A eleição para vereador e o menino que queria anular o voto

Tempo de leitura: 3 min

“Ele bebeu o leite imperialista”

por Luiz Carlos Azenha

Estive hoje no lançamento da campanha de meu amigo Gilberto Maringoni à Câmara de Vereadores de São Paulo. Sempre fomos transparentes quanto a nossas escolhas políticas — os leitores mais antigos sabem até em quem votei nas últimas eleições, Dilma, Mercadante, Newton Lima, Carlos Gianazzi e Jamil Murad. Um leque de partidos que, desde lá atrás, inclui o MDB, o PMDB, o PT, o PCdoB e o PSOL. Até no Fernando Henrique eu votaria, contra o Jânio, em 1985, se àquela altura já tivesse transferido o título para São Paulo…

Também estava presente o Rodrigo Vianna, que se juntou a um time de apoiadores que inclui Ermínia Maricato, Carlos Nelson Coutinho, Leandro Konder, Milton Temer e muitos outros.

Foi apresentado um vídeo ótimo, que é bem o espírito do Maringoni e indica que ele fará uma campanha inovadora, capaz de despertar interesse sobre os problemas da cidade.

Eu conheço o Maringoni desde cedo. Fomos colegas no quarto ano primário do Grupo Escolar Rodrigues de Abreu, em Bauru. Posso atestar a firmeza ideológica do colega: naqueles tempos bicudos, na hora do recreio, o Maringoni se negava a beber o leite em pó fornecido pela Aliança para o Progresso, do presidente John Kennedy. Piada, viu?

Ele bebia com gosto o leite com groselha imperialista. Piadas à parte — vai ser difícil para o Maringoni fazer campanha a sério — o cara é bom: cartunista, jornalista, doutor em História, arquiteto, professor, escritor e pesquisador.

Duas coisas me chamaram a atenção durante o evento: em sua fala, Maringoni lembrou que uma campanha de vereador em São Paulo pode custar entre 3 e 5 milhões de reais, mas o ganho salarial de um vereador ao longo do mandato de 4 anos não chega a 700 mil reais. Portanto, enquanto não temos financiamento público de campanha, quem manda cada vez mais nas Câmaras de Vereadores é o poder dos que financiam as campanhas milionárias.

Aqui ele fala um pouquinho a respeito disso:

maringoni 1

A segunda foi o depoimento do próprio Rodrigo Vianna, que contou que um parente dele, ao completar dezesseis anos de idade, disse que não pretendia tirar o título eleitoral. Orientado de que era necessário, disse: “Tudo bem, desde que eu possa anular meu voto”.

Sinal dos tempos.

Como mudar isso?

Parcialmente, em minha opinião, trazendo a política de volta para o cotidiano das pessoas, para os problemas concretos: a calçada quebrada que derruba os senhores e senhoras da terceira idade, o shopping que não cria as vagas prometidas de estacionamento, o ônibus que anda lotado, a creche em que falta um professor. É a partir disso que vamos chegar às questões transcendentais: quem paga imposto, como o imposto é gasto, quem coloca o interesse privado acima do interesse público, o que é e quem pratica o higienismo social, etc.

Daí a necessidade de eleger bons vereadores, o que é impossível quando milhões de eleitores chegam às urnas sem saber em quem vão votar.

Por isso, no espírito de dar uma minúscula ajuda para mudar isso, peço a vocês que indiquem em quem pretendem votar para vereador este ano em suas cidades de origem, com uma breve explicação do motivo da escolha. Este post vai circular pelo sítio até as eleições. Deixem também indicações de candidatos a vereador que, em sua opinião, a gente deva entrevistar.

Eu sei que muita gente se horroriza com as miudezas da política partidária, acha um tédio debater candidatos, mas creio que este comportamento é um dos motivos pelos quais aquele menino pensava em anular o voto.

 


Siga-nos no


Comentários

Clique aqui para ler e comentar

Ellen Machado Rodrigues

Nós em Campinas temos sofrido muito com a degeneração da prática política nos últimos anos. Nessas eleições, precisamos eleger representantes para a Câmara de vereadores que tenham compromisso autêntico com o interesse público. Meu voto para vereador este ano vai para o candidato Pedro Tourinho pois seu histórico de militância em defesa do interesse público, de defesa radical da Vida e sua atuação política nos últimos anos demonstram que ele tem grande potencial de resgatar a boa prática política.

