Mário Scheffer: Inocentar a Prevent Senior é liberar geral assistência de má qualidade que mata

Tempo de leitura: 3 min

INOCENTAR A PREVENT SENIOR É ENTERRAR A QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA NA SAÚDE

Por Mário Scheffer – Blog Politica&Saude – Estadão

Escândalos na saúde que se sucedem no Brasil geram alarde passageiro e de pouco efeito prático.

O conformismo, enraizado nas representações sociais das mazelas crônicas do sistema de saúde, e a desconfiança da capacidade de se fazer justiça, fazem o País perder oportunidades e alimentar oportunismos.

Recente inquérito policial concluiu que não há provas contra o plano de saúde Prevent Senior, acusado de ter cometido vários crimes durante a pandemia de covid-19.

O deixa-disso da Polícia Civil de São Paulo somou-se à ação tardia e conivente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que nem toca mais no assunto, e à brandura do ajustamento de conduta proposto pelo Ministério Público paulista.

São demonstrações de que, quanto mais crises na saúde se repetem, menor é a capacidade das instituições de aprender com elas.

Isso vale especialmente para as comissões parlamentares que investigaram a Prevent Senior. Senadores e vereadores repetiram o mesmo roteiro, propuseram indiciamentos, mas não formularam políticas destinadas a enfrentar a má qualidade da assistência na saúde, aspecto relevante das denúncias contra a Prevent.

Não se trata de prescindir da apuração das barbaridades relatadas, se a empresa fez acordo com Bolsonaro para promover a cloroquina, pressionou médicos, omitiu casos de covid às autoridades sanitárias, adulterou atestados de óbito, usou cobaias humanas em estudo antiético.

Lamenta-se informar, entretanto, que o podre da laranja já havia tomado parte do cesto, bem antes de a covid chegar.

A diferença entre viver, morrer ou sofrer por causa de eventos adversos preveníveis, para muitos pacientes, está diretamente ligada à qualidade do atendimento médico e hospitalar que recebem.

No Brasil, na rede pública ou privada, o risco de alguém ser admitido em um estabelecimento de saúde e sair pior do que entrou é imenso.

Não raro, hospitais e serviços têm erros de diagnóstico, protocolos defasados, tratamentos desnecessários, práticas clínicas inseguras, estruturas precárias ou pessoal de saúde sem capacitação ou habilidades.

Quanto à assistência médica suplementar, sujeita a “jeitinhos”, de não internar, não solicitar exames ou dar alta precoce para cortar gastos, eis que surge uma novidade.

A autonomia profissional passou a ser usada para autorizar prescrições potencialmente danosas, dissimulando partidarismos de empresários e médicos bolsonaristas.

As consequências, basta ouvir as vozes de médicos dissidentes, pacientes e famílias vítimas da Prevent Senior, são devastadoras.

Obter cuidados certos, no momento oportuno e em local adequado, seja no SUS ou no plano de saúde, são tópicos de política pública nacional.

Nomes de programas de saúde, usados em campanhas eleitorais com advérbios de intensidade à frente, deviam substituir o “mais” pelo “melhor”.

A inflexão requereria compromisso com a melhoria da qualidade da assistência e segurança dos pacientes, o que demanda investimento e método.

Exemplo de algo possível para tal propósito é o monitoramento da mortalidade hospitalar ajustada pela gravidade da condição de saúde, por doença ou procedimento.

Isso permitiria aos serviços de saúde comparar e aprimorar suas práticas. E, aos cidadãos, obter informações que nunca são abertas ao público.

A trama não é simples, pois elevada taxa de mortalidade não significa necessariamente pior qualidade. Algumas mortes não são evitáveis, serviços recebem pacientes com perfis distintos, não realizam os mesmos tratamentos, e dados podem estar subestimados, caso não sejam consideradas incapacidades e óbitos que ocorrem após a alta.

Em todo o mundo, há lições sobre o que funciona e o que não funciona para avaliar serviços, sempre baseadas na aplicação do conhecimento científico que maximiza benefícios e reduz danos.

