Mariel: Dinheiro do BNDES foi para empresas brasileiras

Tempo de leitura: 4 min

mariel

Da redação

O Viomundo reproduz o texto abaixo, antigo, por conta do fato de que o financiamento da construção do porto de Mariel, em Cuba, pelo BNDES, continua sendo apontado nas redes sociais como algo comprometedor para a política externa de Dilma Rousseff, ou seja, seria dinheiro do Brasil para “ajudar a ditadura de Fidel Castro”.

É um contraponto a este discurso, para incentivar o debate da questão:

Presidente do BNDES desmonta oposição e detalha benefícios de investimentos do Brasil no exterior

O objetivo do debate era esclarecer, especificamente, o dinheiro que vai financiar a construção do Porto de Mariel, em Cuba, mas Coutinho acabou explicando, de forma ampla, como ocorre esse tipo de repasse, que se processa de uma forma diametralmente oposta daquela propagada pela oposição e pela grande mídia

Por PT na Câmara

Quarta-feira, 28 de maio de 2014

O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, desconstruiu nesta terça-feira (27) durante audiência na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara, vários argumentos de cunho eleitoreiro da oposição acerca do financiamento, pelo banco, de serviços brasileiros de engenharia para a realização de obras em outros países.

O objetivo do debate era esclarecer, especificamente, o dinheiro que vai financiar a construção do Porto de Mariel, em Cuba, mas Coutinho acabou explicando, de forma ampla, como ocorre esse tipo de repasse, que se processade uma forma diametralmente oposta daquela propagada pela oposição e pela grande mídia.

Primeiramente, conforme explicou por meio de esquema gráfico, o BNDES não repassa dinheiro a governo algum onde a obra será realizada.

Os recursos financiam, em moeda nacional, as empresas brasileiras que ganharam a licitação da obra no país estrangeiro. Essa informação, por si só, já desmonta o principal argumento da oposição, segundo o qual o governo brasileiro estaria deixando de investir no Brasil para “doar” ou “mandar” dinheiro para Cuba.

Coutinho mostrou que, antes de tudo, trata-se de um procedimento que gera empregos no Brasil e movimenta uma vasta cadeia produtiva nacional de bens e serviços, envolvendo também uma infinidade de outras pequenas empresas brasileiras que se beneficiam com a transação.

O presidente do BNDES explicou ainda que, como pagamento do dinheiro repassado àquelas companhias nacionais que ganharam a licitação, o país onde será construída a obra paga em dólar ao Brasil.

Ainda, segundo Coutinho, as linhas de crédito para apoiar serviços de engenharia no exterior são um mercado “concorridíssimo” e são praticadas por todos os países que têm bancos de fomento. Disse também que a modalidade praticada pelo Brasil ainda é “conservadora” se comparada às dos países desenvolvidos e da China. “Eles financiam, inclusive, gastos locais”, informou.

O dirigente mostrou dados que revelam o grau de investimento de outras nações em obras de engenharia fora de seus territórios. A China desembolsou entre 2008 e 2012 um total de US$ 45,2 bilhões; os Estados Unidos, 18,6 bilhões; a Alemanha, US$ 15,6; e a França, US$ 14,6 bilhões.

No mesmo período, o Brasil financiou US$ 2,24 bilhões, ocupando a oitava colocação na tabela apresentada, atrás ainda da Índia, do Japão e do Reino Unido.

O deputado Pepe Vargas (PT-RS), ao se referir à queixa sobre os recursos repassados à empresa brasileira que ganhou a licitação em Cuba, disse achar lamentável que a oposição planeje fazer uma política de apoio de exportação e uma política de relações externas com viés de preconceito ideológico.

“Um país que queira ter uma inserção soberana no mundo não faz política externa e não faz política de apoio às exportações com esse tipo de postura”, afirmou.

“Se há empresa brasileira que venceu uma licitação internacional e tem lá uma obra de serviço de engenharia para executar, cabe, sim, ao governo brasileiro, através da sua instituição de fomento, fazer esse financiamento. Isso ajuda a economia nacional a melhorar a balança de serviços e gera empregos aqui dentro do Brasil”, completou o deputado.

Pepe Vargas também fez uma comparação do tipo de ações financiadas pelo BNDES atualmente com o modelo de repasse de recursos feito pelo banco na época em que os tucanos, regidos por FHC, governavam o País.

“Se voltássemos ao passado, teríamos uma situação em que o BNDES financiava privatizações, financiava a compra de ativos já existentes para grupos nacionais ou internacionais, que não geravam nenhum emprego novo dentro do Brasil”, comparou.

Falou ainda sobre o papel estratégico do BNDES no nível de investimento do país, que seria muito menor se não fosse essa atuação.

