Mensalão: Lewandowski vota sobre João Paulo Cunha, ao vivo

Tempo de leitura: < 1 min

 


Siga-nos no


Comentários

Clique aqui para ler e comentar

José da Mota

1 – “Nunca houve Mensalão do PT e sim, um Obscuro Mensalão do PT.”

José da Mota.

Obscuro Mensalão do PT. Talvez só descrevendo-o assim. O trabalho complicado, intricado, pouco possível e improvável de inventar um imaginário pagamento sistemático mensal para justificar o jargão publicitário Mensalão do PT, possa ser compreendido. Obscuro é, foi e sempre será o motivo de sua criação, pois é um jargão ardiloso, como a própria armadilha para o qual foi inventado.
Não confundam os crimes que estão sendo apurados, com o crime de compra de votos com pagamento mensal sistemático, um mensalão. Que vem de situações onde há pagamentos de grandes salários por mês, legal ou ilegal.
Isto foi tão mal intencionado que foi criado sem a menor discrição. Para causar alvoroço político, e com isso, a queda de um poder político. Do Lula e aliados que, se fortalecem a cada dia que passa.
É o movimento socialista brasileiro no comando dos municípios, capitais, estados e nação sob qualquer de suas bandeiras, PT, PSOL, PCdoB, PCB, PMDB entre outros, e se aliando à outros tidos como de direita, sem preconceitos. Para uma mudança de concepção política individualista à patriotismo. Valorizando primeiramente Deus
e suas forças, e depois, antes de mais nada, nossa pátria mãe gentil, Brasil!
Não há mais espaço para a direita brasileira, a direita vende-pátria neoliberal. Nem mesmo onde foi inventada. Porque é patrocinadora do mesmo neoliberalismo que faliu EUA, parte da Europa e continua espalhando falências por este continente e outros mais. Um erro cujo acerto é o seu fim, se não radicalmente, paulatinamente.
Sob este obscuro jargão “Mensalão do PT” houveram sim, vários crimes, talvez todos os que estão sendo apurados, mas nenhum deles ligados à algum recebimento ou pagamento sistemático mensal para algum tipo de votação na câmara dos deputados federais. Por que não houve nada disso, foi pura invenção, marketing de guerra fria. Mais ou menos como o das mentiras da existência de armas químicas do Iraque.
Que levaram-no à uma guerra insana contra a própria vontade que virou uma carnificina humana de seu povo, por anos consecutivos. E não relaxe não, pois o inimigo oculto do Brasil é mau como os EUA e seus países aliados foram com o Iraque. Se puderem, nossos inimigos ainda ocultos para alguns, patrocinam uma carnificina de nosso povo sem igual na história da humanidade só para usurparem de nossas riquezas.
2 – Ponham em suas cabeças de uma vez por todas, não permitam serem manipulados por grande parte da grande mídia, pois não houve mensalão. Isto não passou de uma invenção de um tal, fulano, chamado Roberto Jefferson que; disse e desdisse por várias vezes que houve e não houve o pagamento sistemático à parlamentares para votarem a favor do governo. Abrindo a oportunidade para os golpistas criarem o jargão cruel e assassino de reputações; “Mensalão do PT”. Que a partir de agora passo a chamá-lo de: Obscuro Mensalão do PT, e convido a todos para faze-lo para sua própria defesa e de nossa nação.
José da Mota.
josédamottaleiteneto.blogspot.com ou quanticainterliga.blogspot.com

Bonifa

A tese de Ayres Britto é absurda. A figura do revisor existe não apenas para corrigir erros de português, como em redações de jornais. O revisor no Supremo é um ministro, não é um coopydesker. Em casos complexos, há a figura do revisor, e este revisor poderá encontrar lacunas e erros no trabalho do relator que, quando preenchidas e corrigidos, poderão sim mudar todo o sentido e até a essência do mesmo. A última palavra não cabe ao relator. Se o relator fizer uma revisão do trabalho do revisor, o revisor deverá fazer a revisão da revisão do relator.

SILOÉ-RJ

Mensaläo näo é o julgamento, é o tempo que levará o mesmo.
E,”PANCADÄO NO PIGÄO” será a festa que faremos.

francisco.latorre

seguinte.

personagens. até agora.