O professor e grande jurista Dalmo Dallari, falecido recentemente, entendia a Nação como uma comunidade que compartilha laços e humanidade.

O dia em que um sistema de saúde único e de alta qualidade para todos, e não a tentativa de golpe em instituições democráticas, passar a ter papel nuclear no debate eleitoral, a ideia de nação brasileira fará sentido.


Siga-nos no


Comentários

Clique aqui para ler e comentar

Zé Maria

Hepatite aguda grave em crianças chega ao Brasil

Durante o mês de abril, a Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu um alerta para que os países observem “com atenção” os casos de uma até agora misteriosa hepatite aguda e grave que ataca crianças. A doença, que apresenta um quadro de falência hepática, já atingiu 11 países e chegou ao Brasil.

A primeira ocorrência suspeita da hepatite foi notificada há uma semana, no Rio de Janeiro. Em comunicação de risco feita pelo Ministério da Saúde para as secretarias, a pasta destaca que o registro ocorreu em Niterói, região metropolitana do Rio. O paciente é um menino de 3 anos.

Há outros suspeitos na capital. O ministério monitora sete casos prováveis da doença no país. Uma das crianças precisou se submeter a um transplante de fígado e um bebê de oito meses morreu.

Além do Rio, há ocorrências nos municípios de Ivaiporã, Cascavel e Pinhais, no Paraná.

A maioria apresentava quadros de falência do fígado e respiratória. Porém, não existe nada em comum entre elas e ainda não se sabe o que causa a doença.

https://twitter.com/RevistaForum/status/1522658207864344577

Hepatite Aguda Grave em Crianças

OPAS

A hepatite é uma inflamação do fígado.

Existem diferentes etiologias – ou seja, causas – que levam a essa inflamação, como uma infecção ou intoxicação por medicamentos [*]
ou substâncias.
Os agentes infecciosos mais frequentes são os vírus responsáveis pelas hepatites A, B, C, D e E.

Quando a inflamação ocorre de forma rápida e abrupta, falamos de hepatite aguda.

Em alguns casos, como na hepatite B, C e D, a infecção pode se tornar crônica.

*[ A hepatite medicamentosa é uma grave inflamação do fígado
causada pelo uso prolongado de alguns tipos de medicamentos,
especialmente aqueles que têm capacidade para causar irritação
do fígado, como o Paracetamol ou a Nimesulida, o que pode resultar
em hepatite aguda ou hepatite fulminante, por exemplo.]

https://www.paho.org/pt/noticias/3-5-2022-perguntas-e-respostas-hepatite-aguda-grave-em-criancas

Marlene Carval

E a operadora Hapvida ( ou seria hapMorte) continua, indiscriminadamente receitando o Kit Covid tanto propagandeado pelo presidente genocida.

Zé Maria

Uma mensagem-resposta aos ‘jornalistas palestrantes’,
comentaristas neoliberais, âncoras de Rádio e Televisão,
que, ao não verem os seus candidatos decolarem nas
pesquisas, atribuem à Política todos os males da Nação,
tratando todos os Políticos como farinha do mesmo saco,
e o Próprio Sistema Democrático como inútil aos cidadãos,
apregoando um individualismo egoísta materialista nos
Veículos Empresariais de Comunicação do País.
.
“O Analfabeto Político”

“O pior analfabeto é o analfabeto político.
Ele não ouve, não fala, nem participa dos
acontecimentos políticos.
Ele não sabe que o custo de vida, o preço
do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel,
do sapato e do remédio dependem das
decisões políticas.

