Federação das Associações de Síndrome de Down repudia declarações de Serra

Tempo de leitura: 2 min

Lutamos por um Brasil inclusivo, de todos e para todos

A Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down, entidade apartidária e independente, que tem como objetivo a inclusão das pessoas com síndrome de down na sociedade, entende que a educação é dever do estado, família e sociedade.

Considerando a importância para todas as crianças e adolescentes de crescer e aprender na classe comum da escola regular.

Considerando a Constituição Federal, a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e ainda as diretrizes do Ministério da Educação,o Decreto 6571 de 2008 e a Resolução No 4 do CNE/CEB.

Considerando que a educação é um direito humano indisponível e inquestionável.

Considerando que a Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação vem agindo em conformidade com as legislações acima citadas, disponibilizando recursos para a equiparação de direitos e igualdade de condições.

Considerando que trabalhamos diariamente por uma sociedade mais justa e inclusiva, manifestamos a nossa indignação e repudiamos as declarações do Sr. José Serra, no debate realizado no dia 5 de agosto de 2010, por contrariar todos os avanços duramente conquistados por entidades, pessoas com deficiência e familiares, ao questionar e instigar contra o direito à educação inclusiva garantido por Lei.

A legislação vigente é resultado de anos de luta pela garantia do direito à inclusão educacional de alunos com deficiência em turma regular. No que diz respeito às pessoas com deficiência, as verbas destinadas para a educação devem ser utilizadas para inclusão, acessibilidade e atendimento educacional especializado, ou seja, recursos para que os alunos público alvo da educação especial tenham direito ao acesso e permanência, com as suas especifidades atendidas, para que possam aprender em igualdade de condições, e de acordo com as suas possibilidades.

É preciso por fim ao aparthaid , ao preconceito e à discriminação, e não há como fazer isso sem que os alunos público alvo da educação especial estudem nas mesmas salas de aulas.

É preciso garantir e oportunizar o pleno acesso à educação, reunindo qualidade e quantidade.

Nada temos contra a entidade citada pelo Sr. José Serra, que recebe recursos do MEC para a realização do atendimento educacional especializado , de acordo com a Resolução No 4 do CNE/CEB. É merecedora do respeito e apreço da sociedade brasileira, pela sua história e pelos conteúdos e saberes acumulados, que são de extrema relevância para a efetivação da educação inclusiva.

A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência foi ratificada com equivalência de Emenda Constitucional em 2008, e, em respeito às pessoas com deficiência, associações e ativistas, e, em particular, as crianças e adolescentes com e sem deficiência, pedimos que não discrimine pessoas com deficiência, no discurso e na prática.

Lutamos por um Brasil inclusivo, de todos e para todos.

Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down – FBASD


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Comentários

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Geysa Guimarães

O Serra não vai longe, com esse marketing de ataques a APAE, portos e aeroportos. Quero ver ele conseguir atingir geral.
A maioria não está diretamente incomodada com esses setores. Importa é que aumentou seu potencial de compra, na sua mesa tem o que comer e pode até pensar em reformar sua casa ou fazer um "puxadinho". Muitos estão até realizando o sonho da casa própria.
E agora, José?

Daniel Francelino

Dilma já passou Zé Alagão até no RS, reduto onde até então parecia mais improvável uma vitória da onda vermelha. Só falta agora SP… E vamos que vamos: Estraçalhar a tucanalhada, Dilma vez por todas!

Mauro A. Silva

Educação Especial e a ignorância dos candidatos (e dos jornalistas)

O último debate entre os candidatos à presidência do Brasil trouxe o tema da educação especial.
A discussão ficou apenas na questão do repasse de verbas para entidades não governamentais, no caso da Apae (Associação de Pais e amigos dos Excepcionais), que trata de crianças com deficiência mental.
A questão essencial não foi abordada, ou seja: a inclusão de crianças especiais nas escolas públicas é uma política de Estado, e não de governo.
O contrário da “inclusão” é a “exclusão”, a segregação das crianças deficientes, física, intelectuais, mentais ou sensoriais em entidades que não promovem as relações sociais nos espaços públicos.
O Brasil apoiou a Declaração de Salamanca (ONU – 1994), que trata dos princípios, política e prática em educação especial. Em 9/07/2008, o Congresso Nacional Aprovou o texto da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e de seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova Iorque, em 30 de março de 2007 (Decreto Legislativo nº 186/2008)
(…)

Um bom debate sobre a questão dos deficientes é cobrar de cada candidato o que ele fez de concreto para a acessibilidade e quais são os seus compromisso para os próximos quatro anos.

