Benedita denuncia: O culpado é o governador do Rio de Janeiro.VÍDEO
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Deputada federal Benedita da Silva (PT-RJ), em perfil de rede social
Meu coração está doendo com a situação da população do meu amado Rio de Janeiro! Mortes e violência desnecessárias, enquanto o crime organizado continua dominando os territórios. Milhares de trabalhadoras e trabalhadores moram nas favelas, em meio ao fogo cruzado, aterrorizados diante de situações como esta que vimos hoje. O que aconteceu foi uma operação policial fracassada e o culpado é o governador do Rio de Janeiro.




Comentários
Zé Maria
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Ida de governadores bolsonaristas ao Rio
reforça tese de ação política de Castro
Governantes de extrema direita nos estados
formarão “caravana de apoio”, o que aponta
para massacre deliberado que visou fortalecer
bolsonarismo em momento de dificuldades;
Deputados da extrema direita também já deram
sinais de que ação foi premeditada e pensada.
Por Henrique Rodrigues, na Revista Fórum
A caravana de governadores bolsonaristas anunciada
nesta quarta-feira (29) que irá prestar apoio ao
governador do Rio, Cláudio Castro (PL), desembarcando
na capital fluminense na quinta-feira (30), não é mera
solidariedade:
é apenas a comprovação de que extrema direita está
por trás do morticínio que chocou o mundo, desesperada
por oxigênio político após o massacre deliberado que
deixou ao menos 121 mortos nos complexos do Alemão
e da Penha, a operação mais letal da história do estado.
Deflagrada na terça-feira (28), a “ação” contra o
Comando Vermelho foi determinada por Castro (PL)
num momento em que o bolsonarismo nacional derrete
nas pesquisas e vê Lula (PT) se consolidar com uma
popularidade em alta contínua.
Ronaldo Caiado (União Brasil-GO), que lidera a comitiva,
justificou a viagem como “apoio a Castro e às forças de
segurança”.
O grupo inclui Jorginho Mello (PL), governador de Santa Catarina, Mauro Mendes (União Brasil), do Mato Grosso, Eduardo Leite (PSD), do Rio Grande do Sul, Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais, Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo, Ratinho Junior (PSD), do Paraná, Eduardo Riedel (PP), do Mato Grosso do Sul, e Celina Leão (PP), vice-governadora do Distrito Federal.
A presença coletiva de líderes de direita em peso sinaliza que o banho de sangue não foi acidente:
foi estratégia coordenada para reacender o bolsonarismo
em crise.
Ainda com corpos sendo retirados das favelas, na terça (28), Castro correu para culpar o governo federal em coletiva à imprensa. Classificou a operação como “ação de defesa e não de segurança urbana” e citou as Forças Armadas, alegando ter feito três pedidos de blindados, que teriam sido negados, ignorando que tal solicitação dependeria da assinatura de GLO, sob comando do governo federal. Ele ainda citou e criticou o presidente Lula, nominalmente.
A narrativa de Castro foi clara e inequívoca: usar a mortífera invasão sem planejamento, com 2.500 policiais, como munição contra o Planalto, justamente quando Bolsonaro conta os dias para possíveis prisões e a extrema direita perde eleitorado para um Lula em ascensão.
A orquestração da “armadilha” contra o governo federal
deu sinais imediatos.
Minutos após a coletiva de Castro, deputados do PL
como Gustavo Gayer (GO), Bia Kicis (DF), Sóstenes
Cavalcante (RJ) e Mario Frias (SP) inundaram as redes
com o texto idêntico ‘Lula, o presidente dos traficantes’.
A sincronia não deixa dúvida: o massacre foi o gatilho
de uma operação política maior, com a caravana de
governadores servindo como coro ensaiado para
legitimar a matança e tentar reverter o derretimento
bolsonarista às custas de 121 vidas, por enquanto.
https://revistaforum.com.br/politica/2025/10/29/ida-de-governadores-bolsonaristas-ao-rio-refora-tese-de-ao-politica-de-castro-190880.html
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[ Só falta pedirem ajuda ao Trump
para que as Forças Armadas
Estadunidenses bombardeiem
as Favelas do Rio de Janeiro.]
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marcio gaúcho
As milícias e os traficantes de drogas são muitíssimo mais letais à população do que as polícias. Então, considere-se que houve uma pequena faxina do esgoto. Muito mais ainda há de ser limpado nos próximos meses. Não tenham pena de quem ofende a civilidade. O crime é cruel e deve ser combatido, até com mortes.
Marco Paulo Valeriano de Brito
NÃO SE RESOLVE AS CRISES SOCIAIS COM INTERVENÇÕES E/OU OPERAÇŌES LEVIATÃS, NACIONAIS OU INTERNACIONAIS, MAS COM AÇÕES GOVERNAMENTAIS SISTÊMICAS DE PROMOÇÃO SOCIAL
O Brasil urge de um Projeto de Estado-Nação.
Vão pedir ajuda dos EUA, do Donald Trump ?
O bolsonarismo, e a extrema-direita, podem até torcer!
Isso não vai acontecer.
Esse debate, levado ao campo internacional, não levará a nada, e só interessa à política profissional à serviço das oligarquias do atraso do Brasil.
Lula não pode cair em mais essa armadilha.
O que tem que ser feito nas favelas sabemos há décadas.
Ação Permanente e Sistêmica de Estado e um Projeto de Nação para o Brasil:
– Educação inclusiva;
– Cultura libertadora;
– Saúde Pública Preventiva e Promotora de Bem-Estar;
– Promoção Social e Trabalho;
– E, uma Forte Ação de Construção Habitacional, dentro das próprias favelas (verticais e horizontais), com urbanização, transporte público, entretenimento, esporte e turismo inclusivo.
O Governo Lula III precisa colocar o Governo Federal, como fomentador dessa Política Social Libertadora, que na região metropolitana do Rio de Janeiro será a única fórmula efetiva para sairmos dessa crise econômica e social sistêmica, que nos enterra há décadas, nessa violência epidêmica do crime organizado.
Se essa Reforma de Estado não for feita, a Revolução Popular Brasileira se tornará inevitável.
O que, francamente, me parece estar às portas, e por um rastilho de pólvora, no cerne da população empobrecida no Estado Fluminense e no Brasil.
Sua solidariedade, Benedita da Silva, para com todas as vítimas dessa chacina, somada às suas efetivas ações sociais, na atuação parlamentar popular, credenciam sua fidedignidade às lutas e resistências do povo empobrecido, e vão levá-la, pelo voto popular, em 2026, de volta ao Senado do Brasil.
Marco Paulo Valeriano de Brito
Enfermeiro-Sanitarista, Professor e Gestor Público