Jornalista desmascara Ricardo Barros, líder do governo: há 641 pessoas na fila da UTI no Paraná

Tempo de leitura: 2 min

Por Conceição Lemes

Como ministro da Saúde do governo Michel Temer (MDB), o engenheiro e deputado federal Ricardo Barros (PP-PR) foi uma tragédia.

Em benefício de interesses privados, massacrou o Sistema Único de Saúde (SUS).

Desde 1988, quando foi criado pelos constituintes, vinte ministros da Saúde o tinham comandado.

Ricardo Barros foi o primeiro a se manifestar abertamente contra o SUS.

Como líder do governo Bolsonaro na Câmara dos Deputados, o engenheiro Ricardo Barros segue a cartilha negacionista do chefe.

Hoje, ao falar sobre a pandemia em entrevista à GloboNews, ele disse na maior desfaçatez: “A situação do Brasil é até confortável”.

Confortável, uma ova!

Devido à negligência e irresponsabilidade criminosa do governo Bolsonaro no enfrentamento da covid-19, o Brasil vive a maior tragédia sanitária da sua história.

O sistema hospitalar do País já colapsou, inclusive o do Estado dele, o Paraná.

O jornalista Fernando Oliveira desmascarou-o num tuíte.

Apenas no Paraná

Na segunda-feira (15/03), só estado de Ricardo Barros, havia 1.357 pacientes com covid-19 na fila para internação.

Desses, 641 à espera de leito em UTI e 716, para vaga em enfermaria.

Ontem (16/03),  o tamanho da fila para internação no Paraná era o mesmo da segunda-feira: 641 à espera de leito em UTI e 716, para vaga em enfermaria.

Detalhe: nem na cidade de Ricardo Barros, Maringá, na macrorregião noroeste do Paraná, a situação está confortável.

Ontem, 168 pessoas aguardavam na fila por internação. Desse total, 65 precisavam de UTI. Confira no quadro abaixo


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Comentários

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Silas Munhões

Mais um estrume do Paraná. Essa gente só quer mama na teta do Estado.
Esse Ricardo Barros qdo foi ministro da saúde queria fechar o SUS, acabar com o SUS. Mandetta idem.
O povo se autodestruiu e ainda não sabe. Talvez demore 30 anos para perceber igual o povo do Chile.
Como ter 40 anos de carteira assinada para aposentar ou pagar as guias do INSS num país sem emprego ?
O povo deu um tiro no próprio pé qdo tirou o PT.
Esse pessoal do Paraná destruiu o Brasil.

Zé Maria

Goebells não faria melhor que NeoFascista Barros
.
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Falando nisso…

O Ministério Público do Trabalho (MPT) do Distrito Federal investiga
o presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, por suposto
assédio moral contra funcionários do órgão do Governo Federal.

A investigação teve início em julho de 2020, após o MPT no DF receber uma denúncia relatando que Sérgio Camargo “estaria praticando perseguição ideológica a trabalhadores da Fundação que tenham opiniões e posições políticas e ideológicas distintas das suas”.

A notícia de fato apontava ainda que áudios revelados pelo Estadão em junho, de uma reunião entre Camargo e servidores realizada em abril, confirmariam o “processo de perseguição ideológica”. Nas gravações, o presidente da Fundação Palmares chama o movimento negro como “escória maldita” e promete demitir diretores da autarquia que não tiverem como “meta” a demissão de um “esquerdista”.

O Ministério Público do Trabalho então procedeu às notificações tanto de Sérgio Camargo, como da Fundação Palmares, para que se manifestassem sobre as acusações.

À instituição, a procuradoria do trabalho pediu uma relação dos funcionários lotados em Brasília, com os respectivos contatos, além de uma lista com os nomes e informações dos servidores que se desligaram da fundação em 2020. As notificações, no entanto, não foram respondidas pela fundação, aponta o MPT. A “recusa infundada em atender às requisições” acabou levando a Procuradoria a entrar com uma ação de produção antecipada de provas para conseguir as informações que buscava no inquérito. O pedido foi apresentado à 20ª Vara do Trabalho de Brasília em dezembro.

[Agência Estado, via Correio do Povo]

https://www.correiodopovo.com.br/not%C3%ADcias/pol%C3%ADtica/s%C3%A9rgio-camargo-entra-na-mira-do-minist%C3%A9rio-p%C3%BAblico-do-trabalho-por-ass%C3%A9dio-moral-1.587255

abelardo

Pinoquio Barros é uma piada, uma fraude e uma vergonha política.

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