Padula: Queda do preço do petróleo causa instabilidade que favorece os EUA

Tempo de leitura: < 1 min

Da Redação

Raphael Padula é professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Nesta palestra, parte de um seminário promovido pelo Clube de Engenharia, ele lança dúvidas sobre a tese de que o preço internacional do petróleo flutuou para baixo por conta de mecanismos de mercado e alerta que a instabilidade criada pelo fenômeno ajuda a enfraquecer adversários estratégicos dos Estados Unidos, dentre os quais o Brasil, a Venezuela e a Rússia — favorecendo aliados internos de Washington que fazem campanha pela privatização dos recursos naturais.

Veja também:

Aldo Fornazieri: O Brasil governado por uma quadrilha


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Comentários

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Carlos Soares

Nada como um dia após o outro…

Hj o barril do petróleo subiu quase 8% com a decisão da OPEP de reduzir sua produção!

Mas, logicamente, vai aparecer alguém “isplicanu” q isso foi armação q beneficia os “esteites”…

Luiz Carlos P. Oliveira

Se confirmadas as suposições, só pena de morte para quem orquestrou essas manobras. Traição à pátria. Mas eu sempre tive em mente que grandes interesses econômicos nos levaram ao caos da economia. Sempre foi assim, com preços de commodities “forjados” pelos grandes grupos econômicos.

    Nelson

    É a crise monumental do sistema, meu caro Oliveira. Desde seus primórdios, esta é a maior crise já experimentada pelo capitalismo. Como em outras crises, os mais poderosos, econômica e politicamente, procuram repassar aos menos poderosos seus custos.

    Por aí podemos compreender a que nível chegou a luta encarniçada pela sobrevivência.

    Somada a isso, temos a resolução dos que controlam o Sistema de Poder que domina os EUA, de impedir, a qualquer custo, que um outro país venha a fazer sombra ao poderio econômico e militar dos Estados Unidos da forma como fez a União Soviética após a Segunda Guerra Mundial.

FrancoAtirador

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29. AGO, 2016
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LUCRO DA SINOPEC NO PRIMEIRO SEMESTRE CAI 21,6%
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Outras duas gigantes do setor da China,
a PetroChina e a China National Offshore Oil Corporation (CNOOC)
também sentiram os efeitos da crise mundial dos preços do barril do petróleo.

A primeira divulgou uma queda de 98% em seu lucro líquido no primeiro semestre,

enquanto que a segunda sofreu um prejuízo líquido de US$ 1,16 bilhão.

http://www.petronoticias.com.br/archives/88137
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    FrancoAtirador

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    domingo, 11 de janeiro de 2009 16:44 BRST
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    Desavença com Ucrânia gera prejuízos para Gazprom
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    MOSCOU (Reuters) – A disputa entre a Rússia e a vizinha Ucrânia
    sobre o preço do gás obrigou a estatal do gás russa Gazprom
    a fechar mais de cem estações de produção de gás,
    segundo noticiaram neste domingo agências de informação locais,
    citando o premiê russo, Vladimir Putin.

    A Gazprom também sofreu perdas
    de 800 milhões de dólares
    devido ao desentendimento.

    Desavenças sobre o preço do gás levou a Rússia
    a cortar o fornecimento para a Ucrânia há duas semanas.

    “Nesses dias de suspensão de entregas via Ucrânia,
    a Gazprom sofreu perdas de cerca de 800 milhões de dólares.

    A Gazprom foi forçada a interromper o trabalho
    em mais de Cem Estações”, disse a Agência Interfaz, citanto Putin.

    (Por Amie Ferris-Rotman)
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    07.03.2014
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    Crise na Ucrânia Pode Afetar Distribuição de Gás na Europa
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    Um Terço (1/3) do Gás Consumido
    no Continente Europeu vem da Rússia,
    e Grande Parte Passa por Dutos Ucranianos.

    Temor é de que Moscou corte fornecimento,
    mas especialistas e políticos são céticos
    de que situação chegue a esse extremo.
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    http://www.dw.com/pt-br/crise-na-ucr%C3%A2nia-pode-afetar-distribui%C3%A7%C3%A3o-de-g%C3%A1s-na-europa/a-17480532
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    04:53 15.09.2016 (atualizado 05:59 15.09.2016)
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    FMI Aprova Empréstimo de US$ 17,5 Bilhões à Ucrânia
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    A fim de apoiar a Economia da Ucrânia em Colapso,

    o FMI Reconsiderou uma das suas Próprias Regras.
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    Anteriormente, o Fundo não podia conceder créditos
    a países que não haviam pago empréstimos anteriores.

    Especialmente para Kiev foi feita uma Exceção,
    sendo especificado que o FMI pode prestar
    ajuda financeira no caso de o devedor
    “demonstrar um esforço de boa fé para liquidar a dívida”.
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    No prazo de quatro anos,
    Kiev receberá US $ 17,5 Bilhões do FMI.

    Os primeiros US $ 5 Bilhões foram transferidos em março de 2015,
    e em agosto do mesmo ano, Kiev recebeu mais US $ 1,7 Bilhão.

    Agora, o FMI aprovou a atribuição a Kiev
    de um empréstimo de 1 Bilhão de dólares.
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    Em 2013, a Rússia comprou Eurobonds,
    obrigações soberanas da Ucrânia,
    na soma de $US 3 Bilhões.

    No final de 2015, Kiev se recusou
    terminantemente a pagar.

    Como resultado, além
    dos três bilhões de dólares
    da dívida, desde 2015,
    a Ucrânia deve pagar à Rússia
    mais $US 75 Milhões em Juros.
    .
    No entanto, menos de um mês e meio atrás,
    o Ministro da Fazenda da Ucrânia, Aleksandr Danilyuk,
    afirmou que Kiev não tinha a intenção de pagar à Rússia
    as dívidas contraídas durante a presidência de Viktor Yanukovich.
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    https://br.sputniknews.com/economia/201609156325185-fmi-ucrania-russia-blihao/
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    http://cartamaior.com.br/?/Editoria/Internacional/O-FMI-perdoou-a-divida-da-Ucrania-com-a-Russia-/6/35217
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    https://br.sputniknews.com/mundo/201606165127982-energia-russia-europa/
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