São Paulo, 10 de agosto de 2010.
Mauro Alves da Silva.

Lei o artigo completo aqui: http://movimentocoep.ning.com/forum/topics/educac

Eugenia

Vamos ser mais objetivos. O falido jornalismo anti patriótico, não nos iteressa mais. Prestemos atenão nessa mídia nojenta e truculenta e façamos essa história brasileira definitiva. Fora a quem não gosta de Brasil para brasileiros. Nunca esqueçamos, PSDB, DEM, PPS e os coligados são ranços da ditadura e da burguesia fedida. Cuidado com as drogas e cuidemos dos nossos filhos, para serem homens e muheres retos de carater. E Dilma já no 1o. turno. É isso!

Heitor Rodrigues

Boa, Messias Macedo!

Segundo entendi, a maioria dos comentaristas, aqui e em outros blogs, supôs que Dilma tenha sido pega de surpresa por Serra na questão das Apaes. Então, como fica? No dia 5, a Apae mineira recebe um ônibus e mais dois veículos comprados com verba do Fundeb, de acôrdo com diretrizes do Ministério da Educação e Cultura. No dia 7, o troll maior José Serra defende a segregação dos excepcionais no debate da Band, em singular interpretação da política de inclusão social em andamento, em conformidade com a visão consensual até aqui alcançada. Uma das federações de entidades civis que atuam no setor – no caso, das Apaes – endossa a visão oficial e condena a defesa da exclusão dos deficientes.

Serra pisou numa mina terrestre e pode vir a precisar dos serviços que condena em futuro bem próximo.

FERNANDO

LAMENTÁVEL A TRUCULENCIA E INTENÇÃO DOS BONNER NO INTERROGATÓRIO DE ONTEM. DIFÍCIL CRER EM UMA ATUAÇÃO PLANEJADA COMO ESSAS NOS PRÓXIMOS CAPÍTULOS COM OUTROS CANDIDATOS. FOI UM MASSACRE NÃO JORNALIASTICO E SIM MAIS PARECIDO COM OS PORÕES DO DOPS. SR BONNER, AUTORITÁRIO E PAU MANDADO, INTERROMPE QUANDO VÊ QUE A PRESIDENTE DILMA ESTÁ SE SAINDO BEM , NÃO ACEITA A INVERTIDA E PARTE PRO ATAQUE NA BAIXARIA. MUDA DE ASSUNTO QUANDO VÊ O GOL CONTRA E USA DE ARTIFÍCIOS PARA TENTAR ENGANAR A OPINIÃO PUBLICA NO QUESITO CRESCIMENTO ABAIXO DOS BRICS.. NÃO DIZ DE ONDE SAIRAM NO ANO PASSADO E AGORA CRESCE PQ QQ SUBIDA É MAIS QUE ZERO. DEIXA QUIETO ,ELES SW MATAM SOZINHOS.

João Maurício

Não podemos ser cegos. Respeitar as diferenças, passa, necessariamente, pelo reconhecimento delas. Portadores de deficiência, precisam, necessariamente, de cuidados especiais, qualificados. Numa sala de aula com média de 30 a 40 alunos, como ocorre em nosso país, quando o professor da rede vai poder dar essa atenção especial? Além do mais, isto não pode ser de cima para baixo. O educador tem de estar preparado para corresponder bem a mais essa demanda. Neste sentido, essa tentativa de inclusão pode provocar justamente o efeito contrário, qual seja, a exclusão. É preciso pensar melhor a questão.

