“Empresário”, “negociador”, “consultor”.
Com esta pose aí em cima, a Folha apresentou sua grande “testemunha”, tratando de fazer o possível para esconder as “credenciais” do homem sobre o qual se assenta a credibilidade da denúncia de que o negócio tentado por ele resultaria em contribuição de 5 milhões de reais para a campanha de Dilma Rousseff.
Hoje, o Tijolaço, do deputado Brizola Neto, avança na ficha do “empresário”. Clique aqui para ler.
E o blog Amigos do Presidente Lula também traz um link da Justiça onde é possível ler a sentença de uma das condenações de Rubnei.
As acusações que pesaram contra ele: receptação de uma carga roubada de condimentos, posse de um BMW roubado e de notas falsas de 50 reais.
Essas informações estão disponíveis em bases públicas de dados.
Mas, reitero o que já escrevi anteriormente: por mera “coincidência” a manchete da Folha foi parar na propaganda eleitoral do PSDB, como se viu aqui (notem o trecho destacado pela campanha de José Serra):





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