A contribuição de Gerson Salvador para você ficar em casa: Baixe de graça o livro dele

Tempo de leitura: 2 min

Da Redação

Justamente agora, tempo das festas de fim de ano, o número de casos e de óbitos por Covid-19 está aumentando de forma expressiva no Brasil.

Por isso, a Fiocruz lançou um conjunto de recomendações sobre formas mais seguras de passar o Natal e o réveillon.

Elas estão na cartilha Covid-19: Preservar a vida é o melhor presente neste fim de ano. A forma mais segura segura de passar o Natal e o réveillon é ficar em casa apenas com as pessoas que moram com você.  

Em apoio a essas recomendações, o médico Gerson Salvador resolveu dar a sua contribuição.

Até amanhã, 24-12, o seu livro  “O pior médico do mundo” pode ser baixado gratuitamente na versão ebook na Amazon/Kindle.

Gerson Salvador é infectologista e especialista em Saúde Pública.

Ele é de Cansanção, sertão da Bahia.

Aos 8 anos de idade, veio com a família para São Paulo.

Da Rodoviária do Tietê, foi direto para a Vila Carioca, um bairro operário além das margens do Ipiranga, na várzea do Tamanduateí.

Aí, passou a frequentar a escola pública municipal.

A prefeita da capital era Luiza Erundina e Paulo Freire, o secretário municipal de Educação

“Encontrei uma escola em transformação: quadra de esportes, sala de leitura, tudo novinho. Foi a partir daí que eu e meus colegas fomos expostos ao teatro, à Bienal, ao SESC, aos equipamentos culturais”, relembra.

Em 2001, entrou na Faculdade de Medicina da USP, onde se graduou e fez residência em Infectologia. A especialização em Saúde Pública foi na Faculdade de Saúde Pública da USP.

Essa história de vida se reflete no livro ”O pior médico do mundo”.

A apresentação de Odenildo França Almeida dá outros bons motivos para você lê-lo:

“Me olharam com pavor e certa esperança”.

Esta e outras intervenções do médico-escritor Gerson Salvador deixam claro que o que será lido aqui é a própria matéria viva da qual se faz qualquer arte: o humano das relações e nosso constante trânsito pelo medo e pelo lançar-se contra ele.

Com isso consegue o escritor escapar ao ostracismo do jargão profissional e de uma leitura para entendidos e aproximar-se dos muitos personagens que transitam por essas páginas, tipos humanos, familiares, que despertam algum reconhecimento e nos dizem que nossas histórias pessoais também importam.

Na leitura de ‘O pior médico do mundo’, acompanhamos não uma trajetória, mas várias, desde o processo de formação de médicos ao questionamento dos próprios quanto aos limites de sua atuação e capacidade de dar esperança.

Esta, por vezes vem de vozes humildes, de outras histórias e trajetórias, de quem olha nos olhos daquele que está para olhar e o faz enxergar além, numa epifania em que cura, curado, e curador trocam constantemente de papéis.

Assim, este livro não se reduz à arte de narrar histórias breves, o que já lhe garantiria grandes méritos.

É ele, sobretudo, um livro de ideias e de reencontros, de questionamentos e de elucidações, do ato de perder-se e do próprio reencontrar-se”.


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