    O Grifo

    Meu caro, tem quem queira ser cego. Evidente que o educador tem de estar preparado, como em todas as circunstâncias. Mas a verdade é que inclusão significa aceitação pelo professor e pela sala, e é comprovada a capacidade de aprendizado dos PNEs incluídos. Informe-se a respeito.

    Gil Teixeira

    Tenho 53 anos, no curso primário tinha um aluno com Sídrome de Down, era o melhor desenhista da classe, foi do primeiro ao quarto ano sem ser reprovado, a gente só o achava meio lento, de resto era um bom companheiro. Não pode entrar no ginásio por ignorância da diretora da escola cujos valores eram os mesmos do Serra, portanto ele só fez os quatro anos iniciais. Hoje o Serginho trabalha ha mais e vinte anos numa padaria do bairro, tem quinze que ele é o padeiro, e no dia da folga dele todo mundo sabe: o pão não é o mesmo, só de olhar a gente sabe se foi ele ou foi outro que fez. Há uns três anos me dei conta que o Serginho não era lento, era perfeccionista mesmo!

Felipe

Alguém poderia postar um vídeo ou transcrição do que exatamente o Serra disse?

    Eduardo Soares

    Meu caro Felipe, ele falou que o Governo estava tirando dinheiro das APAEs o que é mais uma mentira deslavada do tucano. Hoje e sempre as Apaes é a campeã em receber recursos do Governo.

Teo Ponciano

A única coisa que ainda dá voto pro serra é o preconceito, é com issso que conta o psdb.
Qualquer eleitor que como eu, paulista e paulistano, assiste a degradação do estado e da capital em quase 16 deste partido no poder.
Perderam qualidade principalmente ensino e segurança pública e é nítido o descompasso entre o crescimento da capital e do estado e a infraestrutura.
Só pooso acreditar que o último "maná" desta turma é o preconceito, é deste que eles se alimentam.

    Jairo_Beraldo

    Por isso os tucanos estão há 16 anos no poder em SP. Não conheço povo mais preconceituoso que os paulistas.

    Rodrigo

    Se eu pudesse transformava seus 98 pontos de comentarista em pontos negativos, pois parece que preconceituoso é vc! Por acaso não lhe passa pela cabeça que este tipo de argumento somente facilita o trabalho de preconceituosos profissionais? Vc está reforçando o cerne de seu pensamento, ajudando o establishment (demotucano) que lucra politicamente com este sectarismo. Sabe o que isso significa? Que você se aproxima muito do tal preconceito que vc critica, baseando argumentos em uma imagem mitificada e estereotipada do que seria "o paulista". Comentários como o seu fortalecem esta visão. Ou vc é um cara mal intencionado ou é um sujeito alienado. Não escapa não! Não é assim que vc vai ajudar a vencer os demotucanos em lugar nenhum!

Azaghal

Entendo como segregação e/ou exclusão o fato de se deixar estas crianças e adolescentes isolados num quarto ou o que for, longe de qualquer convívio social. O fato de existirem escolas ou salas específicas para eles não configura preconceito. Não é pecado nenhum este fato. Preconceito seria achar que elas não necessitariam de educação formal. Como escrevi anteriormente, cada caso é um caso e merece análise cuidadosa. Ainda que seja incômodo, é preciso reconhecer que parte dos especialistas em inclusão são, no tocante à teorias e práticas, sectários, voluntaristas e tendem a estigmatizar qualquer divergência como manifestação de preconceito. Por vezes parecem estar encastelados na torre de marfim das ideias e não percebem os problemas concretos da inclusão, tachando tudo de discriminação e resistência. São tão propensos ao prejulgamento como qualquer um de nós. Afinal são humanos e não "seres iluminados" (apesar de alguns assim pensarem). De qualquer modo estão dentro da tradição intelectual brasileira, onde, muitas vezes, quem não está comigo provavelmente está contra mim. Fato lamentável, pois educação não se resolve apenas por decreto, mas no mundo real das relações entre indivíduos, onde nem tudo sai como o planejado e é preciso discutir, negociar, reconhecer que está errado…

    Fernando

    Azagal,tenho um filho especial,por falta de atendimento especializado na rede publica de ensino,optei po coloca-lo em escola especializada que vai prepara-lo para uma inclusão de qualidade.Infelismente,para muitos casos a escola publica não está preparada e não tem infraestrutura e nem docentes especializados.

