Mensalão: Ao vivo, Lewandowski lê seu parecer

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Devanir Bertoldo

Creio que deveriam fazer ao Gushiken o mesmo desagravo que fizeram ao Eduardo Jorge pela ação (condenada por seus proprios pares) dos membros do MP Luiz Francisco de Souza e Guilherme Schelb

Paulo (BH-MG)

Importantíssimo desagravo de Lewandowski à Gushiken.

O que será feito pelo Estado para reparar os estragos na vida de Gushiken e sua família.
O que será feito com a imprensa que o massacrou. É inocente! e agora?

    Bonifa

    Para Gurgel, e também para Barbosa, Gushiken era culpado e permanecia como culpado, sendo absolvido apenas porque não foi possível reunir provas suficientes para sua condenação. Isto configura um artigo do Código Penal, o que fala em insuficiência de provas. Lewandowski repeliu esta abordagem e, falando que não havia absolutamente uma única prova contra Gushiken, passou um sabão em Gurgel por causar tanto vexame a um inocente, e inocentou Gushiken por falta de provas. A falta de provas é outro artigo do código, diferente do usado por Gurgel. Ao inocentar o primeiro réu por falta de provas, Lewandowski deu uma direção importantíssima ao processo. Muitos poderão agora ser inocentados com base no mesmo artigo do código: Falta de Provas!

Bonifa

O ministro Lewandowski derrubou completamente a tese de Barbosa e do Gurgel, que queriam fazer acreditar que os bonus devidos ao BB por contrato incluiam o bônus de volume. O bonus de volume pertence provadamente não ao cliente, e sim, às agências de publicidade. Mas ao fim Lewandowski falou que, entretanto, havia fraude na contabilização do bonus de volume pela DNA. Ela havia contabilizado comissão por bonus de volume vinda de empresas que não eram veiculadoras de propaganda. E deu um exemplo que deixou uma tremenda dúvida: as Agendas Pombo. A pergunta que se faz é: A Pombo não é veiculadora de publicidade? Ela não tem razão alguma para ofertar bonus de volume às agências que a procuram? a nosso modesto ver, ela tem, sim.

Maria Thereza

Tô sentindo falta de uns panfletinhos jogados de avião, alertando a população para o “mar de lama” (acho que comunismo já não cola mais nem nos leitores de revistas semanais que fazem propaganda de medicamentos). Só falta isso para entrarmos no clima de golpe.

Indio Tupi

Aqui do Alto Xingu, os índios acham, pelo que viram e ouviram até às 16:15h de 22.8.12 do Exmo. Sr. Revisor, Ministro Lewandowsky, a situação do Sr. Pizzolato ficou completamente indefensável. Os índios acham o mesmo em relação ao Sr. Marcos Valério.

Bonifa

O voto de Lewandowsky difere infinitamente do de Barbosa. Em lugar de repetir as palavras fáceis e desajustadas da acusação, faz um cotejamento entre peças de acusação e defesa, recorrendo a análise própria, profunda e clara, das provas constantes dos autos. Poderá haver condenação, mas quando sentimos o poder incontrastável da justiça em busca incessante pela verdade, como transparece Lewandowsky, curvamos de bom grado e respiramos aliviados.

    Scan

    A barafunda em que se meteu Barbosa está, aos poucos, se aclarando graças ao revisor e fico aqui imaginando se não houvesse tal figura, a zona que seria este julgamento.
    Barbosa, com suas indas e vindas, me pareceu bastante incompetente, e, com seus chiliques, bastante autoritário.

    FrancoAtirador

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    Sintetizaste muito bem, meu caro Bonifa.

    O voto técnico, objetivo e lúcido do revisor Enrique Ricardo Lewandowski

    depõe positivamente em favor da Verdade e da racionalidade da Justiça,

    contrastando com o voto sugestionado, subjetivo e passional do relator.
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