Margarida Salomão: Aos 47 minutos do 2º tempo, Bolsonaro quer tirar dinheiro da Educação

Tempo de leitura: 4 min
Margarida Salomão: "Louve-se, entre tantos que merecem louvor, a disposição construtiva da Professora Dorinha, Relatora da PEC 15, que redigiu seu Relatório Final em diálogo com educadores, alunos, gestores estaduais e municipais da educação, centrais sindicais, entidades pela educação de toda persuasão ideológica, e, principalmente, com parlamentares de todos os partidos" . Fotos: Câmara dos Deputados

Vota FUNDEB! A batalha da Educação

por Margarida Salomão*, especial para o Viomundo

É uma vergonha que no final da segunda década do século XXI o Brasil tenha que travar uma guerra política pelo financiamento da Educação Básica.

Tardia, como se sabe, só no final do século XX, a educação brasileira postulou como meta “todas as crianças na escola”.

Após a redemocratização, o governo Fernando Henrique estabeleceu o FUNDEF (criando um Fundo de recursos dos estados e municípios, complementado pela União para manter e aperfeiçoar o Ensino Fundamental), que vigorou entre 1998 e 2006.

Esse Fundo foi substituído e ampliado pelo governo Lula em 2007, alcançando agora toda a Educação Básica (da Creche ao Ensino Médio), e recorrendo a uma cesta mais diversa de tributos para sua constituição.

É a vigência desse Fundo que se extingue agora em dezembro deste ano.

Trata-se de 165 milhões de reais (valor de 2019) que garantem o atendimento educacional de mais 40 milhões de crianças e jovens em todo o país: esse valor perfaz 65% de tudo o que se gasta hoje no Brasil com educação.

O FUNDEB contribui para o pagamento da folha de pessoal dos educadores, para a manutenção física das escolas, para a aquisição de material pedagógico, para o funcionamento real da educação.

Sua instituição teve um impacto muito positivo, especialmente nos municípios e estados mais pobres.

É lógico que essa trajetória não esconde grandes deficiências.

Aquela que é mais proclamada diz respeito à comparação dos resultados das avaliações censitárias dos alunos brasileiros com alunos de outros países.

Esse juízo desconsidera os dados da evolução longitudinal observada, e, principalmente, o nosso gigantesco atraso no provimento da educação.

De fato, as gerações recentes (quer dizer, as que chegaram à escola nos últimos vinte anos), correspondem à primeira leva da população brasileira que se tornou sujeito de uma educação básica universalizada.

E essa universalização contém graves lacunas:

— Ainda não temos creche nem para metade das crianças de 0 a 3 anos de idade;

— Agora, com a pandemia, tivemos um fechamento massivo das escolinhas de educação infantil;

— Há, por conta da retenção, um desajuste considerável entre idade esperada e idade verificada do alunado do anos finais do ensino fundamental e do ensino médio;

— Não temos nem 11% das escolas oferecendo educação integral

— É preciso um grande reforço na Educação de Jovens e Adultos…

Problemas não faltam.

Em favor da superação desse quadro, é que se propõe o Novo FUNDEB, através da Emenda Constitucional 15, de 2015, que vem sendo exaustivamente debatida há 5 anos, num esforço conjunto da Câmara e do Senado.

Louve-se, entre tantos que merecem louvor, a disposição construtiva da Professora Dorinha, Relatora da PEC 15, que redigiu seu Relatório Final em diálogo com educadores, alunos, gestores estaduais e municipais da educação, centrais sindicais, entidades pela educação de toda persuasão ideológica, e, principalmente, com parlamentares de todos os partidos.

O relatório que vai a voto nesse histórico 20 de julho traduz um valente esforço de concertação, o grande consenso possível.

O novo FUNDEB constitucionaliza o financiamento à Educação Básica, tornando-o permanente, e, pois, política de estado, imune às flutuações políticas dos governos; amplia a participação da União que passará gradualmente, num período de seis anos,dos atuais 10 para 20% do Fundo; estabelece o Custo Aluno Qualidade como referência para o valor per capta da formação dos estudantes em todos os níveis e modalidades do ensino; estipula um piso de 70% para remuneração dos profissionais da educação em todas as redes; e vincula os recursos repassados ao financiamento da educação pública.