Segundo Pepe Vargas, não cabe o argumento que isso gera endividamento público e compromete o resultado fiscal do governo. “Isso é uma falácia, porque o resultado fiscal hoje é muito melhor que há dez anos. Saímos de uma dívida pública líquida de 60,4% do PIB para um patamar entre 33% e 34% do PIB. A dívida bruta também vem se mantendo nos mesmos patamares”, acrescentou.

PS do Viomundo: Tratamos disso em um programa da série Nova África, no passado. Mostramos como os chineses fizeram obras em Cabo Verde — de um shopping center a represas para água de chuva — com suas próprias empresas e levando até os operários e engenheiros! Com isso turbinam sua própria economia e melhoram relações diplomáticas com os países africanos, pois não impõe as condicionalidades neoliberais do FMI ou do Banco Mundial. Essa direita brasileira, que só vai a Miami fazer compras, é muito mal informada!

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Comentários

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Zanchetta

Perguntinha básica… e Cuba vai pagar de volta quando?

    Guerson

    Você não leu o texto? Não é Cuba o recebedor do dinheiro e sim as empreiteiras que ganharam concorrência lá! Então, vamos lá de novo: QUEM VAI PAGAR?

    Mauro Assis

    Gerson,

    QUem tem que pagar é Cuba, que ficou com o porto. Ou este vai sair de graça só pq foram as empreiteiras brazucas que fizeram???

    Marily

    O texto está muito claro. Ia escrever o mesmo que você, Guerson, esse pessoal quer mudança, como? Se eles nem sabe ler um informação, será que os analfabetos não são o pessoal do PT, e sim esses burgueses que nunca souberam o que é passar fome, desemprego, analfabetismo?

    Mauro Assis

    Respostinha básica: NUNCA!

Mauro Assis

E daí se foi prá empresas brasileiras? Porque não se contratou as mesmas empresas para se fazer portos no Brasil?

    Fernando

    Pra que mais portos no Brasil?

    Mauro Assis

    Para que, por exemplo, o que se produz em São Paulo não tenha que ir a Paranaguá, ou o que se produz na Bahia não tenha que ir a Santos ou Vitória, por exemplo…

    ZENIO SILVA

    O Assis, pensa um pouco! Será mesmo que precisamos de mais portos?! Essa tua hipótese de que produtos de São Paulo saem por Paranaguá é boa e bem provável, mas não é por que Santos não atenda. É que os portos nacionais competem entre si, há diferenças de taxas entre eles. Foram privatizados, lembra, mercado, desburocratização, etc… Hoje porto é uma atividade privada. A pergunta é: por que não aparece um empresário brasileiro com um projeto de um novo porto para o BNDES?! O último que fez isso foi o EIKE, deu no que deu…

FrancoAtirador

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Carta Maior
Hora a Hora

“Inflação brasileira despenca
e prévias convergem para uma variação mensal
em torno de ZERO no mês de julho,
mas isso não vai para as manchetes”

“Aécio defende o Santander contra o Brasil:
tucano diz que todos os economistas de banco
e do mercado financeiro pensam e agem
como o analista do banco espanhol”

“Dilma sobre a captura da democracia
pelo terrorismo financeiro:
-É inadmissível!”

“Pelo 2º trimestre consecutivo Brasil lidera a lista mundial
da consultoria Grant Thornton sobre intenções de investimento:
52% das empresas sediadas no país pretendem comprar mais máquinas agora, contra 46% no 1º trimestre;
a média mundial foi, respectivamente, de 35% e 37% nos dois períodos”
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rafael Isaacs

Quem ganhou mesmo foi a Odebrecht, foi pra isso que ela financiou os partidos ne?

Gerson Carneiro

Quando ouço alguém falar em “tubos de dinheiro que vão para Cuba” fico a imaginar a fonte na qual a pessoa se nutre. Certamente não sabe, por exemplo, que há cerca de 300 empresas brasileira construindo o Porto de Mariel. E quem afirma não é um petista.

Gerson Carneiro

Há cercade 300 empresas brasileira atuando em Cuba. Afirma o diretor de comércio exterior da FIESP.

