Carta Maior: Mercados voltam a dar as cartas

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A RESTAURAÇÃO ORTODOXA

de Carta Maior

Passado o pânico do colapso mundial gerado pelas finanças desreguladas, os mercados voltam a dar as cartas ocupando o vazio político propiciado pelo acanhamento estratégico da esquerda diante da desordem rentista. A palavra de ordem é arrochar os gastos do Estado  para digerir a reciclagem dos débitos privados em endividamento público, modelo que consagrou a convalescência da crise sem atacar as suas causas. O resultado é a emergência de uma nova safra de Estados zumbi, tangidos pelo FMI e indiferentes ao protesto de quem vai pagar a conta em última instância: milhões de desempregados.

Fatos: enquanto Hillary Cliton tem frêmitos diante da cabeça de Bin Laden, desemprego nos EUA atinge 14 milhões de pessoas, segundo Paul Krugman, e vai a 9% fa força de trabalho;

b) Portugal cortará investimentos em saúde e educação; estatais serão privatizadas, salários e aposentadorias serão congelados: taxa de desemprego deve atingir 13% em 2013;

c) Espanha: desemprego bate recorde e atinge 21,3%, o maior entre os países industrializados; governo se antecipa às exigências dos mercados , corta gastos e investimentos; em algumas regiões, caso da Andaluzia, taxa de desemprego passa de 29%;

d) Grécia: arrocho imposto pelos mercados piora a situação das contas públicas; déficit fiscal salta para 10,5% do PIB (meta era 8%)  com a queda de receitas gerada pela recessão, o desemprego e corte de investimentos públicos;

d) Irlanda, um caso terminal, debate-se na mesma endogamia viciosa de arrocho fiscal/recessão para debelar um déficit impossível: 32% do PIB em 2010.

(Carta Maior; 6º feira, 06/05/ 2011)


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Belluzzo: Bernanke e o enigma da crise | Viomundo – O que você não vê na mídia

[…] Leia aqui “Mercados voltam a dar as cartas, a restauração da ortodoxia”.   […]

rodrigo.aft

(parte 1-2)

Azenha e colegas,

só para não esquecer quem é o mercado, aí vai um trecho do artigo "De onde nasce a impunidade de Israel", em que um trecho, abaixo reproduzido, nomeia CLARAMENTE quem é o "mercado".

já disse e repito: NÃO TEMOS MAIS O DIREITO DE SERMOS INOCENTES. SER INOCENTE NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO É ATESTADO DE BURRICE OU SUICÍDIO. (os destaques "►◄" são meus, mas leia o texto e o link original COM ATENÇÃO – há muitos detalhes nas entrelinhas)

Quem é o "mercado"? (http://prod.midiaindependente.org/pt/blue/2010/06/472795.shtml)
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…"O lobby sionista que sustenta e legitima a existência de Israel, não é um Estado no distante Oriente Médio, senão um ►sistema de poder econômico planetário (o sistema capitalista)◄ de bancos e corporações transnacionais com judeus dominando a maioria dos pacotes acionários ou hegemonizando as decisões gerenciais desde postos diretivos e executivos.

Quem se der ao trabalho de investigar o nome dos integrantes dos diretórios ou dos acionistas das grandes corporações e bancos transnacionais estadunidenses e europeus que controlam desde o comércio exterior e interior até os sistemas econômicos produtivos dos países, tanto centrais como "subdesenvolvidos" ou "emergentes", poderá facilmente comprovar que (em uma importante maioria) são de origem judia.

As direções e acionistas das primeiras trinta megaempresas transnacionais e bancos (as maiores do mundo) que cotizam o índice Dow Jones de Wall Street, são em sua maioria de origem judia.

Megacorporações do capitalismo sem fronteiras como: Wal-Mart Stores, Walt Disney, Microsoft, Pfizer Inc, General Motors, Hewlett Packard, Home Depot, Honeywell, IBM, Intel Corporation, Johnson & Johnson, JP Morgan Chase, American International Group, American Express, AT & T, Boeing Co (armamentista), Caterpillar, Citigroup, Coca Cola, Dupont, Exxon Mobil (petroleira), General Electric, McDonalds, Merck & Co, Procter & Gamble, United Technologies, Verizon, são controladas e/ou gerenciadas por capitais e pessoas de origem judia.

