Altamiro Borges: Puxa-saquismo não rende ibope a Ratinho; em 3 anos, perde 40% da audiência e há fuga de anunciantes
Tempo de leitura: 2 min
Bolsonaro e Ratinho. Foto: DivulgaçãoRatinho perde 40% da audiência e afunda no SBT
Por Altamiro Borges, em seu blog
O apresentador Ratinho vai ter que bajular ainda mais o fascista Jair Bolsonaro e o seu patrão Silvio Santos para se salvar.
Segundo o site especializado Notícias da TV, o seu programa de baixarias no SBT perdeu mais de 40% da audiência em apenas três anos. Ele está derretendo no Ibope e vive a sua maior crise, inclusive com a fuga de anunciantes.
No ar desde 1998, o Programa do Ratinho fechou com 9,4 pontos de média anual de audiência em São Paulo em 2018.
No ano seguinte, ele caiu para 8,7; depois, foi para 6,2; e o Ibope de 2021, até 6 de dezembro, estava em 5,4 – queda de quatro pontos de média e de 42,6% em três anos. O puxa-saquismo não lhe rendeu audiência!
Como registra o site, “nesse mesmo período e no confronto direto com o programa do SBT, a TV Record conquistou 6,9 pontos (2018), 6,7 (2019), 6,8 (2020) e 6,3 (até 6 de dezembro de 2021), enquanto a Globo fez 24,7 pontos, 20,9, 20,4 e 20,9 nos mesmos anos.
Os resultados mostram que, apesar da emissora de Edir Macedo ter sido a única que conseguiu manter o Ibope no mesmo patamar, não houve crescimento. Ou seja, nem ela nem a Globo tiraram o público de Ratinho – o programa de auditório simplesmente ‘derreteu’ em seus índices”.
Choro e assédio moral
No final de setembro, o site Metrópoles já havia noticiado que “a situação do Programa do Ratinho está complicada no SBT. A atração vem enfrentando graves problemas de audiência e está correndo o risco de deixar a programação diária do canal… Uma reunião entre o apresentador e a equipe da atração noturna deixou os profissionais de cabelo em pé”.
Ainda segundo a matéria, “alguns deles saíram chorando do local”.
Carlos Massa, vulgo Ratinho, teria exigido resultados da equipe para tentar salvar o programa e evitar que ele deixe a grade do SBT no próximo ano.
O departamento de Recursos Humanos da emissora chegou até a receber queixas de assédio moral.
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Comentários
Kaua Damasceno de Morais
EXCLUSIVO: Só Globo, Record e Cultura ganharam público em 2022
05:15 – São Paulo, 7 de janeiro de 2023
Foi um crescimento incrivelmente minúsculo, é verdade, mas o que vale são os números.
Por isso, a Record pode se orgulhar de, ao lado da Globo e da Cultura, ter registrado algum crescimento em audiência em 2022 (na comparação com o mesmo período do ano passado).
RECORD
Dados consolidados da Kantar Ibope Media, entre 1° de janeiro e 31 de dezembro de 2022, obtidos por esta coluna, mostram que, nas 24 horas do dia, a Record passou de 12,2% para 13,5% de share (participação no universo de TVs ligadas).
Ou seja, a emissora da Barra Funda ganhou cerca de 11% a mais de aparelhos sintonizados nela, pelo país.
Em pontos o resultado foi menos que comemoravél, mas ainda assim foi positivo: passou de 5 pontos para 5,5 (cada ponto = 261 mil domicílios sintonizados).
GLOBO
Já a Globo ganhou mais no universo de TVs ligadas: passou de 33,5% para 34,8% (+5%⬆). Em pontos, porém, registrou uma leve subida: 12,4 para 15,5.
TV CULTURA
A Cultura foi a única emissora pública a ganhar público para mais que valioso, cresceu 25% em participação nas TVs ligadas entre 18h e 0h (2,2% para 2,5%). Em pontos, passou de 0,7 para 1,5 ponto no mercado nacional.
(QUASE) TODO MUNDO CAINDO TANTO DE BOCA NESSE PRATO COMO NO IBOPE
Para as demais redes abertas, em termos de ibope, 2022 deverá ser um ano para se esquecer e se apagar da memória.
Todas amargaram uma queda vergonhosa tanto em pontos como em share, até 31 de dezembro (em comparação com 2021, lembrem-se).
A Band perdeu 11% de share (de 3,3% para 3%). O SBT caiu 10% (de 11,2% para 10,3%).
A RedeTV! foi a que sofreu a maior derrocada em participação: do já então pequeno 1,2% para 0,9%.
Os serviços de streaming, bem como o YouTube, (e outras plataformas de vídeo), caíram mais de 17% no ano passado. Passaram dos 20,9% de share para 18,8%.
