pediria a você Azenha que buscasse esclarecer. Trata de um vídeo da Marilena Chaui, inclusive com o Lula presente, que não cheguei a ver, mas que quem viu comenta ser um libelo contra classe média. Tenho visto muita critica injuriosa contra esse vídeo inclusive chamados a uma guerra contra esse mau PT. Se realmente for verdade o conteúdo das críticas dela penso ter sido mais um daqueles atos tão comuns no PT de permitir alopramentos que repercutem seriamente na credibilidade do partido, e que depois a militância e seus simpatizantes, que vivem no mundo real, tem que correr atrás para consertar.

    DeathDoor

    Todos já conhecem a Marilena e sabem como ela é “extremista”. Se eu for em um evento com a participação dela, por ouvir o que ela diz significa que eu também compartilho a mesma opinião? Grande falácia, uma coisa não tem a ver com a outra e ela tem direito de dizer o que pensa.
    Sei que as vezes ela irrita, principalmente pelo jeito dela contar suas anedotas, mas ela não é contra a class média em si, ela é sim fortemente crítica de alguns comportamentos da classe média, e não está errada em crítica. Se ela quer acabar com algo é com a classe média como ferramenta de contenção aos pobres em troca de privilégios sociais.

Julio Silveira

O Serra, vice da aécio? É como juntar o mal cheiro com a vontade de enganar.

Marat

Isso me lembra o enredo daquele filme “Brazil”. Uma certa personagem, a cada cirurgia Plástica ficava mais feia… É assim com os vices do PSDB!

Lamarca73

poxa… até tu, Boris?

http://www.dailymotion.com/video/x1tdf8w_ate-tu-boris_news

Falcão

Como anda a investigação do helicóptero que a PF apreendeu em Minas Gerais com 500 quilos de cocaína ? Pense numa dupla retrógrada ….

ANDRE

http://www.blogdacidadania.com.br/2014/05/sincericidio-de-aecio-e-eduardo-permeara-o-debate-eleitoral/
“Sincericídio” de Aécio e Eduardo permeará o debate eleitoral
PSDB, PSB, suas respectivas militâncias e a mídia tucana andam eufóricos com pesquisas eleitorais esquisitas, feitas para produzir números favoráveis àquele que este Blog sempre disse que seria o candidato dessa mídia (Aécio Neves). Os mais afoitos já dão até como certo que a eleição acabou e o tucano já se elegeu presidente.

Há, também, os que veem maior potencial em Eduardo Campos, que teria mais possibilidades de crescer por ser “desconhecido”, como se um candidato se fazer conhecer tivesse que ser necessariamente positivo para ele, quando, muitas vezes, quanto mais conhecido um candidato for menos aceito ele será.

Aliás, vale lembrar que Aécio também está no mesmo processo de se tornar conhecido em que está Eduardo. E é aí que a situação se complica para ambos.

Não vale tratar dos boatos sobre a vida íntima de Aécio, por exemplo. Não é por aí que se deve atuar. Boatos sobre a vida pessoal de um candidato são armas que podem ser usadas contra qualquer lado. É melhor se ater à natureza político-ideológica de cada um.

Nesse aspecto, começa a ganhar fôlego o que está sendo chamado de “sincericídio” de Aécio e Eduardo, que vêm dando palestras a empresários para lhes afiançar que, se eleitos, não hesitarão, “como Dilma”, em adotar “medidas impopulares” ou “amargas”.

Em pronunciamento recente, Dilma Rousseff não perdeu a chance de dizer que seu governo nunca cogitou – nem vai cogitar – adotar medidas “impopulares” ou “amargas”.

Há uma grita muito grande da elite brasileira contra um fenômeno que decorreu da eleição de Lula em 2002 e que vige até hoje: o Estado brasileiro deixou de empurrar para o povo o custo de crises econômicas internas ou externas.

Preço da gasolina, preço da eletricidade, retração econômica causada pela maior crise econômica mundial da história, que pôs os países ricos de joelhos ao custo de MUITO desemprego e queda da renda. O fato é que o cidadão brasileiro não sentiu nada disso.

Recentemente, o ex-diretor do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Marcelo Neri, recém-empossado como ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência (SAE), deu uma declaração pública que merece ser lida:

“O Brasil está ficando mais próspero e mais igual, menos desigual, então estas são as duas tendências mais fortes, a tendência a prosperidade. Apesar de alguma desaceleração econômica, a renda do brasileiro continua crescendo, o mercado de trabalho, etc. E dois, os brasileiros de menor renda, sejam eles mulheres, afrodescendentes, pessoas que moram na periferia, que moram em cidades do nordeste, pessoas de baixa educação, etc., todos eles estão tendo um crescimento acima dos outros grupos tradicionalmente incluídos”.

O que Neri diz é um fato perceptível a olho nu: quanto mais pobre, maior tem sido o progresso do cidadão brasileiro ao longo dos últimos dez anos. Essa foi a escolha dos governos Lula e Dilma, uma escolha que jamais havia sido feita por qualquer governo brasileiro. Mas é uma escolha que provocou a ira daqueles que enriqueceram graças ao Estado jogar sobre o povo os custos das sucessivas crises (internas e externas) que os países experimentam.

