Barão de Itararé: Ao tentar amordaçar o jornalista Breno Altman, entidade sionista ”passa recibo” de tudo o que ele denunciou

Tempo de leitura: 4 min

NOTA OFICIAL | BARÃO DE ITARARÉ SE SOLIDARIZA COM BRENO ALTMAN

Entidade sionista ‘passa recibo’ ao perseguir jornalista Breno Altman

Barão de Itararé

Referência brasileira em análise internacional, o jornalista Breno Altman tem alcançado protagonismo no debate sobre o massacre promovido pelo Estado de Israel na Faixa de Gaza.

Judeu antissionista, o editor de Opera Mundi se posiciona contra a ocupação ilegal do Estado de Israel em território palestino, criticando o genocídio promovido por Benjamin Netanyahu na Faixa de Gaza.

Recentemente, o jornalista entrou no alvo da Confederação Israelita do Brasil, a CONIB.

O expediente é exatamente uma das principais armadilhas narrativas empregadas pelos partidários do Estado de Israel: a confusão entre o que é antissemitismo e o que é antissionismo.

“Antissemitismo é o ódio contra os judeus, que encontrou seu apogeu com o Holocausto, no qual morreram dezenas de meus familiares, entre milhões assassinados pela bestialidade nazista, esmagada pelo Exército Vermelho e a luta dos povos em 1945”, explica Altman.

“Antissionismo”, complementa o jornalista, “é a repulsa contra uma ideologia racista e colonial que envergonha a tradição humanista do judaísmo, manchando-a com o sangue das crianças executadas na Faixa de Gaza. São muitos os judeus antissionistas, como é o meu caso, comprometidos em combater o regime de apartheid construído pela liderança israelense, assim reconhecido por organizações de direitos humanos e pela resolução 3379 da Assembleia Geral das Nações Unidas, vigente de 1975 a 1991, que identificava o sionismo com forma de discriminação racial”.

A ação judicial promovida pela CONIB e acatada pelo juiz Paulo Bernardi Baccarat, da 16ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP), determina a exclusão de 11 postagens supostamente “racistas”, impondo multa diária de R$ 500 até o teto de R$ 180 mil em caso de descumprimento.

O Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé se soma a um conjunto de entidades e organizações que atuam no campo da luta pela democratização da comunicação e da liberdade de expressão para repudiar a tentativa de amordaçar Breno Altman.

Ao invés de procurar justiça, a manobra censora levada a cabo pela CONIB, na verdade, “passa recibo” de tudo que Altman vem denunciando nos últimos 45 dias: o apartheid promovido pelo sionismo também implica no silenciamento e na invisiblização de quem está em desacordo com o genocídio em curso contra o povo palestino.

Abaixo, reproduzimos a íntegra do posicionamento oficial do jornalista, divulgado amplamente em suas redes sociais e que encontra reverberação nas mídias independentes comprometidas com a solidariedade não apenas com o companheiro de ofício, mas com todas as vítimas do sangrento genocídio em curso, igualmente ofendidas pela perseguição contra a liberdade de expressão e de imprensa neste caso.

Aproveite e reveja debate promovido pelo Barão de Itararé no dia 1 de novembro com participação de Breno Altman.

RESPOSTA À CENSURA SIONISTA

Soube pela imprensa que a CONIB (Confederação Israelita do Brasil) teria obtido medida liminar determinando a retirada de algumas das minhas postagens em redes sociais, sob o risco ser multado.

A alegação dessa agência do Estado sionista é que meus textos seriam “racistas”, por sua suposta natureza antissemita.

De forma cautelar, sem apreciação de mérito, um juiz paulista teria acatado parcialmente as demandas apresentadas. O comportamento dessa entidade é previsível. Sua história é repleta de manobras e artimanhas para defender os crimes praticados pelo regime que representa.

Também são notórios seus vínculos com a extrema direita brasileira, com a qual partilha os piores valores antidemocráticos. A CONIB, ao buscar me censurar, volta-se contra a liberdade de expressão e de imprensa, revelando as entranhas do autoritarismo típico da doutrina que professa.

