Ao processar bolsonarista, Doria lembra que ela adotou nome de espiã nazista

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Sara em versão feminista e depois. Reprodução

Da Redação

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB-SP), processou a bolsonarista Sara Fernanda Giromini por 31 crimes de difamação e um de ameaça.

Nas redes sociais, Sara se referiu ao governador como “sádico” e “botox ambulante”.

O advogado Fernando José da Costa lembrou, na ação, que a bolsonarista assumiu o sobrenome Winter provavelmente em homenagem a Sarah Winter Donville Taylor, espiã de Hitler, que integrou a União Britânica de Fascistas.

Sara Winter é a organizadora dos 300 do Brasil, que montou acampamento em Brasília contra o STF e o Congresso.

Ela já disse que pretende “ucranizar” o Brasil, sem entrar em detalhes.

Em 2014, um golpe com apoio ocidental substituiu o governo pró-Rússia da Ucrânia e o governo que assumiu naturalizou o poder de neonazistas — que se engajaram na guerra civil e mantiveram suas organizações paramilitares.

Ela comandou uma passeata em Brasília com tochas, que fizeram lembrar protesto da extrema-direita em Charlottesville, em Virgínia.

Sara promete processar todos aqueles que a chamaram de fascista ou nazista.

Um dos objetivos dela, como aconteceu na Ucrânia, é proibir o comunismo no Brasil.

Depois de chamar o ministro do STF Alexandre de Moraes de “filho da puta” e “arrombado”, ela pode se tornar alvo de ação do Ministério Público do Distrito Federal a qualquer momento.

Depois de receber uma intimação da Polícia Federal para depor no inquérito das fake news, que Alexandre de Moraes comanda no STF, Sara Winter divulgou um vídeo dizendo que não vai comparecer.


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a.ali

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