Azaghal

Infelizmente o debate a respeito da inclusão tornou-se desnecessariamente ideologizado e passional. As crianças e adolecentes "excepcionais" ou "especiais" não são entidades abstratas, mas pessoas com história e individualidade. Há casos e casos, graus/tipos de deficiência e comprometimentos dos mais variados. Algumas conseguem se tornar relativamente independentes, outras necessitam de acompanhamento médico e psicológico de vários tipos. "Inclusão" tornou-se uma palavra mágica a ser executada a toque de caixa, sem se preocupar com os desdobramentos. Há escolas públicas razoavelmente estruturadas para receber os diversos tipos de deficiência, outras mais precárias. Boa parte nem consegue atender os alunos "normais"! Há aulas sendo realizadas em salas com goteiras, mofo, prédios em reformas intermináveis… Boa parte do corpo docente não recebeu formação para atender esta demanda e não conseguem encontrar tempo para se atualizarem no tema. Daí os defensores da "inclusão" tacharem de preconceito ou resistência.
No mundo dito desenvolvido, há oferta de vários tipos de educação inclusiva. "Especiais" e "normais" convivem em escolas públicas e particulares, assim como existem escolas específicas para eles, que não são demonizadas pelos especialistas, diferentemente do que o ocorre no Brasil…

José Paulo

Impressionante! O cara não consegue dar uma dentro….

Gabriel

Gostaria de uma explicação mais contextualizada do fato. O que Serra disse?

Messias Macedo

CRUELDADE TUCANA: ALCKMIN CORTOU RECURSOS PARA APAES EM SÃO PAULO
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
em http://www.cloacanews.blogspot.com

Alckmin tirou dinheiro das Apaes.
Chora, Serra
em http://www.conversaafiada.com.br – ínclito e impávido jornalista Paulo Henrique Amorim

ENQUANTO ISTO!:

MEC DIZ TER REPASSADO R$ 293 MILHÕES A APAES
________________________________________
00:00:24
O Ministério da Educação (MEC) publicou na noite desta sexta-feira (6), em sua página da internet, texto em que realiza uma espécie de prestação de contas dos recursos repassados às Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes), segundo a qual o governo teria destinado à entidade R$ 293 milhões, em 2010

Gerson Carneiro

O Serra certamente nunca ouviu falar sobre as Federação das Associações de Síndrome de Down.

    Jairo_Beraldo

    A única coisa que o Zé e sua casta sabem é vender, vender, vender, vender….trabalhar pra que?

marcio gaúcho

As escolas públicas não estão preparadas para incluir excepcionais ou outros portadores de síndromes, inclusos nas mesmas salas de aula com os alunos regulares. Não há investimentos públicos na formação de profissionais especializados e nem ambientes adequados para a livre movimentação e atendimentos dos novos alunos. Esse treinamento profissional de educação, assistência clínica e social, atualmente, somente é proporcionado pelas associações civis, como as APAEs. As prefeituras e os estados estão fazendo vistas grossas à questão, apostando numa prorrogação dos prazos, para nunca implantar, devido às dúvidas e dificuldades no seu resultado. Embora um direito constitucional, da não discriminação, os sindrômicos são todos diferentes entre si e no seu comportamento, podendo ser dóceis ou até mesmo agressivos portando a mesma síndrome. Na inclusão, poderão ser segregados em guetos na escola, para não perturbar o andamento dos estudos dos alunos regulares e, por esses, serem discriminados, pelas diferenças de comportamento e dificuldades de aprendizado.