O sionismo, uma das mais brutais correntes chauvinistas de nosso tempo, persegue implacavelmente quem denuncia as práticas genocidas e de lesa-humanidade cometidas por Israel, tentando condenar seus críticos ao silêncio e à invisibilidade.

Para disfarçar suas intenções, os dirigentes dessa organização recorrem a uma mentira surrada, a da equivalência entre antissionismo e antissemitismo.

Antissemitismo é o ódio contra os judeus, que encontrou seu apogeu com o Holocausto, no qual morreram dezenas de meus familiares, entre milhões assassinados pela bestialidade nazista, esmagada pelo Exército Vermelho e a luta dos povos em 1945.

Antissionismo é a repulsa contra uma ideologia racista e colonial que envergonha a tradição humanista do judaísmo, manchando-a com o sangue das crianças executadas na Faixa de Gaza.

São muitos os judeus antissionistas, como é o meu caso, comprometidos em combater o regime de apartheid construído pela liderança israelense, assim reconhecido por organizações de direitos humanos e pela resolução 3379 da Assembleia Geral das Nações Unidas, vigente de 1975 a 1991, que identificava o sionismo com forma de discriminação racial.

Tenho orgulho de pertencer à militância contra o sionismo, ocupando a mesma trincheira escolhida por meus ancestrais há três gerações.

Ameaças e arroubos ditatoriais da CONIB apenas reforçam a minha convicção sobre o papel que devo continuar a cumprir, ao lado de muitas outras pessoas, companheiros e coletivos.

Acusar-me de antissemita é apenas um discurso sórdido e falso, que não consegue ocultar a aliança entre o sionismo e os neofascistas da atualidade (como o primeiro-ministro de Israel, o ex-presidente do Brasil e o recém-eleito presidente da Argentina).

Tomarei as medidas judiciais cabíveis. E multiplicarei todos os esforços, em todos os espaços e momentos, para ajudar a desmascarar o regime sionista e ampliar o trabalho de solidariedade com o heroico povo palestino.


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Zé Maria

https://www.democracynow.org/2023/11/22/meir_baruchin

Em 9 de novembro, a Polícia de Israel prendeu o Professor Israelense
de História e Educação Cívica de Jerusalém, Meir Baruchin, depois que
ele postou uma mensagem no Facebook sobre sua Oposição ao Assassinato
de Civis Palestinos Inocentes.

A Polícia tmabém apreendeu seu Telefone e Dois Laptops
antes de interrogá-lo sob Suspeita de Cometer um ‘Ato
de Traição’ e de ‘Intenção de Perturbar a Ordem Pública’.

Depois de quatro dias preso, Baruchin foi libertado,
mas perdeu o emprego de professor e ainda enfrenta
acusações.

“Hoje em dia, os cidadãos israelitas que demonstram minimamente
um sentimento pelo povo palestino de Gaza, opondo-se ao assassinato
de civis inocentes, estão sendo perseguidos politicamente, passam
por vergonha pública, perdem os seus empregos, são colocados na prisão”,
diz Baruchin, que afirma que “se fosse palestino teria enfrentado mais
violência”.

Assista à Entrevista com o Professor Israelense Meir Baruchin.

No Democracy Now!: https://youtu.be/F5SMzQzdnZw

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Zé Maria

Al Jazeera Mundial

Documentário:

“O ‘ACORDO’ DO GÁS DE GAZA”

https://youtu.be/8-QLL6fHIGg

O gás natural no Mediterrâneo Oriental é um produto altamente valorizado.

Em 1999, pesquisas geológicas revelaram que existiam campos de gás natural ao largo da costa mediterrânea de Gaza.

Mas, devido a uma série de decisões ‘equivocadas’, a uma liderança questionável e a uma geopolítica regional, o chamado campo de Gás
Marítimo da Faixa de Gaza permaneceu adormecido durante 20 anos.

