Bonifa: Globo enfia inflação onde não havia inflação

Tempo de leitura: < 1 min

do comentarista Bonifa

Com a notícia de que a Standard&Poor’s rebaixou a perspectiva de crescimento do Brasil, a Globo ficou tão eufórica que deu sua contribuição criminosa a uma versão própria da notícia.

Nenhuma agência de notícias falou em inflação, ao dar a notícia. Absolutamente nenhuma.

Quase todas falaram em três fatores: baixo crescimento, fundamentos fiscais fracos, e falta de credibilidade na política econômica, considerada ambígua e confusa.

Ninguém falou de inflação. Mas a Globo destacou no seu Bom Dia que as causas foram o baixo crescimento, falta de credibilidade e a inflação.

Para coincidir com as bandeiras oposicionistas levadas ao público por Aécio Neves e pelo Agripino Maia.

A Reuters, inclusive, veiculou a opinião do analista André Perfeito, segundo o qual a causa do rebaixamento não se deve a nenhum fator interno, mas sim à perspectiva do impacto que terá sobre o Brasil a futura e iminente decisão dos Estados Unidos de reduzir seus estímulos monetários.

A Globo meteu a inflação onde não cabia, por sua própria conta e risco. Mais uma prova de seu ativismo político oposicionista, exercido de modo covarde e mentiroso.

Leia também:

Valmir Assunção: Quando a Justiça se torna racista


Siga-nos no


Comentários

Clique aqui para ler e comentar

Bonifa: Globo enfia inflação onde não havia inflação – Blog do Bordalo

[…] http://www.viomundo.com.br/denuncias/bonifa-globo-enfia-inflacao-onde-nao-havia-inflacao.html […]

FrancoAtirador

.
.
DATAFRIAS INAUGURA CURVA DESCENDENTE DE DILMA E A ASCENDENTE DE AÉBRIO

Datafolha
6 e 7 jun/2013

Dilma = 51%
Marina = 16%
Aébrio = 14%
.
.
DataFolha
20 e 21 Mar/2013

Dilma = 58%
Marina = 16%
Aébrio = 10%
.
.
Mas não se preocupem.

Está tudo sob controle…
.
.

Márcio Gaspar

“Standard&Poor’s” não é aquela agência citada no documentário “Inside Job” mostrando que essa agência dava notas(rating) baixas para certos investimentos esperando a queda, depois comprava na baixa e, em seguida, dava notas altas para o mesmo investimentos, esperando a valorização e, assim, vendia na alta acumulando formidáveis lucros. Qual será o interesse por trás desta “nota”.

paulo roberto

E o governo, apático e covarde, continua calado e enchendo o cofre dessa quadrilha midiática…

    Under_Siege@SAGGIO_2

    isto é o que me dói: o governo enfiando BILHÕES nesta CANALHA PIGuenta.

    Não engulo isto!

    Democratização dos Meios, JÁ!!!

Messias Franca de Macedo

“BEBENDO DA MESMA FONTE QUE PASSARINHO ENJEITA”(!),…

#################

“Eu hoje quase perguntei ao meu porteiro se ele sabe o que é S&P e sobre o que é VIÉS?
Desde ontem que o jornal o globo vem falando na tal nota que pode rebaixar o Brasil na avaliação da tal standard & poor’s e no viés de baixa.
Desisti, porque podia ser interpretado como um arrogante humilhando o cidadão. Mas ele sabe que o jornal que traz essas matérias é no mínimo “duvidoso e tendencioso.”
Comentário proferido por Ronaldo
em http://www.conversaafiada.com.br/pig/2013/06/08/cynara-quando-o-patrao-e-colega/#comment-1145443
8 de junho de 2013 às 13:34

####################

… LÁ VEM, DE NOVO, O MATUTO VAGANDO COM ‘O [indefectível!] DIÁRIO DO MENTIRÃO &$ DE OUTRAS TANTAS MENTIRAS’ NAS MÃOS [‘SUJAS’]!…

Prezado Ronaldo, tendo certeza de que o honesto povo trabalhador brasileiro tem mais o que fazer – e ouvir (sic) -, o matuto consultou uma vizinha, uma senhora “de uns seus setenta e poucos anos”! Senhora, o que significa esse tal de viés que o pessoal do ‘PIG televisionado’ [risos] tanto alardeia?! “Meu ‘fi’… [meio-fio? Indaguei!] “Não, seu jumento, eu disse meu ‘fi’! ‘Tá’ surdo, seu peste?!… Bom, meu ‘fi’, ‘né nada, não’, não se avexe por causa de besteira! Viés é o seguinte: tira estreita de fazenda que se corta obliquamente da peça e que, dobrada e cosida longitudinalmente, serve para enfeite de vestidos e outras peças do vestuário feminino. Compreendeu, seu estropício da gota serena?! Ou quer que a ‘véia’ desenhe um viés?!…”

[Seguiram-se sorrisos estonteantes entre os interlocutores dessa prosa desenvolvida nessa nossa Republiqueta de ‘Nois’ Bananas!…]

Felicidades!

