Veja como foi o debate sobre a “Deforma” trabalhista

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Prometendo geração de emprego, prosperidade e competitividade econômica, Governo e Congresso, com decisivo apoio da mídia comercial, impuseram à sociedade brasileira a Lei 13.467, de 2017.

Na prática, a tal reforma eliminou garantias dos empregados, dificultou seu acesso à Justiça e enfraqueceu suas entidades representativas. Passados quatro anos e meio de sua aprovação, finalmente entra em pauta a necessidade premente de rever a legislação e resgatar regras civilizatória nas relações capital-trabalho, meta que obviamente enfrentará resistência ideológica do ultraliberalismo, hoje à frente da gestão econômica do país – e, mais uma vez, dos veículos de comunicação hegemônicos. Para discutir o tema, o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé convida especialistas para uma live na terça-feira (8), a partir das 19h, com a proposta de esmiuçar os efeitos da reforma trabalhista e o que é possível fazer para revertê-los. O assunto promete agitar o debate eleitoral deste ano e é preciso que as forças progressistas estejam preparadas para travá-lo e recolocar a valorização do trabalho, a proteção social e a legitimidade da representação sindical no seu devido lugar em uma sociedade democrática. Participantes: Ana Georgina Dias – Economista e supervisora técnica do escritório regional Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) na Bahia Clemente Ganz Lúcio – Sociólogo e assessor do Fórum das Centrais Sindicais Juvandia Moreira – Presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) Antonio Augusto de Queiroz (Toninho) – Jornalista e consultor do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap)MOSTRAR MENOS


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Comentários

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Zé Maria

A Defórma Trabalhista (Lei 13.467/2017)
e a Emenda do Teto de Gastos (EC 95)
são Normas oriundas do desgoverno
Temer, que não deveriam ter existido.

Aliás, nem o desgoverno Temer deveria
ter existido – tal qual o de Bolsonaro.

A Mídia Venal e seus Consultores de
Mercado falam hoje como se fossem
Irrevogáveis. Entretanto, ao contrário
do que dizem, DEVEM ser Revogadas,
para o bem da População Brasileira
que depende do SUS e da Escola Pública.

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