Estas corporações representam o creme do creme dos grandes consórcios transnacional judeu sionista que, através do lobby exercido pelas embaixadas estadunidenses e européias, ditam e condicionam a política mundial e o comportamento dos governos, exércitos, ou instituições mundiais oficiais ou privadas.

São os amos invisíveis do planeta: os que manejam os países e presidentes por controle remoto, como se fossem títeres de última geração.

Quem investigue com este mesmo critério, ademais, os meios de comunicação, a indústria cultural ou artística, câmaras empresariais, organizações sociais, fundações, organizações profissionais, ONGs, tanto nos países centrais como periféricos, vai se surpreender com a notável incidência de pessoas de origem judia em seus mais altos níveis de decisão.

As três principais cadeias televisivas dos EEUU (CNN, ABC, NBC y Fox), os três principais diários (The Wall Street Journal, The New York Times y The Washington Post) estão controlados e gerenciados (através de pacotes acionistas ou de famílias) por grupos do lobby judeu, principalmente novayorquino.

Da mesma forma as três mais influentes revistas (Newsweek, Time y The New Yorker), e consórcios hegemônicos da Internet como Time-Warner (fundidos com América on Line) o Yahoo, estão controlados por gerenciamento e capital judeu que opera a nível de redes e conglomerados entrelaçados com outras empresas.

Colossos do cinema como Hollywood e do espetáculo como The Walt Disney Company, Warner Brothers, Columbia Pictures, Paramount, 20th Century Fox, entre outros, formam parte desta rede interativa do capital sionista imperialista.

A concentração do capital mundial em mega-grupos ou mega-companhias controladas pelo capital sionista, em uma proporção aplastante, possibilita decisões planetárias de todo o tipo, na economia, na sociedade, na vida política, na cultura, etc., e representa o aspecto mais definido da globalização imposta pelo poder mundial do sistema capitalista imperial.

O objetivo central expansivo deste capitalismo sionista transnacionalizado é o controle e o domínio (por meio de guerras de conquista ou de "sistemas democráticos") de recursos naturais e sistemas econômico-produtivos, em um sistema que seus defensores e teóricos chamam "políticas de mercado".

O capitalismo transnacional, em escala global, é o dono dos estados e de seus recursos e sistemas econômico-produtivos, não somente do mundo dependente, senão também dos países capitalistas centrais.

Portanto, os governos dependentes e centrais são gerencias de enclave (pela esquerda ou direita) que, com variantes discursivas executam o mesmo programa econômico e as mesmas linhas estratégicas de controle político e social.

rodrigo.aft

(parte 2-2)

►►Este capitalismo transnacional "sem fronteiras" do lobby sionista que sustenta o Estado de Israel se assenta em dois pilares fundamentais: a especulação financeira informatizada (com assento territorial em Wall Street) e a tecnologia militar-industrial de última geração (cuja máxima de desenvolvimento se concentra no Complexo Militar Industrial dos EEUU).◄◄

O lobby sionista internacional, sobre o qual se assentam os pilares existenciais do Estado de Israel, controle desde governos, exércitos, polícias, estruturas econômicos produtivas, sistemas financeiros, sistemas políticos, estruturas tecnológicas e científicas, estruturas socioculturais, estruturas midiáticas internacionais, até o poder de polícia mundial assentado sobre os arsenais nucleares, os complexos militares industriais e os aparatos de deslocamento militar dos EEUU e das potências centrais.

A esse poder, e não ao Estado de Israel, é o que temem os presidentes, políticos, jornalistas e intelectuais que calam ou deformam diariamente os genocídios de Israel no Meio Oriente temerosos de ficarem sepultados em vida, sob a lápide do "anti-semitismo".

B) O lobby imperial

►O lobby sionista pró-israelense, a rede de poder oculto que controla a Casa Branca, o Pentágono e a Reserva Federal não rezam nas sinagogas senão na Catedral de Wall Street◄. Um detalhe a ter em conta, para não confundir a religião com o mito e com o negócio.

Quando se referem ao lobby sionista (ao que denominam de lobby pró-israel) a maioria dos expertos e analistas falam de um grupo de funcionários e tecnocratas, em cujas mãos está o desenho e a execução da política militar norte-americana.