Até a vitória sempre!

Messias Franca de Macedo
Feira de Santana, Bahia
Republiqueta de ‘Nois’ Bananas

Messias Franca de Macedo

JORNALISTA TEM COMPLEXO DE ELITE
Por jornalista Cynara Menezes
em http://socialistamorena.cartacapital.com.br/

LÁ VEM O MATUTO VAGANDO COM ‘O [indefectível!] DIÁRIO DO MENTIRÃO &$ DE OUTRAS TANTAS MENTIRAS’ NAS MÃOS [‘SUJAS’]!

… Atualmente, o Alexandre Garcia exerce a espinhosa – porém estratégica – função terrorista/golpista de, digamos, capilarizar o PIG! Todas as manhãs, o sempre(!) porta-voz da ‘ditabranda’ (sic), agoura o país – e desdenha e tripudia sobre o povo brasileiro! E o faz através das ondas potentes do rádio, alcançando todos os rincões desse imenso Brasil!…

… NOTA FÚNEBRE(!): o pernóstico Alexandre Garcia “da ‘grobo'” -“vez em quando em férias” – “despacha” os comentários dele enfatizando que está se deleitando no exterior!… E aquele insuportável – e revelador – pigarro indefectível!… “Pode ‘to be’?!”…

E VAPT VUPT!

… E que país é esse?!… República Desses Bananas Aloprados! “As elites são tão estúpidas que desprezam as próprias ignorâncias!”
Emérito escritor uruguaio Eduardo Galeano!

Bahia, Feira de Santana
Messias Franca de Macedo – ‘mais feliz do que pinto no lixo’! Por causa “da quebradeira na ‘veja’” e, concomitantemente(!), baixa da inflação… Relação de causa e efeito?! Será?!… E viva o verdadeiro Brasil! Viva o honesto, sapiente e intrépido povo trabalhador brasileiro…

… E que país é esse?!… República Desses Bananas Aloprados! “As elites são tão estúpidas que desprezam as próprias ignorâncias!”
Emérito escritor uruguaio Eduardo Galeano!

Bahia, Feira de Santana
Messias Franca de Macedo – ‘mais feliz do que pinto no lixo’! Por causa “da quebradeira na ‘veja’” e, concomitantemente(!), baixa da inflação… Relação de causa e efeito?! Será?!… E viva o verdadeiro Brasil! Viva o honesto, sapiente e intrépido povo trabalhador brasileiro…

J Souza

O governo Dilma está colhendo o que plantou.
Não foi por falta de aviso de seus aliados históricos e eleitores.

No primeiro ano a mídia golpista acusou vários ministros de corrupção, e o governo nada fez para defendê-los, pois eram a herança maldita do governo Lula. O governo Dilma preferiu fazer uma aliança com a mídia golpista.

No segundo ano, o alvo da mídia golpista eram os “mensaleiros”, mas, em nome da “governabilidade”, o governo e o PT nada fizeram para defender membros históricos do partido. Nesse ano o ministro Mantega achava que era “queridinho” da mídia golpista por ter promovido desonerações para todos os setores.

Agora, iniciada a campanha eleitoral de 2014, apesar de a economia estar em ascensão, em clima de clara estabilidade com juros baixos e poupança forte, acabou a “lua-de-mel” entre o governo e a mídia golpista que achava que havia conquistado. A mídia golpista, paradoxalmente, acusa o governo de INCOMPETÊNCIA, e fustiga Dilma.

Em busca da aliança com a mídia golpista, o governo Dilma desprezou seus aliados históricos e até mesmo a militância do partido.
E agora, Paulo Bernardo e Helena Chagas?
Quem vai defender o governo nos blogs e nas redes sociais, que foram a trincheira de Dilma em 2010?
Os blogueiros e militantes que foram desprezados pelo governo Dilma?
Ou vão contratar militantes digitais?

Uma coisa não podemos negar, no campo da política o governo Dilma é realmente incompetente! Tinha um exército menor e forte, mas preferiu um exército maior e fraco, sobre o qual não tem nenhum controle.

oziel f. albuquerque

A grande realidade é que o pig fala para vinte porcento do povo, que são as mesmas pessoas que são contra o governo. ou seja as criticas do pig não tem efeito sobre o povão.

Messias Franca de Macedo

… VALE A PENA RIR DE NOVO! Plin! Plin!

