Dilma, sobre a exaltação de torturador por Bolsonaro: “A tortura é crime contra a humanidade e imprescritível”

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Algumas das vítimas do torturador Carlos Brilhante Ustra, chamado de '' herói nacional'' por Jair Bolsonaro

Sobre elogio à tortura

Em nota, Dilma Rousseff lamenta exaltação de torturador pelo presidente da República: “A tortura é considerada crime contra a humanidade”

Dilma.com.br

É grave que um presidente exalte um notório torturador e defenda a tortura como política de Estado.

O Brasil está vinculado ao Estatuto de Roma, acordo elaborado sob a égide da ONU e referendado pelo Presidente da República e pelo Congresso Nacional, em 2002.

Nele, a tortura é considerada crime contra a humanidade e é crime imprescritível, conforme também aponta a Convenção das Nações Unidas de 26 de dezembro de 1968.

É inadmissível que um chefe de Estado e de governo defenda a tortura e desrespeite os acordos assinados por seu País violando os princípios fundamentais de civilidade da comunidade internacional.

Dilma Rousseff

 


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Zé Maria

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A carta de 1985 dirigida a Sarney na qual a então deputada
Bete Mendes denunciou Brilhante Ustra
após tê-lo encontrado casualmente na função de adido militar
da Embaixada no Uruguai:
“Digo-o, Presidente, com conhecimento de causa:
fui torturada por ele.”

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