Então por que é que o gás de Gaza não é explorado há décadas?

E por que uma história tão importante recebeu relativamente pouca atenção
da mídia?

Ao realizar este Documentário, a Al Jazeera obteve documentos exclusivos
que revelam a correspondência entre a Autoridade Palestina (AP) e outros
órgãos envolvidos nas negociações para exploração da Reserva de Gás do Mar Mediterrâneo na Costa de Gaza.

Quando os engenheiros pesquisadores falaram pela primeira vez a Yasser
Arafat sobre os potenciais recursos de gás ao largo de Gaza, ele proclamou
que se tratava de “uma Dádiva de Deus ao Povo Palestino”.

As pesquisas geológicas sugeriram que este gás era de boa qualidade,
de valor real e de fácil acesso à costa de Gaza.

Foi visto por muitos como uma forma de os palestinos alcançarem a
independência energética e, talvez, um pouco de soberania.

“Se o nosso gás e petróleo forem produzidos adequadamente, a Palestina,
em geral, e Gaza, em particular, não precisarão mais de ajuda internacional”, afirma Yousef al-Mansi, antigo ministro da Palestina.

Mas a AP pareceu estranhamente hesitante desde o início.

Além disso, um “contrato não competitivo com a British Gas” em 1999
deu aos palestinos uma pequena parte das potenciais receitas do gás.

Mais tarde, Israel – um mercado óbvio – bloqueou um acordo com a
British Gas, em 2003, enquanto o Egipto começou a vender gás a Israel,
confiscando o que teria sido a quota de Mercado Marítimo de Gaza.

Além do mais, um véu de sigilo envolve a negociação.

“Durante 20 anos, a AP continuou a esconder factos e recusou-se
a responder às várias perguntas feitas em todo o mundo”, afirma
o analista económico Rami Abdo.

Ninguém na AP quis falar com a Al Jazeera sobre o acordo, enquanto
as divisões políticas dentro da autoridade governamental enfraqueceram
a sua capacidade de explorar um recurso potencialmente transformador.

“Olhe para o resto da região”, diz Dania Akkad, editora sênior do Middle East Eye.

“Todos descobriram o gás e agora pensam que serão os próximos países
ricos em gás. Enquanto isso, as pessoas em Gaza ficam sentadas olhando
o gás no oceano.”

“É exatamente como se você fosse alguém que não tinha comida para comer
e tivesse um banquete na sua frente e lhe dissessem que não poderia comer
esse banquete”, diz ela.

À medida que o bloqueio de Gaza continua, o seu povo passa metade
das suas vidas na escuridão, numa crise energética perpétua, enquanto
a resposta para muitos dos seus problemas económicos está abaixo
do fundo do Mar Mediterrâneo, a poucos quilómetros de distância.

“Os palestinos em Gaza neste momento dependem da energia”, diz Akkad.

“Enquanto isso, ao largo da sua costa, eles têm gás que poderia torná-los ricos em energia”.

https://www.youtube.com/watch?v=8-QLL6fHIGg

Zé Maria

“Israel é um Estado Belicista Irreversível,
Segregacionista do Nível da África do Sul
Pré-Democratização”

Jornalista Luis Nassif:
https://youtu.be/yHYOdLrfMrw?t=1573

Zé Maria

ABJD Especial

“A RESISTÊNCIA PALESTINA”

Com José Arbex Jr, Luis Nassif, Adriano Diogo eFernando Brito

https://youtu.be/Hds996u1JLY?t=154
https://youtu.be/LJVDEh29gfw?t=277
https://youtu.be/yHYOdLrfMrw?t=1008
https://youtu.be/Hds996u1JLY?t=2646
https://youtu.be/Hds996u1JLY?t=3017

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Zé Maria

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Entrevista com a Historiadora ARLENE CLEMESHA,
Professora de História Árabe do Departamento
de Letras Orientais da Faculdade de Filosofia,
Letras e Ciências Humanas da USP.