Um dos exemplos do que está em jogo na eleição deste ano é a questão salarial. Empregar alguém no Brasil, hoje, é diferente do que sempre foi em países subdesenvolvidos, nos quais os salários sempre foram depreciados pela baixa oferta de postos de trabalho. Assim, preservar e, mais do que isso, ampliar a oferta de empregos significa simplesmente encarecer o custo da mão-de-obra.

Ora, tanto Aécio quanto Eduardo prometeram, em encontros com empresários, pôr fim a essa situação que os está obrigando a pagarem salários que há uma década seriam impensáveis.

Aliás, a melhora dos salários no Brasil foi tão intensa, na última década, que hoje até a categoria mais frágil, historicamente – qual seja, a dos empregados domésticos –, passou a ganhar até bem em comparação com o passado, ainda que não tão bem quanto nos países desenvolvidos, nos quais não se aceita que trabalhos braçais sejam pagos com esmolas.

A desculpa do grande empresariado para pedir mais desemprego é a de que salários altos, poder aquisitivo maior para a massa gera inflação. É mentira. Não gera. A inflação no Brasil está controlada. Há uma década que o país cumpre as metas de inflação todo ano, à diferença do que ocorria antes…

Basicamente, um país em que andar de avião, pôr filhos na faculdade, comprar bugigangas eletrônicas, enfim, um país com um mercado de consumo de massas demanda investimentos e profissionalização de um empresariado acostumado a lucrar apesar da própria ineficiência.

É mais fácil explorar um mercado pequeno com altos lucros. Essa é a mentalidade do grande empresariado brasileiro. Qualquer pessoa do mundo dos negócios sabe que essa é a mentalidade de nossos mega empresários.

Eis que surgem não um, mas dois candidatos a presidente dispostos a remeter o país ao passado, e que reconhecem isso por acreditarem que, para vencer a eleição, têm que se vender aos grandes empresários – venderem-se no sentido de serem aceitos; não se faz, aqui, uma acusação, por mais que não saia da cabeça.

Aécio e Eduardo, nesses encontros com empresários, tiveram que cometer o que está sendo chamado de “sincericídio”, ou seja, um excesso de sinceridade que pode mostrar ao povo o que está em jogo em 2014.

Esse fato político, aliás, está preocupando muito a direita midiática. No dia em que este texto foi escrito, uma das colunistas usadas pelo PSDB contra os adversários – Eliane Cantanhêde, da Folha de São Paulo – abordou e até citou o “sincericídio” de Aécio e Eduardo.

Veja, abaixo, a coluna de terça-feira 6 de maio de um exemplar dos jornalistas que se dizem “isentos”. Alguém que há uma década escreve quase todo dia na Folha de São Paulo e, sempre que escreve, é contra o PT e a favor do PSDB.

Como se vê, passou recibo. Isso porque essa é a grande discussão que o PT levará à campanha eleitoral. O brasileiro será alertado para um fato que não poderá negar, de que tem hoje um governo que o preserva das crises internas ou externas.

Do lado dos neoliberais, esses seres que acham que tudo deve se autorregular – menos eles ao terem problemas, quando jogam seus dogmas no lixo e batem à porta do Estado –, não se pode empurrar para cada grupo social o seu quinhão proporcional do custo de uma crise; o empresariado tem sempre que sair ganhando, do contrário não investe.

É uma chantagem que uma década de PT no poder revelou que é também um blefe, porque se um empresário não investe porque quer moleza basta buscar outro interessado em aproveitar oportunidades dentro das regras do jogo vigentes. Ou seja: esse cartel empresarial que ou é mimado ou se retrai não passa disso, de um cartel. Mas nunca é o todo.

Por uma década, o Brasil tem sido “avisado” de desastres que sobreviriam caso o interesse dos mais ricos em não pagarem sua parte da conta não fosse contemplado, mas a experiência pessoal de quase 200 milhões de brasileiros mostra que não é bem assim; o desastre nunca sobreveio e já são dez anos de vaticínios fatalistas.

Aos oposicionistas animadinhos com essas pesquisas fajutas, pois, sugere-se que não se animem tanto. Hoje, só eles falam através da mídia. Dilma, quando tenta responder aos adversários por meios oficiais – como no recente pronunciamento –, vê-se constrangida por ameaças judiciais dos adversários.

Funciona assim: a oposição tem todo espaço que quiser na mídia para expor suas teses antigovernistas e hordas de bonecos de ventríloquo – ditos “colunistas” e “editorialistas” – para lhe darem razão, mas o governo não pode responder pelo meio que lhe resta. Dessa forma, estamos vendo uma campanha eleitoral em que só um dos lados fala.

Mas logo chega agosto e começa o horário eleitoral, quando todos falam e a mídia tem que opinar menos, tem que fazer menos política. Além disso, o governo Dilma parece que já percebeu que se aceitar esse jogo vai se colocar em forte desvantagem. E partiu para a discussão que interessa ao país.