… Esse colar da “madame cheirosa” deve estar custando algo em torno de *R$2,00 o quilo! [RISOS ESTONTEANTES!] – incluindo a taxa ‘delivery’ e “a gorjeta gorda” do motoboy do ‘Cansei’!…

Lá isso é jornalismo, sô!… Lá isso é oposição?!…

“As elites são tão estúpidas que desprezam as próprias ignorâncias!”
Emérito escritor uruguaio Eduardo Galeano!

… E que país é esse?!… República Desses(as) Bananas Aloprados(as)!

Bahia, Feira de Santana
Messias Franca de Macedo – ‘mais feliz do que pinto no lixo’! Por causa “da quebradeira na ‘veja’” e, concomitantemente(!), baixa da inflação… Relação de causa e efeito?! Será?!… E viva o verdadeiro Brasil!…

FrancoAtirador

.
.
Essa “Standard&Poor’s” é aquela que deu nota máxima

para os títulos imobiliários podres norte-americanos,

que quebraram os Estados Unidos e a Europa, em 2008.
.
.

    LEANDRO

    Esses mesmos. Os mesmo que quando elevaram a nota do brasil todos comemoravam. E a respeito dos EUA…eles já saíram da crise..e nós entramos

    FrancoAtirador

    .
    .
    Bem, numa coisa tu tens razão, LEANDRO:

    Vocês da oposição (PSDB/DEM/PPS-MD) entraram em crise

    e parece que não vão sair dela tão cedo.

    Nem com o Monopólio da Mídia Bandida Internacional.

    Quanto aos United States haver saído da crise

    deve ser uma piada daquelas tipo Boimate da Veja.

    Dívida Pública maior que o PIB e desemprego em alta.

    Se os EUA fosse uma empresa já tinha decretado falência.

    Agencia Estado
    19 de maio de 2013

    Crise da dívida dos EUA é ameaça

    NOVA YORK – A crise da dívida de longo prazo dos Estados Unidos representa mais do que nunca uma ameaça.

    A projeção mais plausível do Escritório de Orçamento do Congresso (CBO, na sigla em inglês) coloca a dívida nacional em 83% do Produto Interno Bruto (PIB) até 2023.

    “A má notícia para os negadores da dívida: apesar da cobertura na direção contrária da mídia, as projeções atualizadas de dez anos do CBO, divulgadas na terça-feira, 14, confirmam que a crise da dívida de longo prazo enfrentada pelo governo federal [dos EUA] é mais do que nunca uma ameaça. E se as revisões do CBO forem interpretadas por Washington como uma desculpa para postergar os cortes do Orçamento, isso significa que quanto mais demorarem a ser feitos, mais dolorosos serão”.

    O CBO informou na terça-feira que o déficit orçamentário dos Estados Unidos deve ser de US$ 642 bilhões no ano fiscal que termina em 30 de setembro.

    O déficit para o atual ano fiscal deve ser de 4,0% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo o CBO, nível mais alto do que as médias históricas.

    As informações são da revista Barrons e da Dow Jones.
    .
    .

    FrancoAtirador

    .
    .
    A Standard & Poor’s endossa a mídia, que retribui

    Por Saul Leblon, no Blog das Frases – Carta Maior

    Finalmente, uma agência de risco internacional atende aos clamores da mídia brasileira e endossa a ‘percepção’ de um país em ‘espiral descendente’.

    Não importam as flutuações estatísticas; avalia-se com indiferença o vigor do mercado doméstico; desdenha-se do denso feixe de obras de infraestrutura e logística social em marcha na economia.

    É só mais uma evidência do governo gastador e intervencionista.

    A inflação em baixa, o investimento em alta, que deixaram zonzos os analistas da linearidade ortodoxa nas últimas horas, nada mereceu o destaque atribuído ao carimbo negativo com o qual a Standard & Poor’s revisou a ‘perspectiva da nota de longo prazo’ atribuída ao país.

    Atenção para o detalhe: ‘perspectiva da nota de longo prazo’.

    É o velho truque da profecia autorrealizável, que os tambores locais engrossam em repiques sôfregos e escaladas gulosas, numa espécie de ‘agora vai’.

    A manchete de ‘O Globo’, desta 5ª feira, em letras garrafais, no alto da página, saboreava o acepipe. Idem a do ‘Estadão’.

    Mas a fita métrica da credibilidade é crível?

    Que grau de confiança desfruta a própria Standard & Poor’s, aqui tratada como um Moisés a rugir seu 11º mandamento: ‘o Brasil fracassará’?

    Ignora-se a folha corrida da fonte.

    A causa comum tudo justifica.

    A saber: joelhar o Brasil outra vez no altar dos mercados internacionais; interditar a formação do discernimento da sociedade sobre os problemas reais vividos pela transição do desenvolvimento brasileiro.