Rafael Leite – São Fidélis / RJ

Está cada vez mais difícil encontrar bons candidatos, mas vou votar em um ex-professor meu que acredito que pelo menos tenha boas intenções, Henrique.

Luciano Baia

Enquanto não aparecem candidatos sérios merecedores de votos sérios, anular o voto é mais que legítimo, é imperativo ! Isso só não ocorre no Brasil por que o povo está anestesiado pela ignorancia cultuada pela midia e pelos políticos que negam educação de qualidade a todos. Assim mais uma vez a midia cumpre o seu papel de desinformar e mistificar questões que deveriam ser debatidas a fundo, sem preconceitos, para permitir a todos uma reflexão mais clara sobre a consequencia do voto mal avaliado !

Gilberto

Feira de Santana – Ba
Vou votar no candidato Marialvo Barreto do PT

Mas vou anular meu voto para prefeito, já votei para vereador no atual candidato a prefeito, mas atualmente ele não merece meu voto, se aliou a Jacques Wagner, e representa tudo de ruim que há no partido.

pretendo fazer campanha contra os candidatos a prefeito do PT em Salvador e Feira de Santana

Leonardo M. G.

Eu tenho um aluno que falava, cheio de orgulho: “sempre anulei meu voto!”. Ao que eu retrucava: “você tem sua opinião, mas você sabe com que idade seu pai começou a votar?”. Ele foi perguntar e ficou impressionado que o pai dele só começou a votar aos 40 anos. Então disparei: “Feliz de você que pode escolher em quem votar ou não aos 16 anos! Nossos pais não podiam!”. Calei fundo a turma nessa noite lol…

Estou ainda escolhendo as melhores propostas. Como trabalho em uma empresa de economia mista de propriedade do município, óbvio que sou cobrado para votar na situação (PMDB – apoiando o PDT), mas como disse, estou avaliando as melhores propostas. Provavelmente votarei na oposição para vereador. Para prefeito ainda estou verificando algumas propostas (não são propostas de compra de votos, por favor, mas sim propostas para a cidade). Aqui em Caxias do Sul-RS temos 03 candidatos da base de apoio de Dilma: PDT, PCdoB e PT, veremos quem tem as melhores propostas.

Lourdes

Se o Nabil Bonduki for candidato a vereador em São Paulo, meu voto será dele. Se não, vou procurar algum candidato no PT.

Edson Carneiro da Silva

Eu também vou votar no Maringoni. Sua militancia política, seu compromisso com as causas populares, sua firmeza ideológica e sua capacidade de analise e ação credenciam Maringoni a ser um grande vereador da cidade de São Paulo. Sugiro que deem uma olhada no site da campanha: http://www.maringoniverador.com.br

Paulo Navarro Moraes

Aqui em Campinas, voto em Marcio Pochmann para prefeito e em Pedro Tourinho para vereador. Sorte da cidade que, em meio ao caos político atual, conta com duas opções novas, não somente novos nomes, mas renovados métodos de fazer Política com P maiúsculo. Pedro e Pochmann, são meus votos!

ivete frança

ainda não sei em quem vou votar, nas sei o partido : PT
Voto em friburgo

abolicionista

Bom texto, Azenha, mas acho que, lá no último parágrafo, você trocou os efeitos pelas causas.

A atitude de quem recusa a política partidária não é o “motivo pelos quais aquele menino pensava em anular o voto”.

O motivo é a mesmice entediante da própria política partidária.

Política, aliás, não é apertar um botão ou assinalar com um “x”, como afirmam os legalistas de plantão, política é participação efetiva, o voto é apenas parte dela, parte muito pequena.

Se a política se reduziu ao voto, isso é mal sinal.

Josevaldo Martins Peixoto

Azenha, parabéns pela iniciativa.
Sou de São Sebastião do Passé (Ba) e aqui eu vou votar em Jajai (PT) para vereador e nulo para prefeito. Eu imagino que todo prefeito eleito deveria registrar no TRE o seu plano de governo e deveria cumpri lo obedecendo a porcentagem de 25% anuais no mínimo. Se não for cumprida a porcentagem o gestor deverá ser afastado, tendo os seus direitos politicos cassados e sendo convocadas novas eleições. Entendo que as contas devem ser severamente analisadas anualmente e os desvios severamente punidos. Essa história de que as urnas vão punir as mazelas é totalmente sem sentido e temos que usar as nossas instituições para corrigir tantas injustiças cometidas ao nosso povo.

