Ricardo Gebrim: Apesar do cansaço, não deixem Dilma Rousseff só
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Notem que O Globo nem disfarça: está preocupado é com os bancos
por Ricardo Gebrim, no Facebook, sugerido por Renato Brandão
A Conjuntura se acelera. A direita percebe o que está em jogo e ataca por todos os lados a proposta do Plebiscito de uma Reforma Política. E nós? Vamos assistir à história pela televisão?
A Presidente Dilma, que em sua primeira fala à nação priorizou a Reforma Política e falou do Plebiscito Oficial, deu uma longa entrevista para o Jornal Nacional.
Foi inquirida, com insistência, sobre a proposta de Reforma Política. E reiterou corajosamente a proposta.
O presidente do Senado, Renan Calheiros, já anunciou que é contra o Plebiscito e defende um mero referendo depois do Congresso Nacional pasteurizar uma proposta que chamarão de “Reforma Política”.
A mídia já deflagrou a campanha contra a proposta.
Esta semana estamos ingressando com o Projeto de Decreto Legislativo na Câmara dos Deputados e no Senado, propondo o Plebiscito Oficial com a mesma pergunta do Plebiscito Popular: “Você é a favor da convocação de uma Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político?”.
Rui Falcão, presidente do PT, deu entrevista ao Globo, defendendo esta iniciativa. A conjuntura se acelera e não podemos abandonar a Presidente Dilma que corajosamente sustenta a proposta construída pelos movimentos sociais.
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Precisamos, com urgência, reunir todos que participaram nos comitês do Plebiscito Popular.
Temos que construir atividades que manifestem o apoio ao Plebiscito da Constituinte.
Se demorarmos nesta resposta seremos novamente atropelados pela direita, como ocorreu em junho de 2013.
Na V Plenária Nacional da Campanha da Constituinte, decidimos construir uma grande ação de lutas em março de 2015. Isso é importante.
Mas, neste momento, temos que nos posicionar, pressionar os parlamentares, defender o Plebiscito Oficial Constituinte.
Estamos todos exaustos dessa vitoriosa campanha em que a militância foi decisiva, mas neste momento temos que nos esforçar para enfrentar mais esta batalha decisiva.
Não podemos deixar que sepultem essa proposta como fizeram em junho de 2013.
Agora é o momento de erguer a bandeira do Plebiscito pela Constituinte.
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