Centrais sindicais condenam massacre de palestinos em Gaza

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Nota Oficial das Centrais Sindicais

O mundo assiste, aterrorizado, mais uma onda de violência perpetrada pelo Estado de Israel contra a população palestina da Faixa de Gaza. Os bombardeios e a invasão terrestre pelas forças armadas de Israel já resultaram em centenas de mortes civis – fundamentalmente crianças e mulheres indefesas – e a destruição da já precária infraestrutura urbana de Gaza, onde vivem mais de 1,7 milhão de palestinos.

Fica cada dia mais evidente que a ação do Estado de Israel visa, antes de tudo, inviabilizar a unidade nacional e a construção do Estado da Palestina, reivindicação apoiada pela esmagadora maioria dos países membros da Organização das Nações Unidas e pelas forças democráticas e amantes da paz de todo o mundo.

Frente aos horrores ocasionados pela ofensiva israelense, as Centrais Sindicais brasileiras que assinam a presente nota condenam duramente mais esta agressão contra o povo palestino, e exigem um imediato cessar-fogo e a retirada das tropas da Faixa de Gaza como forma, inclusive, de possibilitar atendimento humanitário à população civil.

Solidários à luta do povo palestino pela sua autodeterminação e independência, conclamamos à comunidade internacional a adoção de medidas efetivas no sentido de garantir a retomada das negociações entre Israel e a Autoridade Palestina para, com base no princípio de dois povos, dois Estados, assegurar uma paz justa e duradoura na região.

Vagner Freitas
presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT)

Miguel Torres
presidente da Força Sindical

Ricardo Patah
presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT)

Adilson Araújo
presidente da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB)

José Calixto Ramos
presidente da Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST)

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Comentários

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Urbano

Se não protestarmos firmemente, os vermes se alastrarão sobremaneira.

Terezinha

Isso não é massacre. É genocídio. Covardia assustadora e financiada pelos EUA. É preciso uma reação mundial pelo povo nas ruas. Lamento profundamente que agora os jovens desapareçam das ruas onde deveriam estar pedindo paz.

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