A este lobby de pressão se atribui o objetivo estratégico permanente de impor a agenda militar e os interesses políticos e geopolíticos do governo e do Estado de Israel na política exterior dos EEUU.

Como definição, o lobby pró-israel é uma gigantesca maquinaria de pressão econômica e política que opera simultaneamente em todos os estamentos do poder institucional estadunidense: Casa Branca, Congresso, Pentágono, Departamento de Estado, CIA e agências da comunidade de inteligência, entre os mais importantes.

Por meio da utilização de seu poder financeiro, de sua estratégica posição nos centros de decisão, os grupos financeiros do lobby exercem influência decisiva na política interna e externa dos EEUU, a primeira potência imperial, além de seu papel dominante no financiamento dos partidos políticos, dos candidatos presidenciais e dos congressistas.

A nível imperial, o poder financeiro do lobby se expressa ►►principalmente por mio da Reserva Federal dos EEUU, um organismo chave para a concentração e reprodução do capital especulativo a nível planetário◄◄.

O coração do lobby sionista estadunidense é o poderoso setor financeiro de Wall Street que tem direta implicação e participação na nomeação de funcionários chaves do governo dos EEUU e dos órgãos de controle da política monetária e instituições creditícias (nacional e internacional) com sede em Washington e Nova York.

Os organismos econômicos financeiros internacionais como a OCDE, o Banco Mundial, o FMI, estão sob o controle direto dos bancos centrais e dos governos dos EEUU e das potências controladas pelo lobby sionista internacional (Grã Bretanha, Alemanha, França, Japão, entre as mais relevantes).

Organizações e alianças internacionais como a ONU, o Conselho de Segurança e a OTAN estão controladas pelo eixo sionista USA-União Européia, cujas potências centrais são as que garantem a impunidade dos extermínios militares de Israel no Meio Oriente, como sucedeu com o último massacre de ativistas solidários com o povo de Gaza.

►►As principais instituições do lobby (Goldman Sachs, Morgan Stanley, Lehman Brother, etc.) e os principais bancos (Citigroup, JP Morgan e Merrill Lynch, etc.) influem decisivamente para a nomeação dos titulares da Reserva Federal, o Tesouro, e a secretaria de Comércio, ademais dos diretores do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional◄◄"…
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obs.: 1) ZéPovinho, td bem? Sugestão: coloque os títulos dos seus links de vídeio – mesmo q seja em inglês, como na página do youtube – no comentário (tem comentários sem nenhuma explicação ao conteúdo, só com o link do youtube), senão como vamos saber do q se trata ou achá-los por algum mecanismo de busca? Vlw e inté!!!

2) se não engano, o colega ZéPovinho tem uns links sobre o "federal reserve", ou quem se interessar, pequise nas páginas do viomundo ou no Youtube.

SILOÉ -RJ

Mas essa não é a uma das máximas do capitalismo?
De quanto menos ingerência do governo melhor!!!
Então o porquê da chiadeira?
Nosso regime, quanto os demais em quebradeira, é capitalista. Só estamos melhor porque temos agora uma visão e uma atuação mais socialista.
Valorizando mais as indústrias geradora de trabalho, e a mão de obra: Consegimos criar um mercado interno quase tão consumidor quanto o externo e uma mentalidade mais avançada e competitiva do empresariado.
Salvo alguns contra-tempos, estamos caminhando para um modelo de economia rentável e segura com total inclusão social.
Ainda vai levar algum tempo, mas chegaremos lá…

Klaus

Se o PT seguisse a política econômica dos comentaristas daqui já estaríamos livres dele há muito tempo. Pena que o PT não os ouve. Vão pra rua, galera!

Marcos W.

O atual "estado das coisas" é o que é porque nós somos o que somos,capitalistas mal disfarçados!

Bonifa

O de sempre, que os senhores feudais praticavam porque controlavam as armas: esbanjar e lançar a conta no lombo do povo.

Gustavo Pamplona

Vocês notaram quantos minutos foram dedicados no JN esta semana para falar da visita do presidente da Alemanha Christian Wulff ao Brasil?

0 minutos… E quanto ao Obama.. então nem se fala.