Pois não é que agora, aos 47 minutos do segundo tempo, aparece o governo Bolsonaro tentando boicotar o monumental esforço político de produção de consensos, propondo, na prática, tirar dinheiro da educação?

Sob o pretexto de repassar recursos para a assistência social, circula apocrifamente a ideia de subtrair 5% da contribuição federal ao FUNDO para

“transferência direta de renda para famílias com crianças em idade escolar, inclusive com vistas a ações relacionadas a (sic) primeira infância e auxilio creche (sic)”.

Compartilho aqui a indignação da Frente Parlamentar Mista pela Educação, seja pela extemporaneidade dessa proposta seja por ela expressamente pretender que creche e cuidados à primeira infância pertençam à esfera da assistência e não da educação, concepção tecnicamente superada há décadas.

Se o governo entende que mais recursos devam ser acrescentados ao Programa Bolsa Família é evidente que apoiaremos essa ideia, mas nunca às expensas do financiamento da Educação Básica.

Outro ataque a ser repelido refere-se à proposta de remover a subvinculação de 70% dos recursos para remuneração de pessoal.

Ataque odioso a mais de 2 milhões de profissionais, mulheres na sua grande maioria (85% do total), que trabalham muito e recebem menos do que os educadores em todos os países da OCDE.

Além de seu caráter ideológico, a proposição é vazia de substância: 76% das redes de educação do país já investem mais que 80% do Fundo para esse fim.

Na cidade de São Paulo, maior município do país o percentual já alcança os 100%…

O desprezo do governo Bolsonaro pela vida das pessoas está patente na indiferença com que trata o Maracanã de mortos (quase 80 mil vidas perdidas) para o COVID no Brasil.

A ofensiva contra o FUNDEB, desrespeitosa com o parlamento e ultrajante para com a educação, demonstra também o seu desprezo pelo futuro de nosso país.

Não permitiremos que o atraso prevaleça.

Confiamos que a pressão da sociedade e a altivez do Congresso Nacional hão de assegurar, em boa hora, a votação do Novo FUNDEB.

Pelas crianças. Pela juventude. Pelo Brasil.

*Margarida Salomão  é deputada federal (PT-MG). Foi reitora, reeleita, da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) entre 1998 e 2006.


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Comentários

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Henrique Martins

URGENTE

Complementando o comentário anterior eu soube agora que a vacina da febre amarela é arriscada para os idosos e só deve ser tomada de modo individualizado.
Soube também que pessoas com câncer, com HIV ou submetidas à terapia com imonossupressores e altas doses de corticóide também não podem tomar, assim como aquelas com histórico de reações alérgicas graves (anafilaxia).
Acontece que tais pessoas estão dentro do grupo de risco. Provavelmente essa é a razão para a pandemia ter avançado em Manaus neste grupo, pois tais pessoas não são vacinadas para a febre amarela.

ENTÃO, sugiro a vacinação em massa para febre amarela somente no restante da população.
Portanto, me sobrou a sugestão da análise da vacinação em massa contra a tuberculose.

Henrique Martins

URGENTE

Sobre a minha sugestão para a vacinação em massa contra a tuberculose e a febre amarela eu digo ainda que tais vacinas estão testadas e não têm efeitos colaterais nefastos como arritmias cardíacas. Além disso elas vão proteger contra duas doenças além da Covid e é bem melhor bancar os custos de produção dessas vacinas do que bancar de 1000 a 3000 por cento de auxílio emergencial para a população, bem como deixar a quebradeira na economia continuar.

Zé Maria

O (des)Governo Bolsonaro/Guedes/Mourão
está tentando dar a “Pedalada da Ignorância”.

https://pbs.twimg.com/media/EdT9tRqXgAAmY3-?format=png
‘O Governo Federal quer que 2021 seja
um ano de apagão para a educação
pública, deixando-a sem financiamento.
O desastre de 2020 por mais um ano?
E quer retirar dinheiro da educação
para o bolsa família[“renda braZil”].
Uma pedalada fiscal não,
um tapa na cara da juventude!’
https://twitter.com/CFRsMA/status/1284933065878507522

O Lema de Bozo/Guedes/Mourão:
Tirar Dinheiro dos Ricaços nunca;
Tem que tirar é da Educação.
#AprovaFundeb