    Jussara Lou

    Marcio Gaucho,

    ainda não se tem tudo isso, mas a proposta é que se tenha.
    Nos países de primeiro mundo, tão cultuados pelo Sr. Serra, a inclusão é real. Existem escolas (não são todas) que são preparadas para receber essas crianças, com profissionais capacitados.
    A convivência num ambiente com alunos regulares ajuda em muito no desenvolvimento delas. E essas crianças não ficam o tempo todo na sala de aula com os alunos regulares. Ficam durante um tempo e depois têm atendimento em grupo com crianças com dificuldades semelhantes. Simples assim.
    O importante é que essa inclusão seja feita com cuidado e responsabilidade. Mesmo que seja gradual, é importante que a inclusão seja, sim, uma política de Estado.

    Luiz Carlos Azenha

    Nos Estados Unidos começou a ser assim nos anos 70. Eu estudei em uma high school em Maryland onde isso começava a acontecer. Estamos uns 20 anos atrasados, por aí. abs

    marcio gaúcho

    Azenha! Prazer em conversar!
    Precisaremos mais 20 anos para conscientizar os governos e os profissionais da educação para encarar essa proposta de forma decente.
    Abraço forte!

    Fábio

    Marcio gaucho ,aqui na minha cidade no interior de São Paulo ,a alguns anos atraz uma das escolas municipais estava em reformas e os alunos de algumas classes passaram a estudar nas salas de aula da Apae que fica perto dessa escola.Não ficaram separados .Houve uma integração entre os alunos da escola municipal e da Apae .O resultado surpreendeu a todos .Realmente todos tinham o mesmo pensamento que o seu ,porém o resultado foi excelente.
    Alias falando em Apaes , a Apae da minha cidade chegou a estar entra as 400 melhores instituições filantropicas do país,na época ela era presidida por Luiz Afonso Mendes(falecido em 15/09/2004) ,mais conhecido como Dudízio ,que foi goleiro do Jabaquara nos tempos em que Pelé jogava no Santos.
    Aqui a Apae vai muito bem,em todos os aspectos.

    marcio gaúcho

    Fábio!
    Isso reforça o que eu disse: as APAEs e outras instituiçõers civis de atendimento aos sindrômicos detêm as melhores condições de atendimento à demanda. Escolas públicas não tem pessoal qualificado para atender esse grupo especial de pessoas. Sou pai de excepcional e apaeano há 20 anos.

    clara

    Marcio,

    "Na inclusão, poderão ser segregados em guetos na escola, para não perturbar o andamento dos estudos dos alunos regulares e, por esses, serem discriminados, pelas diferenças de comportamento e dificuldades de aprendizado. "

    Poderão… Poderão…
    vc está conjecturando????? com essa dureza toda, conjecturando com um assunto tão sério…
    Fala sério, rapaz.

    marcio gaúcho

    Clara!
    Sei do que estou falando. Sou pai de excepcional e vejo que somente as APAEs e outras instituições de atendimento aos sindrômicos podem, atualmente, atender essa demanda. Sou apaeano há 20 anos.

Ed.

Serra é ciclotímico, tanto no humor quanto nas suas posições políticas…
Este assunto da Apae pegou de supresa não só a Dilma, mas todos!
Adaptando o dito popular: "De bundinha de bebê e cabeça de Serra, nunca se sabe o que vai sair"…

Prof. Benê

Serra como não tem o que falar, fala qualquer coisa, inclusive mentiras, afirmações preconceituosas e ultrapassadas.

ferrera13

O tucano parou lá no século XX com a eleição de FHC. Ele acha que tá tudo igualzinho, igualzinho…

Messias Macedo

AVISEM AO JOSÉ (S)ERRA QUE MENTIRA TEM PERNAS CURTAS!
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APAE recebe veículos para melhor atendimento aos alunos
EPÍLOGO

… Além dos veículos adquiridos pela APAE, uma parte da verba foi utilizada para aquisição de 24 mil telhas e para a implantação de um sistema de monitoramento de segurança na sede da entidade.
A APAE de Patos de Minas fundada em 1972 é uma sociedade civil, filantrópica, de caráter educacional, cultural, assistencial, de saúde, de estudo e pesquisa desportivo e outros, sem fins lucrativos.
Em entrevista Glayde Lima Verde Pereira, presidente da Apae, dá detalhes sobre a aquisição dos novos veículos.