“É Preciso Coragem!”

https://youtu.be/oGxPvHcwzaY?t=23

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Zé Maria

A QUESTÃO PALESTINA

COM A PROFESSORA ARLENE CLEMESHA

Os Mais de 1 Bilhão de Muçulmanos e os Árabes em geral
no Mundo Inteiro se identificam com o Povo Palestino.

Mas a Maioria dos Regimes dos Países Árabes Não Adotam
nenhuma Atitude Prática, Concreta, Favorável aos Palestinos
contra a Dominação Colonial e o Cerco Militar impostos pelo
Estado de Israel em Gaza, na Cisjordânia ou em Jerusalém.

https://youtu.be/wk03-pKt00s

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Zé Maria

“As Tropas Israelenses estão Atacando as Casas das Famílias Palestinas
cujos entes Queridos estão sendo Libertados das Prisões de Israel:
então… eles vão prender novamente quem comemora a Liberdade?

https://twitter.com/SWilkinsonbc/status/1728128726393844166

Zé Maria

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“A Defesa para Crianças Internacional-Palestina (DCIP)
estima que uma Média de 500-700 Crianças são Detidas,
Todos os Anos, pelas Forças Militares Israelenses.”

https://twitter.com/UrbanNathalia/status/1728101275475079529

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Zé Maria

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“Até 26 Outubro Próximo Passado,
Havia Mais de 10 Mil Palestinos,
incluindo Mulheres e Crianças,
Detidos em Prisões Israelenses.”

AL JAZEERA

https://www.aljazeera.com/program/newsfeed/2023/10/26/over-10000-palestinian-prisoners-held-in-israeli-jails

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Zé Maria

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Saiba os Nomes e Onde Moram
os 39 Palestinos Libertados
das Prisões Israelenses.

17 são Crianças:
Yousef Mohammad Mustafa Ata, de Ramallah;
Qusai Hani Ali Ahmad, de Belém;
Jibreel Ghassan Ismail Jibreel, de Qalqilya;
Mohammad Ahmad Suleiman Abu Rajab, de al-Khalil;
Ahmad Nu’man Ahmad Abu Na’im, de Ramallah;
Baraa Bilal Mahmoud Rabee, de al-Khalil;
Aban Iyad Mohammad Said Hammad, de Qalqilya;
Moataz Hatem Moussa Abu Aram, de al-Khalil;
Iyad Abdul Qader Mohammad Khateeb, de Jerusalém;
Hazma Laith Khalil Othman Othman, de Ramallah;
Mohammad Mahmoud Ayoub Dar Darwish, de Ramallah;
Jamal Khalil Jamal Barahmeh, de Areeha;
Jamal Yousef Jamal Abu Hamdan, de Nablus;
Mohammad Anis Saleem Tarabi, de Nablus;
Abdul Rahman Abdul Rahman Suleiman Rizq, de Jerusalém;
Zeina Raed Abdou de Jerusalém; e
Noor Mohammad Hafez al-Tahir, de Nablus;
Zeina e Noor são Meninas,
os Demais são Meninos.

Outras 22 Pessoas Libertadas são Mulheres
Palestinas que estavam Aprisionadas em Israel.
São Elas:
Rawan Nafez Mohammad Abu Matar, de Ramallah;
Marah Joudat Moussa Baker, de Jerusalém;
Malak Mohammad Yousef Suleiman, de Jerusalém;
Amani Khaled Nu’man Hasheem, de Jerusalém;
Nihaya Khader Hussein Sawan, de Jerusalém;
Fayrouz Fayez Mahmoud al-Baw, de Jerusalém;
Tahreer Adnan Mohammad Abu Suriya, de Nablus;
Falasteen Fareed Abdul Latif Najm, de Nablus;
Walaa Khaled Fawzi Tanja, de Tulkarem;
Maryam Khaled Abdul Majid Arafat, de Nablus;
Asil Muneer Ibrahim al-Tayti, de Nablus;
Azhar Thaer Bakr Assaf, de Jerusalém;
Raghd Nashat Salah al-Fanni, de Tulkarem;
Fátima Nu’man Ali Badr, de Jerusalém;
Rawda Moussa Abdul Qader Abu Ujaima, de Belém;
Sara Ayman Abdul Aziz Abdullah al-Suweisa, de Nablus;
Fátima Ismail Abdul Rahman Shahin, de Belém;
Samira Abdul Harbawi, de Jerusalém;
Samah Bilal Abdul Rahman Souf, de Qalqilya;
Fátima Bakr Moussa Abu Shalal, de Nablus;
Hanan Saleh Abdullah al-Barghouthi, de Ramallah; e
Fátima Nasr Mohammad Amarnah, de Jenin;