Maria Libia

Aqui em Atibaia ainda não está definido os candidatos, mas Atibaia é uma cidade muito atrasada em termos políticos, pois os Chedids de Bragança ainda exercem uma influência nefasta. Culpados pela situação são os “coronéis” daqui, que mantiveram por longo tempo analfabetos. Quando eu fiz o IBGE em 2010, constatei que o número de pessoas com mais de 30 anos, analfabetas, era enorme. Mas gostaria de saber como se vota nulo, pois eu não sei. Outra coisa: O eleitor argentino pode ver e conferir o conteúdo do registro digital do seu voto, antes de deixar o local da votação. O eleitor brasileiro não pode! No Brasil, o voto é secreto até para o próprio eleitor. Me diga vc que sabe sobre as urnas, com que cara vc vai votar o Marangoni?

    Leonardo M. G.

    basta escolher um número que não está registrado no nome de um partido: 99, por exemplo… 99 é o do Raulzito nos testes antes da implementação da urna eletrônica (ao que eu me lembre).

Mário SF Alves

Alô, Azenha!
Só falta conversar com o meu candidato para saber quanto é que vai custar a campanha (A) dele. Se for mais do que a remuneração oficial (B) pelo exercício do mandato, tô fora.
Por falar nisso, a relação A/B em SP é braba, heim? “Entre 3 e 5 milhões de reais, mas o ganho salarial de um vereador ao longo do mandato de 4 anos não chega a 700 mil reais.” Verdadeira máquina de engessar consciências. É por essa e por outras que me pregunto por quê os caminhos da civilização/superação do subdesenvolvimento têm de ser assim tão ásperos, tão demorados e tão difíceis? Se bem que fossem eles muito mais fáceis não seriam tão intrigantes e tão inteligentes. O problema todo é:

“Se é fato que o poder corrompe; no Brasil, um país ainda tão à direita, este mesmo poder, logicamente, deve corromper muito mais.”

Simonebh

Muito boa esta iniciativa, Azenha.
Eu não sou filiada a nenhum partido, mas sempre seleciono meus candatos dentro do PT, inicialmente. No momento, e com grande alívio, já defini meu candidato a Prefeito de BH, o Patrus, em quem votei desde sempre. Se os vereadores de BH, junto ao atual prefeito, tivessem uma mínima competência da que o Patrus possui, nossa cidade não estaria este caos atual. Infelizmente, quase todos só querem aparecer, de olho nas vantagens e suas prioridades pessoais.

denis dias ferreira

Desconfio muito da esquerdice psolista. Suas ações muitas vezes fazem-me confundi-lo com o PSDB.

    Mário SF Alves

    É… de fato. Resta saber qual o jogo jogado pelo PSOL. Dependendo do fim, quem sabe, não se justificariam os meios (e danosas mídias)?

    É por isso que insisto:

    “Entre o Planalto e a Planície pode haver mais mistérios do que ousa imaginar nossa vã filosofia”. Quem viver verá.

    Leonardo M. G.

    Tem muita gente boa no PSOL, infelizmente é a maioria que fala em um tom de voz normal, que é abafada pelas gritarias histéricas de alguns dos senhores feudais (aka “caciques”) do partido.

rodrigo

Minha sogra querida, amor da minha vida, vai sair de candidata.
Ainda bem que eu anulo meu voto desde 1998 e sou só mais um menino crescido que quer anular o voto por questão de consciência pessoal.

Roberto Locatelli

Uma das principais lutas da esquerda, neste momento, deveria ser para derrotar o PIG, o partido da imprensa golpista. O PSOL não encampa essa luta. Ao contrário, seus militantes vão às reuniões com ela debaixo do braço para repercutir as “denúncias” do órgão oficial do crime organizado.

Se o Maringoni tiver uma visão diferente da de seu partido, já é um começo.