    A convergência ortodoxa une sob a grife interesses da mesma cepa.

    É forçoso iluminar o DNA dessa endogamia.

    Com a palavra, o economista Paul Krugman que , em agosto de 2011, atribuiu peso e medida à venerável instituição do mercado que acabara de rebaixar, também, a nota dos EUA .

    Trechos do artigo de Krugman, ‘Credibilidade, cara-de-pau e dívida’:

    “Para compreender todo o furor envolvendo a decisão da Standard & Poor’s, a agência de classificação de crédito, de rebaixar a nota dos títulos da dívida americana, é preciso ter em mente duas ideias aparentemente (mas não de fato) contraditórias.

    A primeira é que os Estados Unidos não são mais o país estável e confiável de antes.

    A segunda é que a própria S&P goza de credibilidade ainda menor; é o último lugar de onde alguém deveria esperar avaliações sobre as perspectivas do país.

    Comecemos com a falta de credibilidade da S&P.

    Se há uma expressão que descreve a decisão da agência de classificação de crédito de rebaixar a nota dos EUA, esta é a cara de pau – definida pelo exemplo do jovem que mata os pais e então implora por clemência alegando ser um órfão.

    Afinal, o imenso déficit orçamentário dos EUA é em grande parte resultado de um declínio econômico que se seguiu à crise financeira de 2008.

    E a S&P, juntamente com as demais agências de classificação de crédito, desempenhou papel importantíssimo na precipitação dessa crise, concedendo notas AAA a ativos lastreados em hipotecas que desde então se transformaram em lixo tóxico.

    Mas as avaliações incompetentes não pararam por aí. Num episódio agora famoso, a S&P concedeu ao Lehman Brothers, cujo colapso deu início a um pânico global, uma nota A até o mês da sua quebra.

    E qual foi a reação da agência depois que esta empresa foi à falência? Ora, a S&P publicou um relatório negando ter feito qualquer coisa de errado.

    E são estas as pessoas que agora dão sua eminente opinião sobre a credibilidade dos Estados Unidos?

    Espere só, a coisa não para por aí. Antes de rebaixar a nota da dívida americana, a S&P enviou ao Tesouro dos EUA um rascunho do seu comunicado à imprensa.

    Os funcionários americanos logo repararam num erro de US$ 2 trilhões nos cálculos, algo que qualquer especialista em orçamento teria calculado corretamente.

    Depois de certo debate, a S&P reconheceu o erro e rebaixou a nota mesmo assim.

    Num ponto mais amplo, as agências de classificação de crédito nunca nos deram motivo para levar a sério suas opiniões sobre a solvência nacional. É verdade que, em geral, os países que declararam moratória tiveram suas notas rebaixadas antes da consumação desse fato.

    Mas, nesses casos, as agências de classificação apenas seguiram os mercados, que já tinham se voltado contra esses devedores problemáticos. E, nos raros casos em que as agências rebaixaram a nota de países que ainda tinham a confiança dos investidores – como os EUA hoje -, elas se mostraram equivocadas.

    Devemos lembrar do caso do Japão, que teve a nota de sua dívida rebaixada pela S&P em 2002. Ora, nove anos mais tarde, o Japão ainda consegue obter empréstimos com facilidade e a juros baixos.

    Na verdade, na sexta-feira, os juros sobre as obrigações japonesas com prazo de 10 anos eram de apenas 1%.

    Assim, não há motivo para levar a sério o rebaixamento da nota da dívida americana na sexta feira. Estamos falando das últimas pessoas de quem deveríamos aceitar conselhos”.

    http://www.cartamaior.com.br/templates/postMostrar.cfm?blog_id=6&post_id=1261

anderson

minas gerais de aecio neves e sua corja:
Governo de Minas tenta aprimorar censura
Fenaj e ABI avaliam proposta de restringir divulgação de informações policiais; deputados dizem que vão trabalhar contra aprovação do item na ALMG
Texto da Lei Orgânica da Polícia Civil de Minas Gerais prevê punição para agentes que passarem, sem autorização, informações para jornalistas. A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) classificaram, ontem, como autoritária e cerceadora a proposta da Polícia Civil de restringir o acesso de veículos de informação a dados da corporação.

Na Assembleia Legislativa, o texto substitutivo da Proposta de Lei Complementar (PLC) 23/2012, enviado à Casa na última semana, também repercutiu mal, e os deputados prometem trabalhar por sua reprovação, no Rio e São Paulo não existe as restrições.

Para o presidente da Fenaj, Celso Schröder, há uma intenção de dificultar o trabalho dos jornalistas. “Temos que compreender a hierarquia do Estado e a preservação dos processos, mas, em que pese essas justificativas, nós, jornalistas, temos que ter acesso a qualquer informação pública”, avalia Schröder.

