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“Quando o jurista Luis Edson Fachin foi indicado pela presidente Dilma para a vaga aberta no Supremo Tribunal Federal (STF), estranhei que ele tenha se anunciado partícipe de um grupo de ‘juristas que têm lado’ na campanha presidencial de 2010, em apoio a eleição de Dilma. Juristas ‘que têm lado’ não deveriam estar no Supremo, aleguei então. […] O STF é um Poder de Estado cuja composição deve obedecer a determinado equilíbrio político e institucional, não podendo ser capturado, pura e simplesmente, por indicações unilaterais do Poder Executivo.”
MERVAL PEREIRA, 9 de maio de 2015
“A escolha do ministro da Justiça Alexandre de Moraes obedece aos critérios técnicos requeridos de um ministro do Supremo Tribunal Federal – é um constitucionalista reconhecidamente de valor, não é por acaso que tem o apoio de muitos de seus futuros colegas no STF. […] Suas ambições políticas — era potencial candidato ao governo de São Paulo pelo PSDB — teoricamente neutralizam a isenção que se exige de um ministro do Supremo, mas não é o primeiro nem será o último ministro a ser nomeado para o STF pelo presidente a que serve.”
MERVAL PEREIRA, 6 de fevereiro de 2017
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