O analfabeto político é tão burro que se orgulha
e estufa o peito dizendo que odeia a Política.
Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política,
nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior
de todos os bandidos, que é o político vigarista,
pilantra, corrupto e lacaio dos exploradores do Povo.”
(1931)
Bertolt Brecht
Poeta e Romancista
Dramaturgo Alemão
.
“Analfabeto Político é Cúmplice do Genocídio”

Por Frei Gilvander Moreira*, no Instituto Humanitas Unisinos (IHU)

“Felizes os que constroem a paz, pois serão chamados filhos de Deus” (Mateus 5:9),
bradou Jesus Cristo no Discurso da Montanha, na Palestina,
colônia com povo escravizado e explorado pelo Imperialismo Romano.

Vivemos em uma Casa Comum, onde tudo está interconectado
com tudo.
Sendo assim, não há espaço para neutralidade e omissão,
pois toda “postura neutra e de omissão” se torna, na prática,
cumplicidade.

Todo analfabeto político, que elege os piores políticos, não é apenas omisso diante das injustiças que os podres políticos causam
ao não governar para o Bem Comum, mas para privilegiar aliados
da classe dominante.

Vejamos alguns exemplos.

Na Zona da Mata Mineira, na cidade de Tombos, MG, que tem oito mil
habitantes, em tempos de pandemia da covid-19, já com 21 pessoas
mortas, o prefeito Tiago Pedrosa Lazarone Dalpério (PP – Partido
Progressista), assinou o Decreto Municipal N° 125/2021, de 20 de maio
de 2021, desapropriando um terreno de propriedade da Associação
dos Pequenos Agricultores e Trabalhadores Rurais de Tombos (APAT),
terreno vendido para oito famílias que adquiriram lotes, onde algumas
estão construindo, outras já estão residindo, além de ter ali uma plantação
com diversas hortaliças, mandioca e abóbora que ajudam nas finanças
de uma família que faz uso da terra desenvolvendo atividade de
Agricultura Familiar.

Agora todos foram pegos de surpresa pelo Decreto de desapropriação
dos terrenos das oito famílias.

O motivo aparente apresentado pelo prefeito, ao desapropriar, é que
precisa do terreno de 4.600 metros quadrados (quase ½ hectare,
½ campo de futebol) para fazer um canil, “um centro de zoonose
para cães”.

Entretanto, é de conhecimento de todos/as que a Prefeitura de Tombos dispõe de vários terrenos, alguns em situação de abandono,
onde pode ser construído um canil sem nenhum custo com indenização,
para cuidar dos animais que não têm culpa por essa atitude injusta e
perseguidora contra os trabalhadores e trabalhadoras rurais.

O terreno e as construções das oito famílias valem mais de um milhão de reais. No entanto, no decreto do prefeito foi avaliado em apenas
80 mil reais, ou seja, menos de 7% do valor real.

Além do valor econômico das oito pequenas propriedades, há valor
de memórias de anos de luta, dignidade e respeito ao povo Tombense,
tudo isso sendo violado e pisado nesta decisão absurda do prefeito.

Em Sete Lagoas, MG, com 242 mil habitantes, já com mais de 540 mortos
pelo genocídio coordenado pelo desgoverno federal, há um déficit
habitacional acima de 15 mil moradias, uma tremenda desigualdade
social na cidade.

Em 17 maio de 2020, há mais de um ano, cerca de 200 famílias ocuparam
um terreno da prefeitura de Sete Lagoas, terreno que estava
abandonado há décadas, sem cumprir sua função social.

O atual prefeito de Sete Lagoas, Duílio de Castro (do Partido Patriota),
durante a campanha eleitoral, visitou a Ocupação Cidade de Deus e
prometeu para as famílias que não iria requerer reintegração de posse,
que iria regularizar fundiariamente a permanência das famílias na área
ocupada.
Fez isso para ganhar votos.
Entretanto, na prática, o prefeito requereu judicialmente à reintegração
de posse, alegando que “é área verde”, o que não é verdade.

A juíza da Vara da Fazenda Pública e Autarquias da Comarca
de Sete Lagoas, Wstânia Barbosa Gonçalves, determinou liminar
de reintegração de posse, mandando a prefeitura arrumar abrigo
provisório para as famílias.

As famílias têm direito à moradia permanente e adequada e
não apenas a “abrigo provisório”.

