do leitor ruydoso, via e-mail
Estou aguardando sua manifestação (post) sobre o assunto em epígrafe.
Cidades inteiras, como é caso de Santos-SP, já “sofrem” pagando produtos da chamada cesta básica com preços de turista o ano todo e com a especulação imobiliária, com as construtoras da cidade e do planalto “Manhatteando” a ilha de São Vicente, derrubando pequenas e antigas edificações para dar lugar a grandes espigões, com minúsculos apartamentos por preços por volta de R$ 1 milhão cada, expulsando de vez as classes C, D, etc. que ainda teimam em viver na ilha (em Manhattan).
Agora ficarão reféns do possível “novo grupo”, que comandará quase 100% dos produtos do comércio varejista. O Wall Mart ainda não desceu a serra.
O pequeno grupo que aqui tem e tenta concorrer com os grandes em questão, não tem força com seus fornecedores e acaba praticando preços iguais ou mais altos que os do Abílio e Carrefour.
Cadê o CADE – Conselho Administrativo de Defesa Econômica, prá defender a população contra esta estupidez de monopólio?
Contamos com você, Azenha.
ruydoso – Baixada Santista




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