Tá… sei que na Alemanha quem manda mesmo lá é Angela Merkel… mas peraí… uma visita de chefe de Estado não tem importância? Vai ver que é porque ambos os países Alemanha e Brasil pleiteam uma vaga no CS da ONU

Paulo Roberto

Infelizmente a tendência é só piorar. As pessoas que mandam no mundo, façam parte ou não do sistema financeiro, têm muito dinheiro e estão imunes aos efeitos nefastos das crises financeiras (pelo menos acreditam nisso), logo, não têm nenhum interesse em mudar o atual estado de coisas.

Fabio_Passos

Estamos mesmo marcando touca.
Elegemos políticos mas quem decide são os especuladores do cassino?

Esta democracia é uma fraude.

    marcio gaúcho

    Democracia é uma fraude e a banca internacional é realidade. É o verdadeiro poder. No Brasil, do total arrecadado em impostos, 70% são para pagar os juros da dívida interna e externa e 27% para o custeio da máquina pública. Sobram apenas 3% para os investimentos. Por isso, nunca temos dinheiro para nada e vivemos pedindo para a mesma banca. Seremos reféns para todo o sempre!

    Franscisco Ornelas

    Nçao diga bobagens…. Lula garantiu que o Brasil pagou a dívida externa…. lembra???

    A dívida externa está paga rapaz… Lula afirmou isso na TV…. não devemos mais nada lá fora..

Carlos

Estou preocupado com a demora do governo em tomar medidas firmes. Aí está o álcool e a gasolina. Se for esperar pelas agências comandadas pelos liberais, estamos fritos. Aliás, é isso que eles sempre querem.

Nelson

E, infelizmente, o governo brasileiro está a fazer o que o tal deus Mercado quer; a privatização dos aeroportos vem aí.
Ou seja, o Estado vai ficando cada vez mais mutilado em fontes de recursos.
Os impostos, salgados, que nós pagamos, como sabemos, vão em sua maior parte, parar nos cofres dos rentistas via dívida pública.
Como deixa de entrar a receita oriunda de empresas públicas/estatais, devido às privatizações, ao Estado vai restando somente o crescimento dos compromissos e da já grande montanha de dívidas.
Então, um Estado com mais dívidas e menos receitas vai ser ruim para quem, cara pálida?
Para o povão, é óbvio.
As grandes empresas privadas, nacionais e estrangeiras, que assumirem/comprarem as públicas/estatais é que passarão a dispor da receita e dos lucros gerados por essas últimas. Ficarão com o filé, a picanha, a maminha…
O povão vai ficar com a pelanca, o pescoço, o osso….

FrancoAtirador

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HÁ VIDA FORA DA ORTODOXIA:

REGULAÇÃO ESTATAL CONTÉM PREÇOS SEM ELEVAR JUROS

A Petrobrás vai triplicar a participação no mercado brasileiro de etanol, atualmente na faixa de 5%.

Meta é introduzir um regulador estatal no setor e evitar oscilações de preços e de oferta, habituais nos períodos de entressafra.

Mediação estatal ajudará ainda a ordenar contratos e evitar o pêndulo que desloca produção das usinas para o refino de açúcar, sempre que a exportação dessa commoditie se torna vantajosa, em detrimento do abastecimento doméstico de etanol.

A solução para o mercado de etanol reduzirá a contaminação inflacionária decorrente da especulação com açúcar nas bolsas de Chicago e Nova Iorque.

Efeito semelhante foi obtido pela Argentina, para todos os produtos agrícola exportáveis, ao estabelecer um imposto que anula o ganho de sobrepreço propiciado pela especulação externa, evitando-se o nivelamento no mercado nacional.

Esta semana, a Cepal elogiou o modelo argentino apontando-o como uma opção às pressões inflacionárias originárias da especulação com alimentos.

A vantagem evidente é que, agindo sobre as causas do problema, o país não precisa girar a manivela dos juros para destruir a demanda doméstica e, assim, conter a inflação.

(Carta Maior; Sábado, 07/05/2011)
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Cepal defende participação mais efetiva do Estado na economia

A Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (Cepal) propôs neste domingo (30), durante a abertura do seu 33º período de sessões, em Brasília, uma participação mais efetiva do Estado como regulador da economia. A proposta consta do relatório A Hora da Igualdade. Brechas por fechar, caminhos por abrir. O encontro da Cepal termina na terça-feira (1º).