..

gurgel. sobre esse aí.. collor disse tudo. esgotou o tema.

joaquim barbosa. o destemperado. e arrogante. que a mosca azul picou. esse vai de justiceiro. pra platéia.

lewandowski. herói da hora. o cowboy. que enfrenta a turba. os linchadores.

ayres brito. qual é ayres brito?..

quem jogar pros midiotas teleguiados..

dança frente à história.

..

enfim. cada um sabe o que faz da própria biografia.

né não?..

..

    Bonifa

    É.

    Chacal

    nada como um petista pra elogiar outro petista!

    seu comentário é um exemplo de isenção e equilibrio…

    esqueceu de falar q o MENSALÃO não existe, q é invenção do PIG e da direita-branca-dominante e blá blá blá…

    rsrsrsrs

FrancoAtirador

.
.
O FACTÓIDE DO SÉCULO DEIXA DE SER UNANIMIDADE NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL!

Com o minucioso exame das provas (ou da ausência delas), nos autos,

o Ministro do STF Enrique Ricardo Lewandowski, revisor da AP 470,

começa a trazer à luz a verdade dos fatos, os únicos legítimos,

desmistificando a mentira construída ao longo de 7 anos consecutivos.
.
.
A OLIGARQUIA FAMIGLIAR MÁFIO-MIDIÁTICA JÁ ESTÁ ESPUMANDO DE RAIVA!!!
.
.

    FrancoAtirador

    .
    .
    E AS ORGANIZAÇÕES GLOBO, PARA SEREM COERENTES, MANIPULAM OS FATOS

    G1 incita internautas contra Lewandowski,
    após ministro revelar que dinheiro do ‘mensalão’ foi para a Globo

    Por Carlos Alberto Saraiva*, no Blog do Saraiva

    O portal G1, da Globo, publicou uma manchete venenosa que incitou internautas no twitter contra o ministro Ricardo Lewandowski, do STF.

    Internautas desavisados leram a manchete com uma meia verdade (e uma meia mentira) e entenderam que o ministro “inocentou” Marcos Valério de todos os crimes.

    Nada mais falso.

    Ontem Lewandowski condenou Valério e seus sócios por corrupção ativa e peculato no contrato da empresa de publicidade DNA Propaganda com o Banco do Brasil, no caso que ficou conhecido como da Visanet.

    *Juiz de Direito Aposentado pelo TJ/RJ

    http://saraiva13.blogspot.com.br/2012/08/g1-incita-internautas-contra.html

    FrancoAtirador

    .
    .
    Revisor diverge do relator e pede absolvição de João Paulo Cunha

    Ministro Ricardo Lewandowski afirma que a maior parte dos R$ 10,9 milhões repassados pela Câmara à agencia de Marcos Valério e sócios foi destinado ao pagamento de publicidade veiculada pela mídia.

    E provoca:
    se a corte entender que houve subcontratação ilegal de serviços, como propõe a defesa, terá que pedir ressarcimento dos R$ 7 milhões pagos aos veículos de comunicação do país.

    Segundo relação apresentada pelo ministro, a TV Globo foi a campeã em recebimento de verbas públicas para publicidade (R$ 2,7 milhões), seguida pelo SBT (R$ 708 mil) e pela Record (R$ 418 mil).
    Entre os impressos, o Grupo Abril, que edita a revista Veja, foi quem mais lucrou (R$ 326 mil), seguido pelo Grupo Estado (R$ 247 mil) e pelo Grupo Folha (R$ 247 mil).
    A fundação Vitor Civita, do Grupo Abril, recebeu outros R$ 66 mil.

    Os advogados presentes à corte acreditam que o voto de Lewandowski muda a perspectiva do julgamento.

    Por Najla Passos, na Carta Maior

    Brasília – O revisor do processo do “mensalão”, ministro Ricardo Lewandowski, inocentou o ex-presidente da Câmara, deputado João Paulo Cunha (PT-SP), candidato à prefeitura de Osasco nas eleições deste ano, de todas as quatro acusações que pesavam contra ele: uma de corrupção ativa, duas de peculato e outra de lavagem de dinheiro.
    O voto foi comemorado pela maioria dos advogados presentes à sessão, que o consideraram uma reviravolta no processo que, até então, vinha corroborando com todas as acusações da defesa.