Aqui vai um vaticínio, pois: será impossível fugir desse debate.

Cantanhêde diz, em sua coluna supra reproduzida, que, seja quem for o presidente eleito neste ano, terá que adotar “ajustes impopulares”. Balela. Há dez anos que os governos petistas recusam esses “ajustes” que, na verdade, nada mais são do que empurrar a conta ao mais fraco. Dilma não fará, ano que vem, o que não fez nos anteriores.

    Mário SF Alves

    Parabéns pela análise e pelo texto, André.

    Só um detalhe:

    “Há uma grita muito grande da elite brasileira contra um fenômeno que decorreu da eleição de Lula em 2002 e que vige até hoje: o Estado brasileiro deixou de empurrar para o povo o custo de crises econômicas internas ou externas.”

    Ah, se fosse só contra o “fenômeno que decorreu da eleição de Lula em 2002 e que vige até hoje…”

    É mais, André. O sistema “Casa Grande Brasil Eterna Senzala”, tão bem expresso na mídia fora da lei/verdadeiro Cavalo de Tróia¹, é contra o BRASIL, contra o povo brasileiro. E é mais. E pior. “Evoluiu”. Rompeu as fronteiras do Brasil e hoje é contra o livre evoluir dos povos, e existiria com ou sem o fenômeno.

    ¹Por Cavalo de Tróia, entenda-se:

    O discurso e a práxis de liberdade de imprensa de mão única, ou seja, só contra o interesse do povo, e por via de consequência e circunstância, no Brasil, só contra o PT.

    Entende-se por Cavalo de Tróia o presente de “grego”, partido midiático, partido não registrado, e por isso fora da lei, engendrado e nutrido durante, após e para os propósitos totalitários do golpe de Estado de 64.

Paulo Chacon

Estão focando no número errado. Para colar a novelinha em Aécio “canabrava” Neves, o número não é o 45. É o 51. A globo deu um tiro no pé mas, acertou na garrafa.

Luxemburgo

Parece mais com Ração Brasil.

lukas

Os elevadores nos EUA não tem o número 13.

13, entenderam, 13…

Coincidência?

Gustavo Mota

kkk, que lorota. coisa mais nada a ver, simplesmente isso não faz nenhum sentido. Esses petistas são mesmo loucos, isso é mania de perseguição hein. é bom se tratar.

    timoteo batalha

    tá certo gustavinho, tá certo !!! agora vai assistir tua novela tá…não esquece do “remedinho” !!

Fabio Passos

serra vice do aécio never? Faz sentido se aécio já desistiu.
Se aécio acreditasse na possibilidade de ganhar as eleições… jamais aceitaria um vice como serra.
aécio sabe muito bem o que aconteceu com o avô…

Urbano

A coincidência é que nós também queremos uma WEB de muita PAZ, com bastante solidariedade e irmandade. Só que os fascistas do Brasil e do Mundo não dão uma única chance para essa tão almejada PAZ. A nossa grita é principalmente para alertar aos menos avisados, que se encontram trabalhando direta ou indiretamente num projeto deles, que vem sendo elaborado desde muito, cujo fim é a de proporcionar primeiro uma carnificina e, em seguida, a implantação de uma estrutura econômica mundial baseada no escravagismo global. Essa leva de inocentes e/ou indigentes cerebrais nem sequer sabe que com o seu empenho em ajuda-los, não só os fascistas serão vitoriosos, como ela terá o mesmo destino da maior parte da humanidade.

    Urbano

    Será que já houve na Terra alguma situação em que alguém haja chegado à presidência com o voto de uma calibrada dose???

Maria Izabel L Silva

Por que o A foi substituído pelo 4 ? Só pode ser para aparecer como 40 em “geração” e 45 em “Brasil”. É tão obvio que chega a doer…

    Lukas

    Verdade, e o E foi substituído pelo 3 e o I pelo 1 para não dar na vista.

    Bem, acho que agora não tem mais pra Dilma, Aécio já está eleito, é isto que vai mudar o jogo, o logotipo da novela da 7 o elegeu.

    wilson

    Também acho. KKKKKKK

    Leonardo

    Sabe de nada, inocente …

Urbano

Têm que caprichar a exploração no cerne do seu maior haras. Uns de um lado, outros do outro…

Lukas

Olha, não quero entrar também em teorias conspiratórias, mas os jogos do campeonato brasileiro estão sendo jogados com dois tempos de 45 (quarenta e cinco) minutos.

Corre a boca pequena que, parece, que os jogos da Copa também terão dois tempos de 45 (quarenta e cinco) minutos.

Globo, CBF e FIFA unidas para ajudar os tucanos.

    valdecir

    Que nada, já devem estar criando uma vinheta para informar a todos os Brasileiros que os jogos de futebol são divididos em dois tempos de 45 minutos cada um. A ideia é ridícula, tá certo, mas é uma alternativa para quem não tem ideias para o Brasil. A velha mídia está pagando mico há mais de uma década, não lhe custaria nada pagar mais um.

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