http://www.youtube.com/watch?v=QtnsjgKPeSk

Sandoval

Caro presidente Lula, passei a votar no PT desde quando começou, ficava triste porque não havia um candidato a governador no estado pelo PT, mudei-me de estado, com o meu voto e de milhares de outras pessoas, elegemos e reelegemos um prefeito do PT, e mais tarde, o elegemos e reelegemos governador, admirava esse politico do PT, quando ele era deputado federal, acompanhava seu trabalho pelo programa “A VOZ DO BRASIL”, porem caro presidente Lula e Dilma, estou um pouco decepcionado com vocês dois, que os trabalhadores tiveram ganhos significativos, principalmente os que ganham o salario mínimo, porem, os aposentados que ganham acima do salario mínimo, ano a ano, veem os valores da sua “PARCA” aposentadoria “MINGUAR”, a cada ano, mais de 200 mil aposentados que ganhavam acima do salario mínimo, passam a ganhar apenas um salario mínimo, e a tendência é a previdência social (INSS), pagar apenas 01 salario mínimo aos aposentados, quando trabalhava, cheguei a contribuir com 20 salários mínimos, depois de alguns anos reduziram o teto para 10 salários mínimos, e no “DESGOVERNO DO FHC” reduziu mais ainda, para pouco mais de 05 salários mínimos, e o “SACO DE MALDADE” – fator previdenciário, alteração no calculo do beneficio de 36 ultimas contribuições para a 80 maiores, idade mínima, completou o “CIRCO DE HORRORES” para com os trabalhadores do “REGIME CELETISTA”, quando se aposentasse, esse SACO DE BONDADE” não existe para os funcionários públicos do “REGIME ESTATUTARIO”, estes não tem “PERDAS ALGUMA QUANDO SE APOSENTAM, GAMHAM O SALARIO INTEGRAL, ALGUNS ATÉ AUMENTA O VALOR DO BENEFICIO”, o presidente Lula, afirmou que iria “ACABAR” com o famigerado “FATOR PREVIDENCIARIO” que “REDUZ O BENEFICIO DO APOSENTADO EM 40%”, e já se passaram 11 anos e 6 meses, e nem o Lula, e nem a presidenta Dilma, “EXTINGIU” o fator previdenciário, o que me deixa mais triste, é o “ENORME PRIVILEGIO” que estará dando aos “CLUBES”, um “PERDÃO DE QUASE 4 BILHÕES DE REAIS”, fruto de “SONEGAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA, FGTS E CONTRIBUIÇÃO DA PREVIDENCIA SOCIAL – INSS”, e nós aposentados do INSS, como sempre” PAGAMOS O PATO”, ou seja, “A CONTA”, quando da “REFORMA DA PREVIDENCIA DOS FUNCIONARIOS PUBLICOS FEDERAIS”, nenhuma da lei aprovada atingiu os funcionários que já estavam no sistema, e só atingiria os que ingressassem no serviço publico, após a assinatura da lei, “NÃO FOI ISSO QUE ACONTCEU NA REFORMA DA PREVIDENCIA SOCIAL (INSS) DOS TRABALHADORES DO REGIME CELETISTA, A LEI ATINGIU OS QUE JÁ ESTAVAM NO SISTEMA”, o que é totalmente “INCONSTITUCIONAL”, um próprio advogado da previdência social (INSS), afirmou isso em uma audiência publica no senado federal, quando se discutia um projeto do senador Paulo Paim, sobre a “EXTINÇÃO DO FATOR PREVIDENCIARIO”, e cadê o Poder Judiciario, que não “CORRIGE ESSA INJUSTIÇA”, a esperança enfim acabou, nem Lula e nem Dilma, infelizmente fará coisa alguma pelos “INJUSTIÇADOS APOSENTADOS DO INSS QUE GANHA PARCO BENEFICIO ACIMA DE 01 SALARIO MINIMO”.

    Guerson

    Caro Sandoval, você tá coberto de razão. A saída é pressionar o governo e o congresso através do sindicato dos aposentados. Entre em contato e lute, não desista! Outra coisa é mobilizar a sociedade, porque a maioria não pensa sobre o assunto mas vão sentir na pele quando se aposentarem. Sempre para frente, avançando e não regredindo! Força, aí!

Luciano Bastiani

“Se voltássemos ao passado, teríamos uma situação em que o BNDES financiava privatizações, financiava a compra de ativos já existentes para grupos nacionais ou internacionais, que não geravam nenhum emprego novo dentro do Brasil”

Não só não geravam emprego como promoviam “facões” à vontade e ao arrepio da lei.
Alguns desses “facões” recebiam de seus idealizadores o singelo nome de ‘plano de desligamento incentivado’, que automaticamente eram renomeados como ‘pé na bunda’…

Urbano

É que os fascistas da oposição ao Brasil, quando não estão roubando, estão mentindo…

Carlos Nugolli

Essas pessoas que fazem criticas por fazer, me parece com aqueles que olham para uma árvore e só veem a árvore não veem a floresta que esta ao seu redor.

FrancoAtirador

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31/01/2014 16:38, última modificação 31/01/2014 16:49
Rede Brasil Atual (RBA)

OPOSIÇÃO SEM LASTRO

Criticar financiamento do BNDES em Cuba é novo ‘tiro no pé’ do PSDB

Ao fazer críticas simplórias sobre financiamento do porto de Mariel,
partido presidido por Aécio (PSDB) se revela totalmente incapaz
em política externa e em relações comerciais internacionais

Por Helena Sthephanowitz

O PSDB emitiu nota crítica sobre financiamentos do BNDES à exportação de bens e serviços de empresas brasileiras para construção do porto de Mariel, em Cuba.