    O ponto mais polêmico foi a interpretação de que João Paulo Cunha não cometeu peculato ao permitir a subcontratação de serviços pela agência SMP&B, de Marcos Valério, Cristiano Paz e Ramon Hollerbach. Enquanto a defesa sustenta que a empresa subcontratou, irregularmente, 99,9% dos serviços prestados, o revisor afirma, com base em parecer do Tribunal de Contas da União (TCU) e lauda da Polícia Federal (PF), que o percentual real foi de 88,62%, o que atende aos padrões convencionais do serviço.

    O ministro comprovou que, dos R$ 10,9 milhões movimentados pela SMP&B, cerca de R$ 7 milhões foram destinados à mídia, para o pagamento de propaganda veiculada. “Se essa corte entender que o percentual de subcontratação foi de 99,9%, terá que pedir ressarcimento dos R$ 7 milhões recebidos de boa fé pelos veículos de comunicação do país”, provocou.

    Segundo relação apresentada pelo ministro, a TV Globo foi a campeã em recebimento de verbas públicas para publicidade (R$ 2,7 milhões), seguida pelo SBT (R$ 708 mil) e pela Record (R$ 418 mil). Entre os impressos, o Grupo Abril, que edita a revista Veja, foi quem mais lucrou (R$ 326 mil), seguido pelo Grupo Estado (R$ 247 mil) e pelo Grupo Folha (R$ 247 mil). A fundação Vitor Civita, do Grupo Abril, recebeu outros R$ 66 mil.

    Com a descaracterização das subcontratações ilícitas, o ministro desmontou a tese sustentada pela acusação – e corroborada pelo ministro relator, Joaquim Barbosa – de que a SMP&B desviou da Câmara quase R$ 2 bilhões em comissões pagas pelos veículos de comunicação pela publicidade veiculada, os chamados “bônus de volume”.

    “O voto do ministro Lewandowski deixa muito claro que não houve crime de peculato, porque a SMP&B prestou todos os serviços para os quais fora contratada. E ele fez isso invocando o parecer do TCU e o laudo da PF, o que é muito importante porque mostra que os honorários recebidos foram frutos de uma prestação de serviço cumprida”, afirmou Alberto Toron, que defende Cunha.

    Lewandowski refutou também a acusação de que o ex-presidente da Câmara tenha cometido um segundo peculato, ao autorizar a subcontratação da empresa de comunicação IFT, do jornalista Luís Costa Pinto, para lhe prestar assessoria individual.
    Segundo o revisor, a IFT prestou serviços para a Câmara, conforme testemunho de diversos deputados, jornalistas, peritos e técnicos ouvidos na instrução penal. E não para o deputado.

    Ele, inclusive, questionou por que o MP não denunciou o proprietário da agência como coautor do crime, já que sustenta a tese de peculato. “Se João Paulo Cunha tivesse cometido este crime, o jornalista Luís Costa Pinto seria coautor”, sustentou.
    Lewandowski lembrou também que, antes de criar a empresa para prestar serviços à Câmara, Costa Pinto trabalhou em grandes veículos da mídia, como a revista Veja e o jornal Correio Braziliense.

    O ministro refutou a acusação do Ministério Público Federal (MPF) de que Cunha recebeu R$ 50 mil de propina para favorecer a SMP&B em licitação da Câmara. Segundo ele, a licitação foi feita dentro do padrão legal.
    E os R$ 50 mil, comprovadamente, foram repassados ao réu pelo PT, para que o deputado pagasse serviços de pesquisa eleitoral.

    Ele enfrentou, ainda, a acusação de que Cunha teria cometido crime de lavagem de dinheiro, ao pedir a sua esposa que sacasse o dinheiro em uma agência do Banco Rural.
    Para o revisor, ao contrário de outros corréus, que recorreram a laranjas para ocultar a origem e a destinação do dinheiro, o ex-presidente da Câmara fez tudo “às claras”.

