Direito de defesa do delegado Tito Barrichello

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Da Redação

No domingo, 13-03, o Viomundo publicou a matéria Bênção das armas: “Será que é para dar o tiro de misericórdia após a pessoa ser torturada?”, reage o dr. Rosinha

Nesta quinta, 17-03,  o advogado Igor José Ogar nos solicitou direito de resposta em favor do seu cliente delegado Tito Barrichello, que é citado e aparece em vídeo da referida matéria.

Prontamente o atendemos.

Segue a íntegra do texto encaminhado.

DIREITO DE DEFESA DO DELEGADO TITO BARRICHELLO

“A defesa do delegado exercida pelo advogado Igor José Ogar tem a dizer que em todo ato praticado pela autoridade policial bem como pelo pastor na situação relacionada à fé de ambos, não há conduta criminal, imoral ou falha administrativa relacionada à função e cargo que o mesmo ocupa.

A manifestação das pessoas que criticam esse ato deve ser repudiada, já que temos que respeitar a fé e o credo de todos”.


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Comentários

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Klinger Ericeira

“Temos que respeitar a fé e o credo de todos.”
E a laicidade do Estado brasileiro?
Não temos que respeitar o Estado laico?

Zé Maria

O Pastor alegou “ungir as armas para a segurança da nossa
população de nossa cidade contra os ‘homens maus’.” [SIC].

Só que, segundo o Delegado, “as armas são todas privadas”,
“para uso pessoal”, e “serão usadas na defesa da sociedade” [SIC].

Tanta coisa Boa, Pacífica e de Valor Ético para abençoar,
e os Belicistas vêm com ‘Unção de Armamentos’.

Não faz o menor sentido. Talvez por isso o Padre Lancellotti,
da Pastoral do Povo de Rua de São Paulo, reagiu com esta
Reflexão:
“Pensei que isso só acontecesse na Idade Média e em
regimes totalitários que manipularam as religiões”.

https://www.viomundo.com.br/denuncias/bencao-das-armas-em-curitiba-sera-que-e-para-dar-o-tiro-de-misericordia-apos-a-pessoa-ser-torturada-reage-dr-rosinha-video.html

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