Presidente do Sindicato denuncia: Covas abandonou o Hospital Sarah; há quatro meses atua com metade dos médicos

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Eder Gatti, prersidente do Simesp: "“O quadro incompleto de funcionários é resultado de uma política da própria Prefeitura, que optou por não fazer novas contratações ou chamamento de médicos aprovados em concursos públicos". Fotos: Secom Prefeitura SP e Simesp

Falta metade dos médicos no Hospital e Maternidade Mário Degni

Manifestação contra déficit de profissionais no hospital conhecido como Sarah acontecerá na próxima terça-feira, dia 22

Nicolli Oliveira, da assessoria de imprensa do Sindicato dos Médicos de São Paulo (Simesp)

Funcionários e população atendida pelo Hospital Municipal e Maternidade Prof. Mario Degni (conhecido como Hospital e Maternidade Sarah) farão ato na próxima terça-feira, dia 22 de outubro, pela contratação de funcionários para o serviço.

Há quatro meses o hospital atua com metade dos médicos para cobrir as escalas de plantões.

Dos 63 médicos necessários para plantões de 24 horas, somente 31 estão atuando (vide tabela ao final do texto).

O ato será às 12h, com concentração às 11h, em frente ao hospital (Rua Lucas de Leyde, 257 – Rio Pequeno).

O hospital é referência para usuários da zona oeste de São Paulo.

Atendimentos ambulatoriais como laqueaduras e cirurgias ginecológicas não estão mais sendo realizados no hospital por falta de pessoal.

De acordo com Eder Gatti, presidente do Sindicato dos Médicos de São Paulo (Simesp), tal situação é responsabilidade do prefeito Bruno Covas, que abandonou o Hospital Sarah.

“O quadro incompleto de funcionários é resultado de uma política da própria Prefeitura, que optou por não fazer novas contratações ou chamamento de médicos aprovados em concursos públicos.”

Sobre o Hospital e Maternidade Mário Degni

O Hospital Sarah é pautado pela humanização, ele oferece atenção especial a mães e seus bebês.

O atendimento diferenciado abriu espaço para a adoção de programas como Hospital Amigo da Criança, além do método mãe canguru, planejamento familiar cirúrgico, alojamento conjunto, autorização para presença de acompanhante na consulta, pré-parto, parto e pós-parto, ambulatório de aleitamento e atendimento a gestantes com pré-natal de alto risco.

O hospital também oferece serviços fundamentais para a proteção da mulher como o Programa Aborto Legal e assistência a vítimas de violência sexual.


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