O tucanato comete novo erro e dá mais um tiro no próprio pé, ao se posicionar contra a presença do Brasil naquele país, por considerar que por aqui faltam “obras estruturantes”, como diz o comunicado do partido presidido por Aécio Neves.

O BNDES é um banco.
O fato de ele financiar uma empresa exportadora brasileira não significa que tal financiamento faça falta a outro empreendimento em território nacional.
Obras, no Brasil e em qualquer lugar do mundo, muitas vezes não saem do papel por vários motivos – por haver verba mas faltar projetos, por ausência de garantias ou contrapartidas para o empréstimo, ou porque o limite de endividamento de um estado, município ou empresa está estourado. Nunca por falta de linha de crédito disponível no BNDES.

E no tipo de financiamento à exportação como o feito para o porto cubano, o dinheiro volta ao Brasil, para as empresas brasileiras que exportam os bens e serviços, e volta outra vez com o pagamento do financiamento.
Faz crescer a economia, as empresas e os empregos por aqui.

Por isso que os Estados Unidos têm seu Ex-Im Bank que faz esse mesmo tipo de operação.
Assim como a China, a Índia, a Alemanha e o Japão.

China e Índia também têm carências de infraestrutura em seus territórios, mas a exportação é bom negócio para crescer e superá-las, como é o caso do Brasil.

Se o Brasil não financiasse o porto de Cuba, empresas canadenses ou alemãs ou chinesas, por exemplo, é que ficariam com a obra, com o dinheiro e com os empregos que agora estão no Brasil.

Outra questão é Cuba ainda importar ônibus, máquinas agrícolas e muitos outros produtos industrializados do Brasil.
A ilha está promovendo uma abertura econômica semelhante à feita pela China.
Tem uma mão de obra altamente qualificada e deve crescer muito nos próximos anos.
O porto traz sinergias com a economia brasileira.

Também há a localização e a conjuntura política estratégica.
Quase todos os países da América Central e do Caribe estão na órbita econômica dos Estados Unidos.

Cuba é uma exceção e por isso mesmo é o melhor país como plataforma de exportação para produtos brasileiros nesta região.
Além disso, o embargo de Washington a Cuba não vai durar para sempre.
Quando cair, o Brasil já estará com uma parceria sólida dentro de Cuba.

O canal do Panamá está sendo ampliado para passar navios gigantes e o porto de Mariel tem profundidade e estrutura para recebê-los. A

rota comercial da Ásia para a costa leste dos Estados Unidos se intensificará no mar do Caribe e vários países da região estão reformando seus portos.
Hoje Cuba não pode tirar proveito desta situação.
Mas, quando o embargo cair, poderá, e o Brasil estará junto.

Além disso tudo, há um projeto político de integração latino-americana, formação de blocos para votar conjuntamente nos fóruns multilaterais.

E foi graças a esta aproximação que o governo Dilma Rousseff emplacou um brasileiro na presidência da Organização Mundial do Comércio (OMC), que conseguiu alcançar um acordo benéfico aos países emergentes, como o Brasil.

É esse intrincado jogo geopolítico na economia mundial que o senador Aécio Neves (PSDB) se revela incapaz de entender e dominar, ao fazer críticas simplórias.

Voltando ao BNDES, como todo banco ele capta dinheiro por um lado e empresta por outro.

Também sobre isso o PSDB demonstra ignorância…

Íntegra em:

(http://www.redebrasilatual.com.br/blogs/helena/2014/01/criticar-o-financiamento-do-bndes-em-cuba-e-tiro-no-pe-7835.html)
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Alemao

Até parece que a Odebrecht precisa do Bolsa Empresa do PT para sobreviver. Mais parece ser o contrário, é o PT garantindo o financiamento de campanha.

    Julio Silveira

    A Odebrecht é generosa, doa para todos os partidos. Não faz exclusividade a nenhum, aposto até que os tucanos já levaram e ainda levam mais.

    Julio Silveira

    Esqueci as aspas em generosa.

    Guerson

    Bela bola levantada, Alemão. O PT e o Governo Federal querem realizar o plebiscito para definir a reforma política e eleitoral justamente para evitar o tal financiamento privado de campanha principalmente por empresas. Bom, não? Acontece que o PSDB, DEM, PPS e outros Ps são contra. Por que será, hein?!

Julio Silveira

Pode-se até duvidar do governo, é compreensível, é até salutar, evita que viremos instrumento como fomos por tantos anos e tantas vezes a serviço do conservadorismo excludente, contra nós mesmos. Mas acreditar nesse grupo que levanta essas informações, que não por acaso se beneficiaram sempre desse exclusivismo, chega ser suicídio social

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