A TV por assinatura continua sendo plataforma menos afetada pelas mudanças da tecnologia e do consumidor / telespectador nos últimos 9 anos e é a mais consumida no mercado nacionalmente publicitário. Isso sem falar na pirataria como é o caso do consumo de DVD, que também cresceu.
No ano passado, foram 21% de ganho de público (share). O ganho de ibope e assinantes da TV paga vem ocorrendo de forma contínua desde 11 de setembro de 2015, data em que o atentado das Torres Gêmeas completou 14 anos na época.
Já a Gazeta cresceu 0,4% e a Aparecida, 0,3%.
A TV Brasil caiu 0,2% de share sem a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro e com a presença do presidente Lula.
Já o canal de notícias Record News cresceu 0,1% de share, um ganho inédito de 154%.
Kaua Damasceno de Morais
EXCLUSIVO: Só Globo, Record e Cultura ganharam público em 2022
05:15 – São Paulo, 7 de janeiro de 2023
Foi um crescimento incrivelmente minúsculo, é verdade, mas o que vale são os números.
Por isso, a Record pode se orgulhar de, ao lado da Globo e da Cultura, ter registrado algum crescimento em audiência em 2022 (na comparação com o mesmo período do ano passado).
RECORD
Dados consolidados da Kantar Ibope Media, entre 1° de janeiro e 31 de dezembro de 2022, obtidos por esta coluna, mostram que, nas 24 horas do dia, a Record passou de 12,2% para 13,5% de share (participação no universo de TVs ligadas).
Ou seja, a emissora da Barra Funda ganhou cerca de 11% a mais de aparelhos sintonizados nela, pelo país.
Em pontos o resultado foi menos que comemoravél, mas ainda assim foi positivo: passou de 5 pontos para 5,5 (cada ponto = 261 mil domicílios sintonizados).
GLOBO
Já a Globo ganhou mais no universo de TVs ligadas: passou de 33,5% para 34,8% (+5%⬆). Em pontos, porém, registrou uma leve subida: 12,4 para 15,5.
TV CULTURA
A Cultura foi a única emissora pública a ganhar público para mais que valioso, cresceu 25% em participação nas TVs ligadas entre 18h e 0h (2,2% para 2,5%). Em pontos, passou de 0,7 para 1,5 ponto no mercado nacional.
(QUASE) TODO MUNDO CAINDO TANTO DE BOCA NESSE PRATO COMO NO IBOPE
Para as demais redes abertas, em termos de ibope, 2022 deverá ser um ano para se esquecer e se apagar da memória.
Todas amargaram uma queda vergonhosa tanto em pontos como em share, até 31 de dezembro (em comparação com 2021, lembrem-se).
A Band perdeu 11% de share (de 3,3% para 3%). O SBT caiu 10% (de 11,2% para 10,3%).
A RedeTV! foi a que sofreu a maior derrocada em participação: do já então pequeno 1,2% para 0,9%.
Os serviços de streaming, bem como o YouTube, (e outras plataformas de vídeo), caíram mais de 17% no ano passado. Passaram dos 20,9% de share para 18,8%.
A TV por assinatura continua sendo plataforma menos afetada pelas mudanças da tecnologia e do consumidor / telespectador nos últimos 9 anos e é a mais consumida no mercado nacionalmente publicitário. Isso sem falar na pirataria como é o caso do consumo de DVD, que também cresceu.
No ano passado, foram 21% de ganho de público (share). O ganho de ibope e assinantes da TV paga vem ocorrendo de forma contínua desde 11 de setembro de 2015, data em que o atentado das Torres Gêmeas completou 14 anos na época.
Já a Gazeta cresceu 0,4% e a Aparecida, 0,3%.
E a TV Brasil, caiu 0,2% de share sem a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro e com a presença do presidente Lula.
Já o canal de notícias Record News cresceu 0,1% de share, um ganho inédito de 154%.
Kaua Damasceno de Morais
Globo (+ 45%)
SBT (- 70%)
Record (+ 17%)
Band (- 25%)
Kaua Damasceno de Morais
Globo 👉 (crescimento de 11%)⬆📈↗
SBT 👉 (queda de 42%) ⬇📉↘
Record 👉 (crescimento de 20%) ⬆📈↗
Band 👉(queda de 29%)⬇📉↘
Kaua Damasceno de Morais
Quanto mais critica o Lula, mais cai audiência do SBT Lixo
1° Globo ⬆
2° Record⬆
3° SBT ⬇👉 (-42%)
4° Band ⬆
5° Cultura ⬆
6° GloboNews⬆
7° RedeTV! ⬆
8° Viva ⬆
9° SporTV ⬆
10° Gazeta ⬆
robertoAP
A TV aberta com seus programas idióticos e seus apresentadores apedeutas, está morta……e sabe !
Zé Maria
A esta altura dos Péssimos Acontecimentos, qualquer Bicho que se aproximar
do Asno Genocida vai perder Audiência nas Redes de Rádio e Televisão.
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