A prefeitura de Sete Lagoas está fazendo vistas grossas com a invasão
de áreas ambientais por famílias ricas.

Para beneficiar famílias ricas, a prefeitura desafetou um terreno que era
Área Ambiental para colocar como preferencialmente para habitação,
ao lado do shopping, próximo da Serra Santa Helena.

Esta gravíssima injustiça social acontece em Sete Lagoas, enquanto
o prefeito já colocou à venda mais de 100 terrenos da prefeitura e
já anunciou que pretende vender para uma construtora o terreno
onde estão as 100 famílias da Ocupação Cidade de Deus.

Poderíamos citar muitos outros exemplos de injustiças que estão
sendo praticadas por prefeitos, governadores, antipresidente etc.

A CPI da covid-19 no Senado Federal já concluiu que a política
genocida do antipresidente e do desgoverno federal, com a
cumplicidade de 70% dos deputados/as e senadores/as, parte
do Supremo Tribunal Federal e parte da mídia, é responsável
por mais de 400 mil mortes que poderiam ter sido evitadas,
caso o (des)governo Federal tivesse comprado vacina para
os 213 milhões de brasileiros/as, no final de 2020, e não tivesse
implementado politica negacionista com falsos remédios e
sempre desdenhando da ciência e das orientações da
Organização Mundial da Saúde (OMS).

Trata-se de uma política para matar os mais enfraquecidos,
uma eugenia não declarada.

Pesquisas comprovam que o número de mortos pela covid-19
foi muito maior nos estados e municípios (des)governados
por bolsonaristas (políticos do centrão, da direita e extrema direita).

A todos esses dedicamos a profecia do profeta Isaías, que, com
ira santa, exorta: “Ai daqueles que fazem decretos iníquos e
daqueles que escrevem apressadamente sentenças de opressão,
para negar a justiça ao fraco e fraudar o direito dos pobres do meu
povo, para fazer das viúvas a sua presa e despojar os órfãos”
(Isaías 10:1-2).

Todos os/as eleitores/as têm responsabilidade sobre as ações políticas
dos seus políticos eleitos.
Óbvio que as lideranças, sejam elas religiosas ou não, a mídia e todos
que influenciam o povo durante a campanha eleitoral são os primeiros
e maiores (ir)responsáveis.

Errar é humano, mas permanecer no erro é mais do que burrice,
é se tornar cúmplice dos políticos opressores.
E não basta arrepender por ter votado errado e chegar na próxima
eleição votar em nomes diferentes, mas opressores como os anteriores.

A história das eleições demonstra que os políticos do centrão,
da direita e da extrema direita (PSL, Democratas [agora UB], NOVO,
Progressistas, PTB, PSD, PMDB, PL, PSDB, PSC, Podemos, PRTB, PMB etc)
governam contra o povo, contra o meio ambiente e a favor dos grandes
empresários e capitalistas.

Os partidos e políticos de esquerda ou de centro-esquerda (UP, PCO, PSTU, PCB, PSOL, PT, PCdoB, PV, PSB, REDE, PDT etc) não são perfeitos,
mas implementam políticas sociais que são vitais para assegurar
algum nível de respeito à dignidade humana e aos direitos sociais
garantidos pela Constituição Federal.
O fato é que voto não tem preço, tem consequências!

“Somos seres políticos”, já dizia o filósofo Aristóteles.
Ingenuidade dizer: “Sou apolítico. Não gosto de política. Sou neutro.”
Errado dizer “todo político é corrupto”.

Há, sim, uma minoria de políticos que são éticos e tentam governar
para o Bem Comum.

Todos nós fazemos Política o tempo todo.

Política é como respiração. Sem respiração, morremos.

Política refere-se ao exercício de alguma forma de poder, como
nos ensina Bertolt Brecht em “O Analfabeto Político”.
A política, como vocação, é a mais nobre das atividades;
como profissão, a mais vil.