    Íntegra em:

    http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=20770

Bonifa

Inconformado por Lewandowski, agindo como de fato um juiz deve agir, ter cascavinhado os fatos em toda a profundidade, cotejado com eles as alegações da acusação, e absolvido os réus, não sem antes ter deixado clara a irresponsabilidade da peça de acusação e também do voto do relator, Joaquim Barbosa, que então não se conformou. Ele não quer justiça, aparentemente. Quer vencer uma espécie de disputa e, infelizmente, como aliás já havia dito o próprio ministro Gilmar Mendes, não tem condições. Fez um imenso papelão. Quer contrapor a uma sentença impecável, tardiamente, razões que não podem existir. Se a mídia tentar aproveitar o papelão que Barbosa fez, em nome dos seus interesses midiáticos de condenação cabal, ficará claro que a mídia esperava por uma espécie de tribunal de Honduras, e está muito espantada porque está vendo a face de um Supremo Tribunal do Brasil, graças à competência do ministro Lewandowski.

Jose Mario HRP

TRABALHADORES UNIDOS!
é NECESSÁRIO FICAR ALERTA!
o MINISTRO PRESIDENTE DO STF NEGA A TRÉPLICA AO MINISTRO LEWANDOWISKI A RÉPLICA DO BARBOSÃO!
DIGA NÃO A DIREITA!
UM GOLPE DIREITISTA ESTÁ A CAMINHO!!!!!!

Jose Mario HRP

ABSOLVIÇÃO!
ABSOLVIDOS!
CHOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOORA BARBOSÃO!
FALA LEWANDOWISKI!

O_Brasileiro

Coitadas das meninas do jô…

Pedro Soto

Parabéns, Azenha. Um blogueiro “sujo” vai para os anais do STF.
O Lewandovski acabou com a farsa!

Bonifa

Lewandowski continua seu trabalho, com cuidado e minúcia, no sentido de procurar fazer justiça verdadeira no caso do mensalão. Assim, vai resgatando também a confiança da população no Supremo Tribunal. Já quando da votação de Joaquim Barbosa, estavamos todos espantados diante da facilidade da condenação em contraste com o evidente desconhecimento de como funciona o mundo da publicidade, entre outrs coisas. No caso de João Paulo, Lewandowski perseguiu todos os fatos e demoliu toda a alegação da acusação. E não deixou de admoestar o ministério público, pela evidente irresponsabilidade que por ele foi cometida, quando pediu a condenação de um parlamentar e uma agência de publicidade, com base em conhecimento superficial dos fatos. Isto pegou mal também para Barbosa, que tinha acompanhado sem maiores cuidados a flagrante irresponsabilidade e a sanha condenatória do procurador geral.

    Carlos Marins

    Faltam nove votos, esse mensaleiro ainda pode ser condenado e mofar na cadeia onde é seu lugar.

    Bonifa

    Vá se pendurar em outro comentário, Marins. Isto aquí não é enquete da Hebe Camargo.

Hélio Pereira

O Ministro absolveu João Paulo Cunha e isto ficou muito mal pro incompetente PGR Roberto Gurgel!

ANTONIO ATEU

meu velho nada no youtube só nos canais do pig

Julio Silveira

Mais um que vai pra vala negra.

Marcelo de Matos

O João Paulo Cunha deveria propor um acordo para pagar os R$ 50.000 em 5 parcelas de R$ 10.000, nos moldes do acordo ora firmado por Luiz Estevão, como noticiou o PIG: “O Grupo OK, do ex-senador Luiz Estevão, vai devolver R$ 468 milhões aos cofres públicos, o que corresponde à quase metade da dívida referente ao dinheiro desviado da construção do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo (TRT-SP). O acordo foi assinado nesta quinta-feira com a Advocacia Geral da União (AGU)”.

    Marcelo de Matos

    ET: Lewandowski votou pela absolvição de João Paulo Cunha para acusação de corrupção passiva, contrariando o voto do relator Joaquim Barbosa. Mesmo que seja condenado João Paulo Cunha, segundo especialistas em Direito Eleitoral, não entrará nas restrições da Lei da Ficha Limpa porque sua candidatura a prefeito de Osasco já está registrada.

valmirdias

Cade a transmissão?

Mancini

Azenha, a TV Justiça não está transmitindo pelo Youtube o chamado mensalão. Conseguimos uma alternativa. http://refazenda2010.blogspot.com

Deixe seu comentário

Leia também