Se aprovado, os policiais civis podem ser punidos por divulgarem à imprensa dados ou documentos oficiais, mesmo que não sejam sigilosos. A publicidade de informações, como boletins de ocorrência e inquéritos, passaria a ser transgressão de nível médio e passível de advertência ou até mesmo de desligamento.

O presidente da ABI, Maurício Azêdo, advertiu que, caso o texto seja aprovado, os jornalistas mineiros podem entrar na Justiça com uma ação de inconstitucionalidade. “Não há justificativa para tal restrição”. Já para a presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais, Eneida Costa, é “prematuro” se posicionar. “Quem tem que discutir isso são os deputados, não os jornalistas”, disse.

O deputado estadual Durval Ângelo (PT) disse que os parlamentares não irão endossar a proposta, que ele classificou como antidemocrática. “Se os documentos não são sigilosos, não há motivo para não divulgá-los”, disse.

O deputado Sargento Rodrigues (PDT) também se posicionou contrário à norma. “Estão ressuscitando o espírito da ditadura. A proposta fere a Constituição que prevê o caráter de publicidade do Estado”, afirmou. Informações O tempo

O chefe da Polícia Civil de Minas Gerais, Cylton Brandão, negou que haja intenção de dificultar o trabalho da imprensa. “Os policiais podem passar informações, desde que autorizados pelos seus chefes”, argumentou o policial.

Segundo Brandão, a intenção foi atualizar o texto da Lei Orgânica da categoria, de 1969. O texto atual já proíbe a publicação de “fatos ocorridos na unidade policial” que possam causar escândalos ou prejudicar a imagem da corporação. Agora, no entanto, foi acrescentada a proibição para dados ou documentos oficiais. Anteriormente, não havia previsão de punição.

Legislativo. Antes de ser votado em plenário, o projeto tem que passar pelas comissões de Administração Pública, Constituição e Justiça, Segurança Pública e Fiscalização Financeira da Assembleia Legislativa.

José X.

Infelizmente, em matéria de comunicação a Dilma é pior ainda que o Lula.
O PIG promove uma guerra sem quartel contra a Dilma, que finge que não vê.
Quem mora em SP capital pode fazer o seguinte teste: converse com alguém que vai trabalhar de carro, de manhã. Provavelmente essa pessoa ouve a CBN, por causa das “notícias”.É constrangedora a ignorância desse pessoal. Diariamente sofrem lavagem cerebral ao supostamente ouvir as “notícias” de manhã no rádio. Passam a repetir os mesmos chavões que o pessoal do PIG usa para atacar o governo federal. A mediocridade grassa na classe média. Ou a Dilma se mexe e toca uma política de comunicação, ou em 2015 o Aébrio vai dar início à tarefa de destruir o Brasil lá de Brasília, ops, lá do Leblon.

    Abel

    Já me convenci de que São Paulo não fica no Brasil. Portanto…

Fabio Passos

A globo, pra virar lixo, tem de melhorar muito. rsrs
O PiG esta desesperado porque aetico never e um candidato natimorto.

Osmar Querino da Silva

Por isso e muito mais que já faz alguns anos que a TV Globo foi banida da minha casa. Chega de safadeza.

    Fabio Passos

    Dois.
    A globo e uma porcaria completa.

Roberto Locatelli

A tal agência NÃO reduziu a classificação do Brasil. Apenas admitiu a possibilidade.

O dilema da Standard & Poors é o seguinte: se eles rebaixarem a “nota” do Brasil podem queimar a língua nos próximos meses, com crescimento acelerando, retomada da produção na Petrobras e o efeito da redução das tarifas de energia que, para grandes empresas, foi de 28%. A S&P tem medo pois o que ela tem de mais precioso é credibilidade. Se perder, já era.

    Bonifa

    Tem razão, Locatelli. Mas é claro, muito claro mesmo, que o Brasil está sob ataque direto do sistema financeiro internacional. Por enquanto, este ataque se restringe ao campo do discurso. Mas basta observar o ódio explícito e até inexplicável da revista Economist em seu último número, contra o Brasil e seu governo, para entender que se o sistema pudesse, já teria desferido ataque mortal à economia do Brasil. Acontece que os tempos são outros, e o Brasil hoje conta um sistema quase intransponível de defesa. Como se sabe, a Economist é aquela revista daquele maravilhoso país que cresce a níveis fantásticos, onde não há desemprego e onde o povo nada em prosperidade.

Valcir Barsanulfo

A globobo e seu jornal matinal, “esse Brasil é uma merda”, só sabe se colocar contra o Brasil.

Rogério

A Dilma precisa da Globo. Nos nao… vamos boicotar a Globo.