Zé Maria

https://pbs.twimg.com/media/EdS1c_ZWoAAYBP_?format=png

O Fundeb é o principal mecanismo de
financiamento da educação básica.
Sem ele não será possível:
-Pagar os salários de professores
-Comprar material escolar
-Abrir creches e escolas
-Reduzir a desigualdade na educação básica
#aprovafundeb
Conselho Nacional de Secretários de Educação
https://twitter.com/ConsedBR/status/1284851464758845443

Zé Maria

Centrão pressiona Governo a liberar mais verba …
para deputados do Centrão

Ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos,
é alvo da insatisfação de líderes após não honrar acordos
com o Congresso

Às vésperas de votações em que o governo deve ter dificuldade em obter maioria
Parlamentares do Centrão no Congresso Nacional vêm pressionando o governo para liberar uma nova leva de “verbas extras” …

No início de julho, o Ministério da Saúde liberou R$ 5,7 bilhões a municípios para o combate ao novo coronavírus.

O governo permitiu que deputados indicassem o destino de cotas
de R$ 10 milhões para diferentes cidades.

Os valores publicados [liberados], porém, não batem com os que foram acordados,
gerando frustração entre parlamentares.

Aliados do líder do PP na Câmara dos Deputados, Arthur Lira (AL), temem que ele possa sofrer desgaste devido ao não cumprimento do acordo da Covid-19 pelo governo, já que vem atuando como um “líder informal” do Planalto. Parlamentares do bloco liderado por ele, que reúne 221 deputados, ameaçam deixar o governo na mão nas próximas votações.

Deputados do baixo clero [Centrão] responsabilizam, principalmente,
Lira e Wellington Roberto (PB), líder do PL, pela confusão com a verba
de combate ao coronavírus, já que a negociação foi intermediada por eles …
Os deputados disputam a “paternidade” das verbas porque,
ao contrário das emendas parlamentares comuns,
elas não estão atreladas formalmente ao nome de quem indicou.

Os líderes de partidos de centro, por sua vez, se queixam de Luiz Eduardo Ramos,
ministro da Secretaria de Governo, responsabilizando-o pelos acordos não honrados.
Alguns citam a possibilidade de permitir que aconteça uma “derrota simbólica”
para pressionar Bolsonaro a trocar Ramos por outra pessoa.
[SIC: difícil crer que as Raposas e os Abutres do Centrão
não saibam que quem manda no Dinheiro é o Guedes].

Para resolver a situação, parlamentares defendem que o governo
faça uma nova liberação de verbas “informais” — não necessariamente
na área de Saúde. Em troca, ocorreriam sem percalços as votações
previstas para as próximas semanas na Câmara e no Senado.

https://twitter.com/ntlportinari/status/1285247092420677632

Leia também:
“Toma lá dá cá: Verba de combate ao coronavírus vira
moeda de troca por apoio ao governo no Congresso”
https://twitter.com/ntlportinari/status/1279387747220938752

Zé Maria

Prefeitos temem perder recursos do Fundeb,
por falta de cumprimento do Governo”

O texto prevê, ainda, que a União vai complementar os recursos do Fundeb
quando o estado ou município não conseguir atingir o valor mínimo
que deve ser destinado a cada aluno matriculado.

O presidente da Confederação Nacional dos Municípios, Paulo Ziulkoski,
está assustado com a proposta.
Ele teme que a União não complemente devidamente o fundo,
e que os municípios sejam os maiores prejudicados na matemática do Fundeb.

