Réu confesso que estimou U$ 200 mi do PT garantiu o regime aberto

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FALA PREMIADA

Por delação, Barusco se sujeita a regime aberto e multa de R$ 3,2 milhões

5 de fevereiro de 2015, 17h31

Por Felipe Luchete, no Consultor Jurídico

Prisão em regime aberto, prestação de serviços à comunidade, relatórios bimestrais e multa de R$ 3,2 milhões. Essas serão as penas aplicadas ao ex-gerente de serviços da Petrobras Pedro Barusco, caso seja condenado. Ele aceitou firmar delação premiada para apontar a existência de fraudes em contratos da empresa. Os termos do acordo foram divulgados nesta quinta-feira (5/2), quando o juiz federal Sergio Fernando Moro avaliou que o sigilo não era mais necessário.

O documento, assinado em novembro de 2014, diz que qualquer condenação será substituída pela prisão em regime aberto, por período de dois anos, com recolhimento domiciliar nos finais de semana. A jornada dos serviços comunitários será de 30 horas por mês.

Em troca, Barusco se comprometeu a nunca questionar o acordo nem recorrer das sentenças que forem proferidas. Também terá de colaborar “amplamente” com o Ministério Público Federal e outras autoridades públicas, sempre que convocado, e afastar-se de atividades criminosas.

Ele é defendido pela advogada Beatriz Catta Preta, que também ajudou a costurar as delações de outros dois clientes — os executivos Julio Gerin de Camargo e Augusto Ribeiro de Mendonça Neto, ambos da Toyal Setal.

As declarações de Barusco basearam a nona fase da operação “lava jato”, deflagrada nesta quinta. Segundo ele, o PT arrecadou entre US$ 150 milhões e US$ 200 milhões de propina retirada dos 90 maiores contratos da Petrobras, entre 2003 e 2013. O tesoureiro do partido, João Vaccari Neto, foi conduzido à Polícia Federal em São Paulo para explicar a origem de recursos.

Em nota, o PT negou irregularidades nas doações que recebe e afirmou que as falas “seguem a mesma linha” de outros delatores, que “não apresentam provas ou sequer indícios de irregularidades e, portanto, não merecem crédito”. Segundo o texto, “os acusadores serão obrigados a responder na Justiça pelas mentiras proferidas contra o PT”.

Leia também:

A nota do PT rebatendo Barusco


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Comentários

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José

A delação premiada confirma que o crime compensa. O sujeito acusa quem quiser sem apresentar provas e ainda garante uma pena camarada. No final também sai do processo com a carteira recheada.

Almir

Jesus Cristo foi vítima de uma “delação premiada”. Tiradentes também.

Julio Silveira

Tenho uma teoria sobre esse assunto, para esses almofadinhas ladrões de colarinho branco, que estão acostumados a suas vidinhas burguesas boas, calmas e ricas a custa de suas falcatruas, a simples menção da possibilidade de prisão deve ter o efeito de tortura em suas almas podres. Acenar com a possibilidade da delação direcionada, pode fazê-los ser capaz de entregar até o que não existe, já que são naturalmente sem carater e egoistas ao extremo. Um juiz que usa desse expediente cm esse tipo de criminoso tem ou deveria ter ciencia disso, pois são traidores da sociedade, entregar um individuo inocente do jeito que funcionam as coisas no Brasil, sem uma eficiente investigação pode ser a garantia de anos de tranquilidade vagabunda a custa do inferno de outros, como já estamos acostumados a ver. A justiça pratica hoje a famosa inquisição.

andre

http://br29.com.br/pedro-barusco-esta-em-fase-terminal-de-cancer-para-deixar-a-familia-rica-fala-o-que-mandarem/

Corrupto de US$ 100 milhões não tem nada a perder. Para deixar a família rica, fala o que mandarem.

O maior corrupto já descoberto no Brasil gostava de frequentar um oásis, no Rio de Janeiro. Pedro Barusco, gerente-executivo da Petrobras, era frequentador assíduo do Gávea Golf & Country Club, fundado por ingleses, na Cidade Maravilhosa, em 1920.