O documento, de 289 páginas, defende a adoção de medidas anticíclicas a serem adotadas pelo Estado em momentos de crise e o papel dos governos e dos bancos centrais de cada país no estabelecimento de parâmetros macros para atenuar os altos e baixos da atividade econômica, tais como a adoção de banda para o câmbio e política de juros e fiscal.

“Antes tínhamos o Estado gastando nos bons tempos e economizando nas crises. Foi um erro. O Estado, como regulador, é aquele que poupa em tempos de alta atividade econômica e atua como ativador da economia quando a inciativa privada não é capaz de dar respostas de forma eficiente”, explicou o coordenador da Divisão de Desenvolvimento Social da Cepal, Fernando Filgueira.

De acordo com ele, a proposta da Cepal em defesa de uma participação mais ativa do Estado na economia não surgiu depois da crise que atinge os mercados, principalmente da Europa e dos Estados Unidos há mais de um ano. Ele ressaltou que essa já era a ideia da comissão nas décadas de 1980 e 1990, quando se formou o chamado Consenso de Washington (conjunto de medidas formulado em novembro de 1989, baseado na economia de mercado e na redução da participação do Estado na economia). No entanto, Filgueira admite que a crise legitimou a posição da Cepal.

“Desde o Consenso de Washington já tínhamos consciência de que aquele não era o modelo único. Sabíamos que o mercado não podia ser a solução para todos os problemas. Tivemos que aprender com os anos de 1980 e de 1990 e é preciso reconhecer que a crise também nos ensinou. O que temos que reaprender agora é como o Estado tem que atuar para ser o regulador da atividade econômica e também para garantir igualdade e distribuição de renda”, disse Filgueira.

O documento aponta ainda o Estado como agente para diminuir a diferença entre pobres e ricos e garantir os direitos dos povos dos países latino americanos e caribenhos. “No âmbito político, o Estado tem um papel preponderante, ao qual não pode renunciar. Trata-se de velar por mais democracia e mais igualdade, duas caras da moeda política”, destacou a secretária executiva da Cepal, Alícia Bárcena.

Ela também falou sobre a necessidade de não se pôr em oposição a igualdade social e o dinamismo da atividade econômica. O desafio, segundo Alícia, é encontrar as sinergias entre as duas coisas. “O que sugerimos é que há a necessidade de crescer para igualar e igualar para crescer. No horizonte estratégico de longo prazo, igualdade, crescimento econômico e sustentabilidade ambiental têm que vir juntos.”

Agência Brasil

Íntegra em:

http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia

FrancoAtirador

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As Cinco (novas?) Regras Básicas do FMI:

1.ª: os controles e medidas prudenciais devem ser temporários e de curto prazo;

2.ª: sua adoção deve ocorrer quando não há mais opções de políticas monetárias e fiscais adequadas para lidar com o impacto dos ingressos de capitais;

3.ª: deve ser adotada apenas pelas economias cuja taxa de câmbio se vê desvalorizada, causando perda de competitividade, aumento de preços de ativos e possíveis bolhas no mercado financeiro;

4.ª: mesmo nesses casos, não é recomendável a aplicação de controles mais significativos aos capitais não residentes, em comparação com os investimentos nacionais.

5.ª: países com câmbio desvalorizado, como a China, não devem lançar mão dessas iniciativas.
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Observem que, com essas recomendações, o FMI, na verdade,

está buscando o enquadramento às suas regras

de quem nunca esteve alinhado, como a China,

e de quem se desalinhou, como a Rússia e o Brasil.

Para o resto, sob a roupagem do "ajuste fiscal",

continuam a valer as normas do Consenso de Washington.

As medidas recém implantadas na Grécia, na Irlanda e em Portugal

são as mesmas adotadas, no final do século passado, na Argentina, de Menen,

que só escapou da insolvência absoluta, graças ao saudoso Kirchner,

e também no Brasil, de Collor/FHC, que só saiu do buraco com Lula.
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Esses senhores de Washington são "costureiras" experientes,

não dão ponto sem nó e, se bobear, eles vêm de novo p'ra cima do Brasil.