As Mulheres e as Crianças Palestinas foram Transferidas
na sexta-feira (24) à noite das Prisões Israelenses para a
Prisão de Ofer, Controlada por Israel, na Cisjordânia.

Às 20h, horário local (18h GMT), foram liberadas de Ofer
em ônibus do Comitê Internacional da Cruz Vermelha.

https://twitter.com/AJEnglish/status/1727947089689071756

https://www.aljazeera.com/news/2023/11/24/who-were-the-palestinian-prisoners-israel-released-on-friday

Agradeçamos ao Hamas.

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Zé Maria

https://pbs.twimg.com/media/F_u2GnragAAHcUj?format=jpg

Estado Terrorista Nunca Dá Trégua!

“The number of Palestinians injured due to the Israeli army’s ‘suppression’
of gatherings near Ofer prison in the occupied West Bank rose to 31,
reports the Palestinian news agency WAFA.”

https://twitter.com/AJEnglish/status/1728175217288384717

Zé Maria

https://t.co/uKrxHgvtoG

As Forças Militares Israelenses dispararam Bombas de Gás Lacrimogêneo
na Tentativa de Dispersar as Centenas de Pessoas que se reuniam próximo
à Prisão de Ofer, aguardando a Libertação de Mulheres e Crianças Palestinas.

A Agência de Notícias Estatal Wafa afirma que o Nº de Palestinos Feridos
como Resultado da “Supressão de Reuniões” na Cisjordânia Invadida
pelo Exército Israelense aumentou para 31 Pessoas.

Citando o Crescente Vermelho Palestino, a Wafa mencionou
que Pelo Menos 3 Feridos Foram Atingidos ​​por “Munições Reais,
quatro o foram por causa de Tiros de Balas Revestidas de Borracha
e 22 foram Casos de Asfixia por Inalação Excessiva de Gás”.
Duas Outras Lesões ocorreram por “quedas”, acrescentou.

https://twitter.com/eng44540628/status/1728173770505060830

Zé Maria

https://pbs.twimg.com/media/F_uEUkZXAAAU9Kr?format=jpg

http://aje.io/rt530
https://youtu.be/gCNeDWCI0vo

Primeiro Grupo de 39 Mulheres e Crianças Palestinas [‘terroristas’?]
foram Libertadas das PRISÕES ISRAELENSES como parte do Acordo
do Estado Terrorista Sionista com o Movimento de Resistência Hamas.

O Estado Nacional Árabe do Qatar, que atuou como Mediador das Partes,
informou que 13 Israelenses, incluindo os de Dupla Nacionalidade,
10 Tailandeses e um Filipino foram Liberados em Gaza.

O Exército Israelense diz que a Parte Norte de Gaza
está ‘Fora dos Limites’ do Acordo e impede que os
Palestinos Deslocados retornem para Casa.

14,854 Mil Pessoas já foram Mortas por Israel em Gaza

https://twitter.com/AJEnglish/status/1728122549928677806

Zé Maria

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Manuela d’Ávila fala sobre o Aúdio de Fabrício Queiroz

que alega ‘Receber Migalhas da Família Bolsonaro’.

No “Programa Expresso Manu”, no Canal Opera Mundi

https://youtu.be/j613_lOwuMk

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Zé Maria

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Os Sionistas Redundantemente Racistas Não Nos Calarão!