Entre uma tacada e outra, era lá que Barusco gostava de degustar vinhos caros e charutos raros. E quem o visse por ali jamais imaginaria que aquele personagem, com pinta de grã-fino, era apenas um executivo de terceiro escalão da Petrobras.

Barusco ganhou notoriedade depois de ter sido delatado por Julio Camargo, da Toyo Setal. No curso da Operação Lava Jato, descobriu-se que ele amealhou propinas estimadas em US$ 97 milhões, o equivalente a R$ 252 milhões, que serão devolvidos à sociedade.

Ex-braço direito de Renato Duque, na diretoria de Serviços da Petrobras, Barusco aceitou a delação por duas razões. A primeira, porque as provas eram incontestáveis e algumas de suas contas na Suíça já estavam bloqueadas por autoridades internacionais. A segunda, porque enfrenta um drama pessoal: a luta contra um câncer.

Sua delação premiada, que já começou a ser conduzida pela advogada Beatriz Catta Preta, a mesma que atuou no processo de Paulo Roberto Costa, hoje assusta mais o mundo empresarial do que político. No PT, ele é relativamente pouco conhecido e há a percepção de que agia por motivações privadas – e não partidárias.

No campo empresarial, no entanto, Barusco é um personagem de primeira grandeza, próximo a grandes nomes do PIB nacional. Enquanto esteve na Petrobras, ele foi o responsável pelos contratos de afretamento de sondas e plataformas. Nessas operações, quem mais se beneficiou foi o grupo Schahin, que fechou contratos de mais de R$ 15 bilhões com a estatal.

No início de 2011, no entanto, ele deixou a Petrobras para trabalhar no setor privado, mas numa empresa de atuação quase paraestatal. Liderada pelo BTG Pactual, do banqueiro André Esteves, e capitalizada por fundos de pensão estatais, nasceu naquele ano a Sete Brasil. Uma empresa que tinha como missão explorar as potencialidades do pré-sal, produzindo, no Brasil, sondas e plataformas de petróleo.

Esta empresa foi fruto de uma complexa amarração, que unia os investidores aos fornecedores de infraestrutura no Brasil, como a Odebrecht Óleo e Gás e a Queiroz Galvão – duas empreiteiras também atingidas pelas denúncias da Lava Jato. Barusco, por sua vez, era o elo de ligação entre a Sete Brasil e a Petrobras.

Antes de migrar do setor público para o privado, ou paraestatal, ele amarrou contratos de aquisição de sondas e plataformas junto à Sete Brasil. Assim, a empresa nasceu com encomendas de mais de R$ 80 bilhões junto à Petrobras. O objetivo era criar uma grande indústria naval brasileira, tendo como fiador dessa relação entre o público e o privado o homem que amealhou quase US$ 100 milhões em paraísos fiscais.

Em 2013, já diagnosticado com problemas de saúde, Barusco deixou a Sete Brasil. A presidência e a diretoria de operações, que era o cargo de Barusco, foram ocupadas por dois executivos egressos do grupo Schahin: Luiz Eduardo Carneiro e Renato Sanches.

Barusco iniciou seu tratamento, mas continuou jogando golfe, apreciando vinhos e fazendo viagens ao exterior. Agora, quando se viu sem saída, e sem mais nada a perder, contratou a advogada Beatriz Catta Preta.

Sua delação, repita-se, assusta mais o mundo empresarial do que político.

A Sete Brasil, por sua vez, enfrenta dificuldades financeiras e não tem conseguido cumprir os contratos com a Petrobras. Nascida com a promessa de gerenciar grandes investimentos de infraestrutura, é uma empresa pendurada em dívidas e que tenta novas operações de resgate junto ao setor público.

andre

http://br29.com.br/advogada-de-delator-corrupto-e-prima-de-desembargador-nomeado-por-aecio/

Advogada de delator corrupto é prima de desembargador nomeado por Aécio

Está tudo dominado no judiciário! E não é de hoje! Vejam só como o PSDB tem gente em toda parte para se proteger e para poder acusar seus inimigos políticos. E esse povo tem muito dinheiro para pagar advogados, delações e outras coisitas mais…