    Willian

    Roberto, como era a relação do PT com a imprensa (PIG para você) quando o partido era oposição e precisa dela para desqualificar os adversários? Como era a relação do partido com Fernando Collor e Sarney quando estes eram adversários e como ela é hoje? Por quê? Analisando estas questões e respondendo a estas perguntas você entenderá porque o PSOL se utiliza do “PIG” para repercutir suas denúncias. Na sua idade, você já deveria ter entendido que as alianças são circunstanciais, dependem do momento. O inimigo de ontem é o aliado de hoje e vice-versa. Nos últimos meses vimos por aqui a defesa de Collor e duros ataques à Marta Suplicy e à Erundina. Quem pensaria nisto há 20 anos?

    Roberto Locatelli

    Filho, quando FHC era presidente, o PIG (PARTIDO DA IMPRENSA GOLPISTA) lambia os sapatos dele e babava na gravata por ele.

    Quando Collor estava fazendo campanha, o PIG (PARTIDO DA IMPRENSA GOLPISTA) só faltou dizer que ele era melhor que Deus.

    Quando o PT era oposição, o PIG (PARTIDO DA IMPRENSA GOLPISTA) dizia que se o PT ganhasse o Brasil seria destruído e afundaria no Oceano Atlântico.

    O PIG (PARTIDO DA IMPRENSA GOLPISTA) cultiva um ódio doentio contra o PT. E é esse ódio que o está cegando e fazendo com que ele cada vez perca mais credibilidade.

    Neo-tupi

    O PIG é o entulho que sobrou da ditadura. Na época em que a ditadura estava no poder, era aceitável fazer alianças com dissidentes, mas nunca com quem tinha projeto de manter a ditadura no poder. Hoje acontece o mesmo com o PIG. Não condeno quem consegue usar o PIG e tirar proveito dos espaços para passar a sua mensagem e ganhar visibilidade dando entrevistas, contanto que não seja cúmplice das conspirações do PIG, pois não são apenas contra o governo trabalhista do PT, mas também contra os movimentos sociais, a reforma agrária, a reforma política, o protagonismo do estado como representação do poder da sociedade contra as grandes corporações de mercado.
    Alianças por cima com Collor, Sarney, hoje, são válidas conjunturalmente porque eles cedem poder nacional para preservar nichos de poder regional. É um troca conjuntural aceitável, porque o poder nacional é mais transformador para o cidadão. O PSOL se alia com o PIG e com os demotucanos por baixo, então ele é usado para preservar o status quo das oligarquias midiáticas e seus braços políticos demotucanos.
    Assim, o PSOL erra na tática política, porque ele cede mais do que ganha. O balanço é negativo.
    Para o cidadão intelectual de esquerda rico pode parecer bonito criticar as limitações impostas pela governabilidade. Mas para o cidadão pobre da periferia, principalmente aquele que nunca teve governo para si nem políticas públicas direcionadas a ele antes de 2002, teme perder suas conquistas, e por isso muitos preferem votar num partido de centro aliado de um governo que eles chamam de seu, do que votar num partido de oposição como o PSOL, que prejudicou a saúde desse eleitor mais pobre quando votou contra a CPMF. O PSOL não entendeu seu papel na história. Deveria continuar lançando candidatos próprios para crescer, mas dar apoio crítico ao governo trabalhista e não ser alinhado à oposição.

assalariado.

Azenha, sei que os partidos ditos de esquerda tem suas táticas/ estratégias de atuação. Porém, entendo que os partidos das esquerdas tem que mudar suas formas de atuação -(sempre de cima para baixo, ao estilo aburguesado de fazer politica)-, junto aos assalariados, na sua relação com as bases, se é que estes tem bases. Estamos em pleno século 21, precisamos por em pratica, as idéias de socialismo marxista de conscientização. Irmos em direção às massas que, como sabemos, não se adquire da noite para o dia.

Porém, como tática de esquerda -(não eleitoreira)- e, por uma questão de coerência da ideologia socialista, haveremos de construir um partido que, para ser moderno, do ponto de vista dos explorados pelo capital terá que, obrigatoriamente, se enraizar nas periferias, nas portas das empresas e tals, …

De qualquer forma, sei que um esquerda atuar por dentro do Estado do capital, e suas instâncias burguesas, não é fácil, o sistema te engole. Como contribuição para um mandato legislativo de esquerda, seja em qualquer nível-( municipal, estadual ou federal)- no geral, sugiro que:

1)Prestação de contas do mandato a cada dois meses à população, com panfletagens, inclusive financeira enfim, … Gráfica a disposição para isto, todos tem.

