Da Redação
A Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais (SEE/MG) insiste no retorno das aulas presenciais na rede estadual, apesar da vacinação contra a covid-19 seguir lenta e da falta de condições adequadas em boa parte das escolas.
Na quarta-feira passada (07/07) o Conselho Geral do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG) aprovou greve sanitária por tempo determinado em toda a rede estadual.
O objetivo é proteger a vida dos professores e demais servidores, estudantes e das comunidades escolares.
Em represália, a secretária da Educação de Minas, Júlia Santana, expediu um memorando circular informando que, se não houver retorno das aulas presenciais, não haverá concessão da extensão da carga horária.
Para o Sind-UTE/MG, o memorando configurou assédio à categoria. Por isso, é contra e já requereu a sua imediata revogação (veja nota abaixo).
“É mais uma ilegalidade do governo Zema contra a nossa categoria”, afirmou Denise Romano, coordenadora-geral do Sind-UTE/MG.
Porém, após a manifestação do Sind-UTE/MG e da deputada estadual Beatriz Cerqueira (PT-MG), a Secretaria da Educação emitiu novo memorando circular respeitando o direito de concessão de extensão de carga horária.
“Vitória da luta coletiva”, comemora Denise Romano.
1 comentário
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Zé Maria
13 de julho de 2021 às 13h08A Ideia de chamar de ‘Novo’ o Partido do Fascista Zema,
foi gestada no Quartel-General dos Herdeiros
Bilionários do Roberto Marinho no Instituto Millenium
junto com Políticos e Economistas do PSDB
e Agentes do Mercado Financeiro que também
idealizaram o Golpe dos Patos Amarelos da FIESP.