Grupo de Puebla repudia possível intervenção militar na Venezuela

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Por trás da decisão da OEA contra o governo de Nicolás Maduro, da Venezuela, os interesses econômicos e geopolíticos dos EUA. Na foto, Trump com John Bolton, que até terça-feira, 10/09, era assessor de segurança nacional do governo americano

Da Redação

Na terça-feira, 10/09, o presidente do EUA, Donald Trump, demitiu o assessor de segurança nacional John Bolton.

O sociólogo Marcelo Zero, especialista em Relações Internacionais, esclarece:

A demissão de Bolton não ocorreu porque Trump discordasse de seus métodos truculentos, mas porque o consultor foi incompetente no uso desses métodos na Venezuela.

Trump e o Departamento de Estado continuam a apostar na derrubada de Maduro a qualquer custo.

A invocação do TIAR demonstra isso. Não deverá haver guerra no curto prazo, mas a pressão vai aumentar.

Tanto que 29 membros do Grupo de Puebla assinam a declaração abaixo em repúdio a possível intervenção militar na Venezuela.

Criado do em julho de 2019, no México, o Grupo de Puebla reúne líderes progressistas da América Latina.


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Comentários

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lulipe

Essa declaração tem a mesma força política que um discurso de tiririca…

    Fabio

    Bolsominion lacraio do Trump detectado

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