Fascistas Racistas
Não Passarão!

Patria o Muerte!
Venceremos!

Hasta La Victoria!
Siempre!

https://youtu.be/-e7Tjyd9Inw

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Zé Maria

“398 Palestinos Mortos (!)
aguardam Sentença (!)
em Prisões (!) de Israel”
https://youtu.be/FVKiNddog14

Zé Maria

https://pbs.twimg.com/media/F_XQbIQWIAA_JHP?format=jpg

GENOCÍDIO INFANTIL EM GAZA

“Quem Israel está Matando em Gaza?”

Levantamento realizado pelo Jornal Norueguês Verdens Gang (VG) aponta
que a “Média de Idade” dos cerca de “20 Mil Palestinos Massacrados”
pelo Estado de Israel na Faixa de Gaza – de 7/10 a 26/10 – é de “5 ANOS”.
Depois dessa data, o Número de Vítimas quase Duplicou
devido aos Sucessivos Ataques às Escolas na Palestina.

https://twitter.com/ecomarxi/status/1726508854828257600
https://twitter.com/ecomarxi/status/1726515202504769992

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Zé Maria

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O Jornalista Breno Altman é um Paradigma
à Verdadeira Militância de Esquerda no Brasil.

“O Sionismo é um Regime Colonial Racista”.

“Pela Ruptura das Relações Diplomáticas
com o Estado Teocrático Sionista!”

#PalestinaLivre

https://youtu.be/dSufhHKwLZA?t=1893

Zé Maria

https://pbs.twimg.com/media/F_nSjJ1a0AAwdWP?format=jpg

“Apartheid e Genocídio”
“Fundamentos de uma Guerra Desigual”

“É preciso somarmos as vozes em defesa
do Direito Humanitário Internacional (DHI),
do Direito Internacional dos Direitos Humanos (DIDH) e
do direito fundamental à autodeterminação dos povos”

“E apontar para a sistemática e brutal violação de direitos humanos
a que está sendo submetido há décadas o povo palestino,
situação já reconhecida e reiterada em várias resoluções
do Conselho de Segurança (CS), Assembleia Geral (AG)
e decisões do Conselho de Direitos Humanos da ONU.”

“Se os horrores a partir de 7 de outubro fossem uma fotografia,
o apartheid e o genocídio em curso seriam o filme desta catástrofe”

“Das dezenas de violações que constituem tipos do crime de guerra
previstos no Tribunal Penal Internacional (art. 8), a quase totalidade
já foi perpetrada neste conflito por ações diretas do Estado de Israel, estando aos olhos do mundo as imagens, as declarações e os fatos.”

Por Giuliana Redin & Alex Barcelos Monaiar, no Brasil de Fato

Íntegra:

https://www.brasildefators.com.br/2023/10/27/apartheid-e-genocidio-fundamentos-de-uma-guerra-desigual

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abelardo

Parabéns a Breno Altman pela clareza do relato. Parece que o CONID incorporou a estupidez da grande mídia, que pensa que ainda forma opinião e que o nosso povo não tem conhecimento da covardia e das imundícies desumanas provocadas pela horda sionista sanguinária e genocida. O CONID terá a repulsa, a crítica e a condenação do povo brasileiro se continuar com essa arrogância elitista, que acoberta crimes bárbaros contra crianças, idosos e civis inocentes.
CONID uma ova, o que demonstram é uma repugnante apologia a barbárie do genocídio e da exterminação étnica, contra a população palestina.

Zé Maria

Segundo as Nações Unidas,

“Sionismo é Racismo”

Em 1975, a Assembleia Geral da ONU aprovou a resolução 3379 que 1) equiparou o sionismo ao colonialismo e 2) o igualou ao apartheid sul-africano, determinando, ainda, que 3) “o sionismo é uma forma de racismo e discriminação racial”.

https://twitter.com/Lucianoteo2/status/1727657398972686608

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