Paulo Roberto Costa é o mais novo peão que foi introduzido no xadrez dessas eleições. Era funcionário de carreira desde os anos 70 da Petrobras. Ingressou na Petrobras em 1977. Nos Governos de FHC, de 1997 a 2003 exerceu a função de Conselheiro da TGB – Gasoduto Bolívia Brasil S.A., quando foi inserido na convivência com gestores internacionais da Enron e El Paso, tendo exercido a função de forma cumulativa de Diretor da Gaspetro com mandato de maio de 1999 a dezembro de 2000.

Ou seja, o envolvimento dele com o partido de Aécio é patente e sua dedicação a eles bastante eficaz. Dizem que era intermediador de propina na Petrobras e fazia isso para vários partidos. Teria alguma participação na compra de votos para a reeleição de FHC? Não sabemos, e, pelo que parece isso não vai aparecer no seu depoimento, mesmo que possa ter acontecido.

Seria coincidência que o partido que o nomeou em cargos de gestão não aparece em momento algum nas reportagens vazadas para a mídia corporativa da sua delação que deveria estar sob segredo de justiça?

Outra coisa interessante também é que Paulo Roberto já confessou ter um contrato com a Globo para vender uma ilha. Sua Consultoria Costa Global teria entre seus contratados as organizações Globo. Quantos e quais outros contratos teria Paulo Roberto e que pessoas estariam por trás desses contratos?

Alguns podem afirmar: Mas o que esse homem estava fazendo num governo do PT? E eu respondo. Os Governos do PT, diferente do que a mídia corporativa afirma não aparelharam a Petrobras com gente do PT.

O PT priorizou o conhecimento técnico e a competência das pessoas, além do político. Mas, entre esses técnicos vários eram ligados a vários partidos, inclusive ao PSDB que cooptou pessoas para seu projeto de poder e aparelhou a Petrobras com muitos deles. O PT achou que não teria problemas com isso. Aí está no que deu. Coube a Dilma demiti-lo em 2012 quando já havia uma investigação sobre o assunto.

A Petrobras é uma grande empresa e está sendo achincalhada pela mídia por conta dos próprios associados dessa mesma mídia golpista, dona de contratos comerciais na Petrobras. Mas, tudo sempre tem um fim. Chegou a vez do Paulo Roberto. Sua delação está acontecendo exatamente durante as eleições. Coincidência?

Cito abaixo algumas informações de uma reportagem do site Jornali9 de Campo Grande/MS que passou desapercebida de muitos sites. As informações dão conta das relações de Aécio Neves com um certo escritório de advogados de Minas Gerais especialistas, segundo a reportagem, em delação premiada e que atualmente são os defensores de Paulo Roberto Costa. A reportagem diz o seguinte:

“A advogada Beatriz Catta Preta, que assumiu a defesa do ex-diretor e “delator” da Petrobras, Paulo Roberto Costa, foi quem conduziu o acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal, e Polícia Federal. Beatriz é prima do desembargador José Mauro Catta Preta nomeado pelo governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia (PSDB). Anastasia é pupilo do candidato a presidente Aécio Neves.Irmão de desembargador nomeado pelo governo do PSDB, figura como doador da campanha de Aécio Neves para o governo de Minas em 2006. Acompanhe:

Beatriz Catta Preta é especialista em delação, principalmente se os clientes forem “testemunhar” contra os desafetos do PSDB, como: (PMDB, PP, PT, PR).Entre os anos de 2002 e 2003, Catta Preta conseguiu à delação dos réus Lucio Bolonha Funaro e José Carlos Batista.Segundo consta no processo na justiça federal, em associação com o deputado Valdemar Costa Neto (PR-SP), eles “criaram estrutura criminosa voltada à ocultação de recursos” – permitindo o repasse de valores ao então líder da bancada do PL, advindos de pagamentos por ordem do PT, em troca de apoio político.