Marcelo de Matos

Entre todas as teorias que nos ensinaram está a de que os preços são regulados pela lei da oferta e da procura. Aumenta a procura, aumenta o preço. Se eu acreditasse nisso pararia de comer tomate. Devia parar mesmo, já que essa fruta leva muito agrotóxico. Acontece que tenho uma atração quase que erótica pelo tomate. Não consigo imaginar uma pizza margherita sem tomate. Depois, acredito que essa lei da oferta e da procura não voga nada: o que regula os preços são as ações especulativas dos produtores e distribuidores, a formação de cartéis e otras cositas más. Não vou parar de comer tomate para que o preço abaixe porque o buraco pode ser mais embaixo.

jaime

“…comer tomate é opção em rol extenso de vegetais disponíveis a preço mais módico. Se ele está caro, o vivente pode comer abobrinha, couve-flor, jiló (para os destemidos). Há elasticidade no consumo de tipos específicos de alimentos, levando a aumento ou redução da demanda. Tomate a preço de filé mignon apodrece na prateleira da quitanda. A oscilação do preço do tomate seria irrelevante se o único efeito fosse o aumento do consumo do chuchu. Todavia, a subida extraordinária do preço do tomate é capturada pelo medidor de inflação, que por sua vez é aplicado para corrigir preços que não são definidos pelo mercado.

Quando alguém gasta R$ 5 de pedágio ou de tomate, o faz sem prestar atenção ao fato de que o primeiro preço não está suscetível a variações decorrentes do clima ou do consumo, como o segundo. Se houver 100 ou mil carros na fila do pedágio, o preço será o mesmo para todos. Não há sobrepreço em dias de muita demanda e desconto para datas de baixo trânsito nas estradas. Ou, ainda, concorrência entre vias pedagiadas. Significa dizer que há dois grupos diferentes de preços: os formados livremente pelos acontecimentos do mercado e os preços politicamente administrados.

Quais bens e serviços terão preços livres ou regulados é decisão assentada sobre a opção ideológica acerca do quanto o Estado vai subordinar a sociedade. Quanto mais o Estado manda, maior o rol de preços controlados… …Contudo, em qualquer país há serviços públicos prestados em monopólio. O preço deles é sempre ato de autoridade, não de negociação em ambiente de mercado. O pedágio é exemplo.

Aumento do preço do pedágio encarece todos os bens transportados para o consumo. Idem para a energia elétrica e para a água. Por que o pedágio aumenta? Ora, no ano anterior o preço do tomate disparou e o “inflacionômetro” mediu o acréscimo. Aí, o tomate ocasionalmente mais caro faz o pedágio ficar permanentemente mais caro. O pedágio mais caro faz aumentar o preço do frete que faz o tomate ficar pela hora da morte. Bem, o leitor já entendeu o que acontece.

É inaceitável que preços livres “contaminem” preços regulados. A indexação da economia produziu hiperinflação e está nos intoxicando outra vez.” (Friedmann Vendpap em coluna da Gazeta do Povo de 29.04.2013)

Lando Carlos

Lando Carlos Gonçalves · Quem mais comentou · NÃO FIZ FACULDADE
a falta de coragem da presidenta de enfrentar essa rede maldita que e contra o brasil, com a lei da midia e o dinheiro do governo na publicidade da globo lhes da força para agir contra o pt do que tem medo presidenta?

Julio Silveira

O governo merece a Globo, o povo e a cidadania não, mas esses até por culpa do governo tem poucas opções.

Fernando Calado

Opa, quem aqui lembra que o governo mudou o calculo da inflação esses dias?

Ah ninguem

Retiram os produtos que sofreram mais incidencia pra dar uma maquiada.

Pq cada um não calcula a sua inflação e vê quanto vai dar, quero ver se não existe inflação mesmo.

    Fergus Gallas

    Prezado Fernando,
    A “maquiada” a que vc se refere chama-se “core inflation”, pratica comum e essencial para nortear a política econômica de países “subdesenvolvidos” como EUA, Canada, Japão e o Reino Unido, passando por Austrália e mais uma penca de países. A inflação que enche a boca dos apresentadores “Nacionais” é influenciada por fatores além do controle das políticas econômicas pela sua volatilidade. São preços que flutuam no período de um ano influenciados por safras e entre-safras, entre outros fatores.

    Alguns exemplos de itens excluidos da “core inflation”:
    EUA excluem: Cereais e produtos de padaria, carnes, aves, ovos, frutas, verduras, combustíveis automotivo e eltricidade, entre outros.
    Canada excluem: Frutas e vegetais, custos de hipoteca, gas natural e combustiveis, entre outros.
    Reino Unido excluem: frutas e comidas sazonais, custos de hipoteca, entre outros.
    Japão excluem: Comida não processada, ou seja, peixe frutas e verduras frescas.
    Australia excluem: Frutas e verduras, custos de hipoteca, combustíveis automotivos e custos do crédito para o consumidor.