2) Pegar uma parte da verba de gabinete e usa- la no sentido de aproximação do povo para com o mandato de forma a quebrar esta separação clara que, politico é uma coisa e o povo é outra.

3) Quem estiver disposta(o) a esta pratica, que se apresente,…

4) Quanto ao meu voto, ultimamente, tenho votado na chapa do PSOL, com ressalvas.

5) Abraços Socialistas.

Luís

Antes votar nulo que votar na direita (PSDB, DEM e PPS) ou nos fisiológicos (PMDB, PTB e PR) ou nos adesistas (PV, PDT e PSB).

E aqui para Campinas é o que eu estou tentado a fazer.

Fernando Rossas Freire

Primeiramente, quero parabenizá-lo por essa iniciativa.
Sou de Fortaleza-Ceará e vou votar em ROGÉRIO PINHEIRO, 40140 (PSB). Assim como você é colega do seu candidato desde o primário, o mesmo acontece com o meu candidato, o conheço desde a década de 60, época em que estudamos no Externato Cristo Rei. Rogério é engenheiro mecânico, formado na UFC, servidor público do Estado do Ceará, lotado no DER (Departamento de Estradas e Rodagem), onde, na década de 80, eleito pelos seus colegas, exerceu a presidência da associação de servidores. Nesse mesma época ajudou a fundar o Sindicato dos Servidores Públicos do Estado do Ceará. Foi vereador de Fortaleza em duas ocasiões, 2001 a 2004 e 2007 a 2008. Foi secretário municipal da Secretaria Regional II (sub-prefeitura) de 2005 a 2007. Exerceu, também, a superitendencia do Ipem de Fortaleza (Órgão delegado do Inmetro) de 2009 a 2012. Por onde passou deixou sua marca de homem comprometido com as politicas sociais e ambientais, obtendo reconhecimento das diversas esferas da sociedade fortalezense.
Parodiando as suas palavras, atesto a firmeza ideólogigo de ROGÉRIO PINHEIRO.

Marco Aurelio

Tá bom,Azenha.Vou votar no Professor Marcos Fernandes,do PSTU,para vereador de Teresina.

Marco Aurelio

Eu sabia,Azenha,que você também bebeu o leite da Jacqueline Kennedy!!!Mas……também…quem não beberia dela,não é????

Gustavo

Azenha,você já voltou em algum candidato do psdb?

JA

Ainda não vi a lista de andidatos a Vereador em BH, portanto ainda não tenho candidato. Mas, para Prefeito, estive esperando desde 2008 a candidatura óbvia do PATRUS ANANIAS. É com ele que eu vou!

dukrai

não precisa, mas tem espaço até pra direita rs

Marcio H Silva

Em quem vou votar para vereador, não ainda. Mas para prefeito no RJ voto em Marcelo Freixo. Em Paes e no PMDB jaMAIS……

Patrick

Em Natal, meu vereador é Hugo Manso, PT, 13611, professor do IFRN, porque tem uma qualidade que anda em falta na nossa Câmara: tem um grande carinho pela cidade e seus habitantes. Já foi vereador na década passada e não se reelegeu por culpa do quociente eleitoral. Foi também representante dos territórios da cidadania (desenvolvimento agrário) no RN. Está na política hoje nas mesmas condições do dia em que começou: íntegro.

snd

Juliana cardoso, PT, em apoio aos movimentos sociais e contra a política higienista serrs/kassab

Lauro Carneiro

A muito tempo que faço voto de legenda nas eleições para vereadores e deputados e vontando no PT. Pois acho fundamental fortalecer os partidos. Para mais tarde passar a filtrar dentro dos partidos aqueles cujo o nome sejam mais representativos de minhas ideias.

    maria olimpia

    Lauro Carneiro,
    Faço o mesmo que você. Meu candidato a Prefeito é do PT e para Vereador, votarei na Legenda 13. Acho muito importante que o voto no Vereador seja do mesmo partido do Prefeito.

Deixe seu comentário

Leia também