“Pelos nossos estudos, isto vai alavancar para este fundo, da parte da prefeitura
dos municípios, 44 bilhões de reais por ano.
E o governo está se propondo a colocar 4,3 bilhões para integralizar em 4 anos.
Então aí já vem a primeira divergência.
Nós [os Municípios] vamos colocar, nos 14 anos, quase 700 bilhões,
e o governo federal vai colocar 50 e poucos.
Mais, no projeto que está em anexo a emenda constitucional enviada,
está previsto que esse aumento será por dedução de outras despesas
já existentes, da onde?
Então os 4,3 bilhões, para integralizar em 4 anos, não diz a forma de correção.
Mas diz que será de outras fontes.
Vão trocar 6 por meia dúzia? Isso não está claro.”
[…]
O que preocupa estados e municípios é o valor atribuído a cada um dos 11 níveis
de ensino do Fundeb, como educação infantil, séries urbanas iniciais e finais
e educação indígena, por exemplo.
Segundo a Confederação Nacional dos Municípios, as alíquotas devem ser
diferenciadas, porque cada nível tem uma necessidade.
Ziulkoski destaca que um aluno de creche, que é de responsabilidade
dos municípios, custa em média 7 mil reais por ano, enquanto o do 2º grau,
ligado aos estados, custa 2 mil e oitocentos reais.
Ele teme que o valor para níveis de ensino tão diferentes seja o mesmo,
com a conseqüente migração de recursos de municípios para os estados.
Como a proposta não especifica o valor para os diversos níveis de ensino,
os pesos de cada um devem ser fixados somente depois da aprovação do texto,
durante a regulamentação.

Íntegra: https://www.camara.leg.br/radio/programas/259625-educacao-2-prefeitos-temem-perder-recursos-com-advento-do-fundeb-05-38/

Zé Maria

Agora, as coisas estão ficando mais claras …

“Presidente da Comissão da PEC do Fundeb
diz que proposta do governo Bolsonaro
para o Fundo é para comprar voto em 2022.
Não vamos aceitar que recursos da educação
sirvam para esse sujeito tentar se perpetuar no poder.”
https://twitter.com/ErikaKokay/status/1284996178350923781

“A proposta do governo … é para manter a população na ignorância
e garantir votos ao presidente Jair Bolsonaro [à Reeleição] em 2022.

As declarações são do presidente da comissão especial da PEC do Fundeb, deputado Bacelar (Podemos-BA), em resposta à sugestão de Paulo Guedes
de reduzir o repasse da União para o fundo, principal mecanismo
de financiamento da educação básica. (Folha)

https://twitter.com/i/status/1285256468372115457
“O Orçamento das Forças Armadas é de 3x o do Fundeb.
Qual é a prioridade deste governo?
Tá sobrando pra alguns e faltando pro povo”

Fernando Haddad, ex-Ministro da Educação (Lula/Dilma),
Candidato do PT à Presidência da República em 2018

https://twitter.com/Haddad_Fernando/status/1285256468372115457

https://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/haddad-o-orcamento-das-forcas-armadas-e-de-3x-o-do-fundeb/
https://twitter.com/ptbrasil/status/1285275051412066305
https://pt.org.br/haddad-governo-prioriza-militares-mas-nao-a-educacao/

Zé Maria

https://twitter.com/i/status/1285307866509971456
“Se depender do Governo Bolsonaro
a Educação Infantil será Privatizada”

“Novo Fundeb: conheça as medidas
que estão previstas no relatório
que será apresentado na Câmara e
o porquê da necessidade de derrotar
o governo Bolsonaro.”
https://twitter.com/DanielValencaPT/status/1285307866509971456

“Esse governo nunca priorizou o novo Fundeb desde que assumiu.
Só quis saber de polêmicas no campo da Educação.
Agora que o Fundo está para vencer, vem com essa proposta safada
de renová-lo só em 2022, vai acabar com a educação pública!”
#AprovaFundeb
https://twitter.com/Gleisi/status/1285243494810951680

https://pbs.twimg.com/media/EdY9Fo4WoAE7YQd?format=jpg

“dia de defender o FUNDEB!
Se ele não for votado e aprovado, será suspenso em 2021.
A maior parte dos recursos das redes estaduais e municipais de ensino
serão cortados.
Não podemos permitir o fechamento de escolas, como quer Bolsonaro!”
Deputada Federal Fernanda Melchionna (PSoL=RS)
https://twitter.com/fernandapsol/status/1285192783490420736

“O Fundeb é fundamental para garantir a educação básica
em cada canto do Brasil.
Nesta semana, pressione os deputados pela renovação do fundo”
#AprovaFundeb
https://twitter.com/LuizaErundina/status/1285281917403893761