    Nenhuma política econômica decente deve ficar refém dos índices gerais de inflação. Estes índices são retratos momentâneos, compostos, também, por ítens voláteis que variam bastante durante o ano e servem apenas para estampar capas de “revistas semanais”. Olha só o que aconteceu com o tomate, de herói dos “especialistas” em inflação no mês passado ao ostracismo retumbante na semana que estamos. Assim é a vida dos ítens voláteis, efêmero como uma mariposa, que sempre volta na próxima estação.

    Um abraço

Fernando Calado

Ah então tá bom, inflação não tem, mas baixo crescimento, fundamentos fiscais fracos, e falta de credibilidade na política econômica, considerada ambígua e confusa tudo bem.

Principalmente essa última aí.

Eu eu pergunto para os “economistas” daqui.

Comparar nosso crescimento com países estáveis é fácil né, passa a impressão que estamos muito bem.

Pq não comparam com outros BRICS?

É igual comparar a Quitanda do seu Zé que cresceu 100% com a Microsoft que cresceu 0,25%.

E dizer que a Quitanda é melhor.

Boa

Paulo Monarco

Muito irônico, explosivamente irônico…alguma novidade nisso?

Governo que semeia o vento da má retórica sobre regulamentação de imprensa e a concentração de terras colhe a tempestade da imprensa corporativa e do agro-negócio.

Sem “Ley de Medios” não há democracia!
Sem Reforma Agraria não há democracia!

Fabiano Araújo

Essas agências de risco não possuem qualquer credibilidade. O economista Paul Krugman, americano, portanto, de certo modo, insuspeito, já disse isto claramente. Na realidade, essas agências são cúmplices da criminosa oligarquia financeira internacional que pretende submeter o mundo e é a grande responsável pela crise atual. Lembrem-se que, poucos dias antes do Lehman Brothers quebrar, em 2008, tais agências atribuíram o grau AAA para diversos títulos que já eram lixo. Pouco antes da ENRON explodir, as mesmas agências recomendaram a compra de títulos dessa companhia, induzindo diversos pequenos investidores a comprá-los. Por outro lado, tais agências, de “avaliação de risco”, continuam atribuindo o grau AAA para a dívida dos Estados Unidos (o maior PIB, ainda) que supera o PIB desse país e é, portanto impagável. A dívida do Brasil é proporcionalmente menor que a dos EUA e melhor administrável. Quanto ao Globo, Estadão (está se convertendo em estadinho) e Folha, se comportam de modo antinacional e, desse modo, perdem, a cada dia mais leitores.

Bacellar

Agências de risco…Estão com a moral igual a do Demóstenes Torres…

Maria Thereza

e ela agora vai encontrar o porteiro do prédio é no pnto de ônibus mesmo.

Ubiratan Rosa Passos

Brasil em crise? KKKKKKKKKKKKKKK…
A união Européia, então…

Mauro Silva

Caro Azenha
Faltou complementar ao “prova de seu ativismo político oposicionista, exercido de modo covarde e mentiroso” que esse ativismo político é financiado diretamente com verbas públicas por um governo federal incompetente, omisso, leniente, covarde e irresponsável.
Requião presidente!

    Ubiratan Rosa Passos

    Quanta baboseira!

    Alex Back

    Requião presidente?????
    PMDB presidente????
    O partido fisiologista no governo?????

    Fernandes

    Meu voto é dele!

    Sempre foi, aliás!

    Fabio Passos

    Vou de Requiao tambem.
    O Brasil tem de parar de sustentar a globo… este entulho da ditadura!

RicardãoCarioca

O link abaixo é ao mesmo tempo um orgulho para o Brasil e uma necessidade muito grande na web para os brasileiros, uma verdadeira rede social útil, e não um facebook da vida:

http://www.tecmundo.com.br/apps/40588-criacao-brasileira-e-considerada-o-maior-aplicativo-urbano-do-mundo.htm

Marcelo Lanceloth

E não tem inflação?

    Luis Carlos

    Todo país tem inflação filho, e a inflação brasileira tem meta e não a ultrapassou, que é um pouco mais de seis porcento, se não me falhar a memória, mas quando você assiste a globo, como parece ser o seu caso, até parece que estamos em plena hiperinflação. Um absurdo, pois vivi minha infância nessa nefasta época e sei muito bem o que é um inflação sazonal e uma hiperinflação generalizada. Se liga, seu cérebro está sendo lavado pela globo.