Reportagem na íntegra 1

Reportagem na íntegra 2

(…) percebe-se que os “Catta Preta” especialistas em delação, são subservientes à um único partido, o PSDB… A família Catta Preta de Belo Horizonte (MG) é uma espécie de Família Trad de Campo Grande (MS), tem tentáculos na política, advocacia (OAB), magistratura. São considerados como “os intocáveis”…
Catta Preta (MG)

O sobrenome Catta Preta já dicionarizado por Mansur Guérios em seu Dicionário Etimológico de Nomes e Sobrenomes(página 89 – Editora “Ave Maria Ltda”) segundo esse Dicionarista e nossos estudos, CATTA PRETA é sobrenome brasileiro, originário do topônimo Vila das Catta Preta, no Estado de Minas Gerais, antigo Arraial do Infeccionado, entre as cidades de Mariana e Ouro Preto, hoje Município de Santa Rita Durão(o nome da Vila das Catta Preta foi mudado para Santa Rita Durão, em homenagem ao famoso Poeta Santa Rita Durão, nascido na Vila das Catta Preta).As terras das Catta Preta pertenciam aos irmãos Fernandes de Oliveira que passaram a ser chamados de os Fernandes de Oliveira das Catta Preta.Os irmãos incorporaram esse apelido Catta Preta ao seu nome e a família o adotou definitivamente. A palavra CATTA PRETA tem origem em CATA (escavações feitas para mineração de ouro e PRETA o ouro envolto em ganga preta, era o ouro conhecido como ouro preto).O ódio alimentado pelo escritório de advocacia “Catta Preta” por políticos e partidos como : Lula e Dilma (PT) e José Sarney (PMDB), e a exaltação do nome do Ministro do STF, Gilmar Mendes.

Em que pese os malfeitos que Paulo Roberto Costa tenha feito na Petrobras, não é muita coincidência que sua defesa esteja sendo feita por pessoas ligadas à Aécio Neves e ao PSDB? Não é também muita coincidência que a delação esteja se dando em plena campanha eleitoral? Não é mais uma coincidência que a Revista Veja tenha tido acesso a à delação feita em caráter de segredo de justiça? Outra coincidência interessante é que não aparece nesses “vazamentos” nenhum político do PSDB, logo o PSDB, considerado pelo TSE o partido mais corrupto do Brasil?

Queremos que atos de corrupção sejam punidos sim, mas, não queremos que esse caso, assim como outros sirvam somente aos interesses de um partido que se acha acima da lei, por ter conivência com interesses comerciais, financeiros e midiáticos.

Que a justiça seja feita! E que esse caso não sirva mais uma vez para esconder o PSDB e fazer uma cortina de fumaça para encobrir as necessidades urgentes de uma Reforma Política que acabe com essa farra dos partidos junto com a mídia corporativa dentro do funcionalismo público e das empresas estatais. Farra essa que acontece de forma mascarada desde a ditadura civil militar.

Os Governos de Lula e Dilma que deram autonomia de investigação e aparelharam a Polícia Federal e outros entes da república para fazer fiscalização e investigação, merecem nossos aplausos pela dedicação e firmeza com que enfrentaram e vem enfrentando todas essas máfias instaladas na máquina administrativa não é de hoje. Não é a toa que querem tirar o PT do poder!

    Marcos

    Que baboseira vcs petralha falam. O PT se tivesse num país sério ja seria extinto e os cabeças dilma e lula prisão perpétua.

Aroeira

URGENTE, URGENTÍSSIMO: A Guantânamo curitibana

Azenha, veja este vídeo com Paulo Henrique Amorim e publique no seu blog.
Vamos dar um basta nas arbitrariedades do juiz Moro.
https://www.youtube.com/watch?v=uyz-W645oGQ#t=132

Cláudio Sena

É uma comédia…Mais um “enojado”

FrancoAtirador

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Quí Legal!

No Sistema jurídico braZilêro
a coisa ‘tá legal’ pra Corrupto:

“Vou ali na lotérica da esquina
trocar minha delação premiada,
para comprar minha liberdade”
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PAULO BISPO DA SILVA

…TIÊTE É MAIS LIMPO QUE O JUDICIÁRIO…

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