Aliás, estão tentando. Basta observarmos as manchetes de economia

na mídia oligárquica neoliberal e, redundantemente, mercantil.
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    Franscisco Ornelas

    Tu já pensou se o Lula põe em prática aquelas sandices que ele pregrava quando estava na oposição??? ainda bem que Lula jogou na lata do lixo tudo que pregou na vida e deu continuidade a macro economia de Fernando Henrique, fez isso tanto por completa incopetêcia (não sabia fazer nada malhor), bem como por pragmatismo.

    Rapaz…. o que temos são 16 anos de governo Fernando Henrique, mas esse modelo está se esgotando principalmente pelos dois últimos anos do governo de Lula…. a herança maldita de Lula começa a cobrar o seu preço.

    SILOÉ -RJ

    Você faz parte dos 4% que não deixa que a nossa unanimidade seje burra.
    Se os parlamentares vendilhões da pátria tivessem deixado, com certeza estáriamos num patamar muito mais elevado e você junto, apesar de ter perdido as suas mamatas.
    O pouco que o Lula incorporou do governo de FHC, o mesmo incorporou do antecessor e vice- versa, isso não é sinal de incompetência muito pelo contrário.
    Que ele não seja culto eu até concordo, mas incompetente aí é preconceito demais.
    Se Ele incompetente como você diz, teve as citações de louvores que teve, elevou a nossa economia já em breve, ao quinto patamar, ganhou e continua ganhando varios títulos" Honoris -Causis" saindo do governo com o maior índice de aprovação jamais visto na história política do Brasil, e com reconhecimento internacional, agora até do FMI.!!! Imagina se ele fosse competente.???
    E agora então que nos resta dizer do seu preferido? Que alem de incompetente ele é corrupto.

    rodrigo.aft

    Colega FrancoAtirador, permita-me uma sugestão para reescrever seu texto…
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    "As Cinco (novas?) Regras Básicas do FMI:

    1ª: os controles e medidas prudenciais devem ser temporários e de curto prazo;

    2ª: sua adoção deve ocorrer quando não há mais opções de políticas monetárias e fiscais adequadas para lidar com o impacto dos ingressos de capitais;

    3ª: deve ser adotada apenas pelas economias cuja taxa de câmbio se vê desvalorizada, causando perda de competitividade, aumento de preços de ativos e possíveis bolhas no mercado financeiro;

    4ª: mesmo nesses casos, não é recomendável a aplicação de controles mais significativos aos capitais não residentes, em comparação com os investimentos nacionais;

    5ª: países com câmbio desvalorizado, como a China, não devem lançar mão dessas iniciativas.

    Observem que, com essas recomendações, o FMI, na verdade, está buscando o enquadramento às suas regras de quem nunca esteve alinhado, como a China, e de quem se desalinhou, como a Rússia e o Brasil.

    Para o resto, sob a roupagem do "ajuste fiscal", continuam a valer as normas do Consenso de Washington.

    As medidas recém implantadas na Grécia, na Irlanda e em Portugal são as mesmas adotadas, no final do século passado, na Argentina, de Menen, que só escapou da insolvência absoluta, graças ao saudoso Kirchner, e também no Brasil, de Collor/FHC, que só saiu do buraco com Lula.

    Esses senhores de Washington são "costureiras" experientes, não dão ponto sem nó e, se bobear, eles vêm de novo p'ra cima do Brasil.
    Aliás, estão tentando. Basta observarmos as manchetes de economia na mídia oligárquica neoliberal e, redundantemente, mercantil."
    ———————————————————————

    não ficou melhor assim?
    (ou SÓ seus textos são interessantes e merecem destaque? pra que aqueles montes de "branco" no meio do texto e pontos para pular linhas – fica até cansativo de ler – e aumentar mais ainda os "brancos"? importante é o conteúdo, não o número de linhas ou pontinhos entre linhas… só falta colocar gifs animados… cada coisa q aparece…)

    td d bom!

    FrancoAtirador

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    Agradeço-te,

    por transcrever o meu texto sem alterar o conteúdo.

    Afinal, como tu disseste: "importante é o conteúdo".

    Além do que, pode agora ser lido de duas formas.
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    rodrigo.aft

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    Por nada,
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    fico contente
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    que tenha
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    gostado.
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    Até a próxima!
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