    Ernani Netto

    Inflação abaixo da meta ainda é inflação. E os índices fornecidos pelo governo não batem com o que eu vejo no meu dia a dia. A diminuição do poder econômico da população é gritante. E ter vivido a hiperinflação não me faz achar normal eu ver o meu dinheiro perdendo poder de compra mês a mês.
    Adianto que não assisto televisão, e por consequência não acompanho a rede globo, não sofrendo nenhum tipo de lavagem cerebral, bem como não acredito em nenhum índice oficial, em especial em inflação de 6% ao ano.
    Apenas como sugestão para se ver comprovado o quanto alego, peço que vocês que dizem inexistir inflação peguem mil reais, façam uma cotação de preços de compras de supermercado e valores de contas de serviços públicos (água, luz, iptu, etc) que dê para pagar com esse valor. Daqui um ano aplique 6% e tente cotar as mesmas coisas.

    Luis Carlos Nunes Moraes

    Caro Ernanin Netto, leia com mais atenção, ninguém disse que não existe inflação, pelo contrário, em meu comentário eu disse que TODOS OS PAÍSES tem alguma porcentagem de inflação (até os países nórdicos!), isso é tão verdade que o Brasil tem meta inflacionária e não a ultrapassou! Sobre seu exemplo, desculpe, mas ele não se sustenta em lugar nenhum do mundo capitalista, no qual o Brasil se encaixa. Dez mil reais há cinco anos não tem mais o poder de compra hoje, por isso que os salários são reajustados. Inflação zero é utopia, volto a dizer, uma vez que parece que você não leu direito, o mal é a hiperinflação ou a deflação, como o amigo Fernandes comentou, inclusive, os jornalões e economistas dos banqueiros querem que a inflação brasileira seja bem mais alta do que o teto de seis porcento.

    Rodrigo Leme

    Ainda bem que inflação não tem nada a ver com política econômica, não?

    Lauro Renato R. Lima

    Rodrigo, entre outros fatores, inflação tem tudo a ver com política econômica, e justamente por isso hj temos uma inflação muito menor que há 10 anos atrás.

    Rodrigo Leme

    Então, como a inflação era alta 10anos atras, podemos sorrir satisfeitos com a um pouco menos alta de hoje, certo?

    RicardãoCarioca

    A questão é fazer jornalismo mentiroso em prol de militância político-partidária. Concessão de TV não pode fazer isso. Mas a Globo faz e ninguém faz nada a respeito.

    Fernandes

    Marcelo, não sou economista.
    Mas desligue a TV.
    Perceberá que o mal não é a inflação.
    O mal seria a deflação ou a hiperinflação.

Marco Galo

Globo e o crime contra o Brasil : tudo a ver.

Ricardo Lima Vieira

Evidente que o governo federal tem em seu staff especialistas e “antenas” políticas suficientemente argutas para percorrer os caminhos do esgoto proporcionado pelo pig. As estratégias não são claras a nós, simples mortais, mas dá uma sensação de covardia e entrega, principalmente frente a estes portadores explícitos de ódio lancinante – globo e quejandos.

Enfim, é torcer para as antenas estarem bem sintonizadas e permitirem a reeleição ano que vem. Imperativo se faz impedir a vitória da reação, que recolocaria o país nos trilhos do binômio casa grande/senzala, e seguiriam firmemente na política de lesa-pátria que perpetraram ao longo de quase toda a história do país.

Difícil respirar fundo e contar até dez, frente à arrogância dessa elite midiática podre e seus asseclas, entre os quais, os piores a meu ver, são os ex-esquerdistas que babam ovo aos seus novos “pares”.

Em adendo, acompanhei a pouco discurso do senador “governista” Cristovam Buarque, fazendo coro à urubologia midiática, citando e exibindo na tribuna, como fonte de respeito, exemplar do jornal “O Globo”.

A tentativa de imposição de crise da hora é: nosso rebaixamento em prestigiosa agência de classificação internacional. A cada dia sua agonia, mas a agonia todo dia, perpetrada por estes salafrários, é dose! Ainda bem que o povão, que é quem vota, não toma o mínimo conhecimento destas ratazanas.

    wagner paulista de souza

    Clap ! Clap !Clap ! Clap !

Joaquim

Globo é sempre Globo. Um câncer midiático.

    Fernandes

    Muito bom, câncer midiático.

    Só quero que o governo, partidos e movimentos de esquerda inicie logo a quimioterapia. Contudo, sei não…

Gerson Carneiro

Será que a demissão da Danuza Leão da Folha de São Paulo foi uma tentativa de demonstrar que há uma crise de emprego?

    Marcelo de Matos

    Nesse caso, que dizer da demissão do Gugu, na Record? A mídia atravessa uma crise, sem dúvida.

Deixe seu comentário

Leia também