A história da humanidade mostra muitos povos que foram seduzidos
por “espinheiros” que, com mil artimanhas, acabaram sendo eleitos
e exerceram o poder oprimindo, violentando e explorando o povo.

Por exemplo, o imperador Nero se deleitava em jogos no Coliseu
enquanto incendiava Roma, a capital do império;
Benito Mussolini, eleito pelo povo, se tornou o criador do fascismo e um ditador;
Adolf Hitler, também aclamado pelo povo diante do seu populismo,
se tornou nazista contumaz e mandou matar em campos de concentração milhões de judeus, comunistas, ciganos, homossexuais etc.
A história mostra também que todos os ‘espinheiros’ eleitos usam e
abusam do nome de Deus e dizem defender os “valores da família”,
mas na prática colocam “a morte acima de tudo” e arrasam com
as famílias e todo o povo de mil formas.

Atribuído a Bertolt Brecht, o texto “O Analfabeto Político” mostra
as consequências que o analfabeto político causa:
“O pior analfabeto é o analfabeto político.
Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos.
Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha,
do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito
dizendo que odeia a política.
Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta,
o menor abandonado e o pior de todos os bandidos, que é o político
vigarista, pilantra, corrupto e lacaio dos exploradores do povo.”
Nascem também os políticos fascistas e genocidas.
Por isso, os analfabetos políticos são cúmplices das políticas genocidas
em curso no Brasil.
Convertam-se antes que seja tarde demais!

*Gilvander Moreira é Frei e Padre da Ordem dos carmelitas;
doutor em Educação pela FAE/UFMG;
licenciado e bacharel em Filosofia pela UFPR;
bacharel em Teologia pelo ITESP/SP;
mestre em Exegese Bíblica pelo Pontifício Instituto Bíblico, em Roma, Itália;
agente da CPT, assessor do CEBI e Ocupações Urbanas;
prof. de “Movimentos Sociais Populares e Direitos Humanos” no IDH
e de Teologia bíblica no SAB (Serviço de Animação Bíblica), em Belo Horizonte, MG.

Notas

1 – Live-denúncia: Prefeito de Tombos, MG, desapropria 8 famílias para fazer canil. Despejar famílias para abrigar cães? – 12/6/2021: (https://youtu.be/VlJJy93MWAc);

2 – Visão panorâmica da área de 8 famílias da APAT desapropriadas
pelo prefeito de Tombos, MG: injustiça que clama aos céus – 10/6/2021.
(https://youtu.be/XhFeIViqR9c);

3 – Injustiça! Prefeito de Tombos, MG, Tiago Dalpério (PP), desapropriou
8 famílias p/ fazer um canil (https://youtu.be/mkhyuc2UV28);

4 – Povo da Ocupação Cidade de Deus, de Sete Lagoas, MG,
marcha na luta contra despejo: Diocese e Câmara Federal pedem
suspensão do despejo – 25/5/2021 (https://youtu.be/9F4GDjLGSig);

5 – Três mulheres de luta dizem: “O justo é NÃO DESPEJAR a Ocupação Cidade de Deus, de Sete Lagoas, MG” – 24/5/2021.
(https://youtu.be/K2-w-7Yu9G4)

6 – Padre, mãe com 6 filhos e avó com câncer clamam
para não serem despejados em Sete Lagoas/MG -23/5/21
(https://youtu.be/H5KwmpH0hCc);

7 – Plantão das Lutas direto de Sete Lagoas, MG, na Ocupação Cidade
de Deus: “DESPEJO, NÃO!” – 20/5/2021 (https://youtu.be/FerddQlXBw8);

8 – Atos “Fora, Bolsonaro!, Vacina Já! E Auxílio Emergencial
de 600,00, já!” – SÍNTESE de dezenas de cidades – 29/5/2021
(https://youtu.be/stxODwoj468).

https://www.ihu.unisinos.br/78-noticias/610229-analfabeto-politico-e-cumplice-do-genocidio

Deixe seu comentário

Leia também