FONTE: http://www.clubenoticia.com.br/noticias/vernotici
Reportagem: Marco Antônio.

Messias Franca de Macedo
Feira de Santana, Bahia, República Destes Bananas

Messias Macedo

AVISEM AO JOSÉ (S)ERRA QUE MENTIRA TEM PERNAS CURTAS!
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APAE recebe veículos para melhor atendimento aos alunos

A APAE de Patos de Minas – Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – apresentou na tarde de ontem, 05 de Agosto, na Praça do Fórum, os novos veículos adquiridos pela instituição que irão proporcionar um maior conforto e segurança aos alunos. Várias autoridades, presidente da Apae – Glayde Lima Verde Pereira – diretores da instituição, alunos, familiares e convidados participaram do evento.
Com uma verba de R$ 357.232,48, adquirida junto ao FUNDEB, foram comprados uma camionete S-10, uma Van Chevrolet e um ônibus Volkswagen com 42 lugares, equipado com elevador e locais específicos, dentro do veículo, para facilitar o acesso de cadeirantes.

Messias Macedo

… No texto, o MEC exalta o “resultado da política a favor da inclusão”. Na noite anterior, o candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, usou o tema para questionar a candidata do PT, Dilma Rousseff, durante o primeiro debate entre os presidenciáveis. Serra acusou o governo de “discriminar” e “perseguir” as Apaes ao ter cortado o transporte escolar e ter proibido a entidade de atuar como escola. Informações do G1.
FONTE: http://www.bahianoticias.com.br

NOTA: Este (S)erra além de hipocondríaco, protagoniza uma tragicomédia! Nestes últimos dias, tenho recorrido a doses cavalares de *Gargalhaditil®!
*Gargalhaditil® é um medicamento genérico produzida pela BAHIAFARMA, estatal extinta(!) pelos governos carlistas [aliados do (S)erra erra até no vice!]. Este medicamento é usado para a prevenção e tratamento de crises indomitas de gargalhadas!

República Desta Direitona Hilária, Aloprada e MENTEcapta
Bahia, Feira de Santana
Messias Franca de Macedo

AugustoJoseHoffmann

Azenha,

Acabo de assistir a entrevista de Dilma Rousseff, no JN/Globo.

A margem de quaisquer discussões de caráter ideológico ou até, técnico, como queiram, o episódio soou grosseiro.

Isso não pode ser chamado de jornalismo. Foi um interrogatório, bem ao sabor de salas escuras, em delegacias de polícia.

Mas tem o seu lado útil: demonstra a dimensão do desespero das direitas.

O Brasileiro

Serra corre da sala para a cozinha!
Uma hora é de direita, mantem seus eleitores!
Outra hora vai um pouco à esquerda, ai perde vários de seus eleitores cativos!
Se o Enéas estivesse nessa parada, o Serra não chegaria nem a 25% dos votos!

HÉLIO TATTU

Chega a ser repgnante ler e ouvir opiniões defendendo aparthaid's sociais, tal qual o defendido pelo distinto senhor citado no texto. Tenho um tio que sofre de problemas psíquicos, e vive com nossa família. Chega a arrepiar ele, do lato da inocêmcia que doença lhe impõe, relatar os inúmeros choques elétricos que sofrera, quando esteve internado em manicômio. São patologias diferentes, mas que devem ser tratadas com a mesma forma de pensar. Estamo em meio a pessoas ditas normais, há a presunção de se estar velando pelos direitos iguais entre as pessoas. É fato que a pessoa acometida com, seja qual for a patologia, se sente parte da sociedade. Se sente útil. E ninguém tem o direito de tirar isso delas.

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