Zé Maria

https://twitter.com/i/status/1285272047371902977
“Estou na luta pela aprovação imediata do Fundeb.
Podem contar comigo! Aprová-lo é garantir educação,
cidadania e um futuro melhor para os professores e alunos!”
https://twitter.com/MariliaArraes/status/1285272047371902977

https://twitter.com/i/status/1285338175578275843
“Novo Fundeb já!
Toda mobilização para votarmos
o relatório nesta terça-feira!”
https://twitter.com/NatBonavides/status/1285338175578275843

https://pbs.twimg.com/media/EdZoNnMXsAE6a0V?format=jpg
“Defendemos um FUNDEB pra valer! Permanente,
com todos os recursos utilizados nas escolas
e creches públicas e com mais recursos de
complementação da União. Queremos
aprovação integral do relatório!”
https://twitter.com/UNEoficial/status/1285329436758482945

Zé Maria

https://twitter.com/i/status/1284292969672122368
“A proposta do Novo Fundeb propõe
maior participação do governo federal
no financiamento da educação básica.
A PEC 15/2015 deve ser votado …
por isso, mobilize-se”
https://twitter.com/Zeca_Dirceu/status/1284292969672122368

“Governo Federal anuncia que proporá emendas
que representarão um verdadeiro colapso do setor:
transferência da vigência do Fundeb para 2022,
o que significa deixar a educação
sem esses recursos no ano de 2021”
Paulo Pimenta (PT=RS)
https://twitter.com/DeputadoFederal/status/1285162512187523075

Zé Maria

https://pbs.twimg.com/media/Ec49GC8WsAgQKbX?format=png

“Durante um ano e meio o governo Bolsonaro
não participou dos debates sobre o Fundeb.
Preferiu fazer disputa ideológica no MEC.
Na última hora, apresenta uma proposta,
que nunca foi debatida, para retirar recursos
da educação básica? Não vamos aceitar”
#AprovaFundeb
https://twitter.com/ErikaKokay/status/1285235005107601411

“Além de manter escolas públicas,
o Fundeb também ajuda a diminuir
as desigualdades regionais, dando
mais recursos para municípios que
arrecadam pouco mas que atendem
muitos estudantes”
https://twitter.com/daSilvaBenedita/status/1284474553738113024
“Aprovar um Fundeb robusto, com mais recursos,
é promover a qualidade da educação pública,
aumentando investimentos na infraestrutura
das escolas e valorizando profissionais da educação”
https://twitter.com/daSilvaBenedita/status/1284474870546522113

“O Fundeb é a principal fonte de financiamento
da educação pública básica no Brasil. Mas se ele
não for renovado irá acabar. Por isso é urgente
que tenhamos um novo Fundeb, com mais
recursos e que possa garantir o futuro
da educação pública.”
https://twitter.com/NatBonavides/status/1283030288684273665

“É hora de mobilizar pela aprovação
do Novo FUNDEB.
Nosso foco é promover a valorização
de todos os profissionais da Educação,
enfrentar desigualdades e melhorar
o ensino. Lute conosco”
https://twitter.com/ProfDorinha/status/1283107343337693186

Zé Maria

(des)Governo Bolsonaro/Guedes/Mourão quer se apropriar
da verba da Educação (Fundeb) no Orçamento de 2021
e extemporaneamente manipula o Orçamento de 2022.

Zé Maria

“Media Release” do desgoverno na Folha:

Governo quer R$ 6 bilhões do Fundeb para
bancar ‘voucher-creche’* no setor privado

Auxílio de R$ 250 para beneficiários
do ‘novo’** Bolsa Família seria usado
na Rede Privada [SIC] de Ensino.

*’voucher’ = um termo inglês (anglicismo)
usado pelos elitistas Bolsonaro/Guedes
para significar ‘vale’ ou ‘bolsa’, no caso,
dinheiro público para creches particulares
a ser pago somente no ano 2022, isto é,
“dão com uma mão e tiram com as duas”.

‘novo’ = é um “novo fake” ou “fake new”
que tira dinheiro da educação (Fundeb)
para supostamente redirecioná-lo à outra
finalidade. Também somente em 2022.

É “desvestir um santo, para vestir outro”.
E no fim ambos os santos ficam nus,
porque o governo desvia o dinheiro
para gastar em Bancos e Empresas.

Zé Maria

https://twitter.com/i/status/1285270470540091392
“Cara mesmo é a Ignorância”
Leonel Brizola

“O desgoverno Bolsonaro quer tirar $ do Fundeb,
principal fonte de financiamento das escolas públicas,
p/ destinar a programas de transferência de renda.
Não permitiremos. O dinheiro p/ financiar a renda básica
tem que vir da taxação dos super-ricos, não da Educação!”
#AprovaFundeb
https://twitter.com/MarceloFreixo/status/1285219137644638208

https://twitter.com/i/status/1283108159180152834
Quando se precisa do Governo no Congresso
o Governo Bolsonaro/Mourão desaparece;
Quando o Congresso está prestes a aprovar
o FUNDEB, Projeto importante para o País,
o Governo Bolsonaro aparece para atrapalhar.

Deputada Federal Maria do Rosário (PT=RS)
https://twitter.com/mariadorosario/status/1283108159180152834

Henrique Martins

Complementando comentário anterior:
Mesmo com as vacinas apresentadas eu sugiro a vacinação em massa para a tuberculose e a febre amarela. Em certos casos o que abunda não prejudica.
No entanto, é preciso avaliar se os idosos podem receber essas duas vacinas, ou ao menos uma delas.
Das vacinas que estão sendo apresentadas para o mercado a única nação que está sendo honesta é a Rússia admitindo de antemão que a previsão é que a vacina deles funcione até dois anos.
E depois o Ocidente ainda tem a coragem de acusa-la de espionar as pesquisas deles.

Ordinários!

Henrique Martins

https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/bbc/2020/07/20/esperar-imunidade-de-rebanho-e-absurdo-e-antietico-diz-lider-de-estudo-que-investiga-quantos-tiveram-covid-19-no-brasil.htm

URGENTE

Peço que alguém entre em contato com o pesquisador que respondeu essa entrevista e falem prá ele que em Manaus a pandemia recuou sem Lockdown por causa da vacinação em massa especial mente contra a febre amarela. Outra vacina pode ter ajudado a conter o surto. Observe que a pandemia na África não está tão grave como seria de se esperar até pelas condições precárias daquele continente. Em minha opinião, a pandemia está mais contida na Africa pelo motivo: vacinação em massa.

É o mesmo raciocínio da vacina da tuberculose, eis que os cientistas notaram que em países que têm vacinação em massa contra a tuberculose o surto evoluiu de forma diferente. Inclusive, em em belo horizonte pesquisadores estão desenvolvendo uma vacina muito promissora com base na BCG.
Eu soube que crianças de até 6 meses não pegam a dengue. Suponho que seja um efeito da vacina da tuberculose que eles tomam ao nascer.
Soube que a vacina da tuberculose perde o efeito ao longo dos anos, o que justifica que a maioria das crianças nao sejam contaminadas pela Covid, os jovens contaminados em sua maioria esmagadora com sintomas mais leves e os idosos sejam severamente afetados porque não deve haver nenhum resquício da vacina em seus organismos.

Portanto, sugiro que a Fiocruz pesquise urgentemente o efeito da vacina da febre amarela para conter a Covid ao menos até termos uma vacina que funcione por um tempo mais longo.
Tudo indica que as vacinas que estão sendo apresentadas ao mundo vão funcionar apenas como a vacina da gripe.
Sendo assim é possível que uma vacinação recente para a febre amarela seja eficaz e faça o mesmo efeito.
É preciso testar.
Mais a senha é boa.

Garanto!

Henrique Martins

https://www.brasil247.com/poder/com-economia-em-depressao-e-milhoes-de-desempregados-bolsonaro-quer-aumentar-ainda-mais-salario-dos-militares

Sobre o novo aumento para os militares enquanto milhões de brasileiros estão perdendo seus empregos eu diria que surgiu no Brasil um novo tipo de ditadura militar: ditadura militar prostituta.

Os militares venderam literalmente a alma para um cafajeste.

Sugiro que algum escritor escreva um livro sobre o assunto. Esse período da história do Brasil tem que ficar bem registrado para quando vencermos a luta Pró-democracia nunca mais volte a acontecer.

Henrique Martins

https://www.diariodocentrodomundo.com.br/kanye-west-critica-aborto-contesta-abolicionista-e-chora-em-seu-primeiro-discurso-na-corrida-pela-casa-branca/

Arranjaram uma muleta prá tirar votos dos negros para os democratas e garantir a vitória de Trump.

Mais se Deus quiser não há de funcionar.

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