Alexandre Aragão: A farra verde-oliva revelada, o ditador está nu

Tempo de leitura: 5 min
Foto: Manifesto Coletivo, via A Terra é Redonda

A farra verde-oliva

O tempo presente vem desnudar o véu da persistente e violenta estrutura escravista brasileira, viva e atual, dispondo de métodos mais sutis de construção de golpes civil-militares híbridos

Por Alexandre Aragão de Albuquerque*, em A Terra é Redonda

Braço forte, mão leve, cara lisa. Em 11 de julho o tenente-coronel do Exército brasileiro, Mauro Cesar Barbosa Cid (Mauro Cid), ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro e filho do general Mauro Cesar Lourena Cid, preso desde maio por ser objeto de oito investigações pelo Supremo Tribunal Federal (STF), apresentou-se fardado para prestar depoimento na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), que apura o atentado golpista de Estado perpetrado no dia 08 de janeiro contra a democracia brasileira.

Esse evento, denominado pelos arruaceiros criminosos de “Festa da Selma”, ocupando e depredando os prédios dos Três Poderes, uma turba coordenada e alimentada ao redor dos quartéis em diversas partes do Brasil, desde o final do pleito de outubro de 2022, demonstrava publicamente o grau de comprometimento daquela força militar com a quadra tenebrosa vigente com a chegada do bolsofascismo ao poder executivo central.

Fardado naquela sessão da CPMI, o tenente-coronel Mauro Cid apresentava-se não como uma pessoa individual, mas como uma pessoa coletiva, um representante da instituição.

Para ajudar na compreensão da enorme assimilação de Jair Bolsonaro no Exército, é preciso olhar para a Academia Militar Agulhas Negras (Aman), principalmente para a turma de 1977.

Se sua reabilitação naquela força terrestre já havia ocorrido exemplarmente na formatura dos cadetes em 2014, ou seja, bem antes das eleições de 2018, esse processo foi coroado com a chegada, ao topo do poder militar, de seus contemporâneos da Aman.

Quando assumiu a presidência do Brasil, quatro dos seus colegas de turma exerciam o posto máximo da carreira: os generais Mauro Cesar Lourena Cid (pai do tenente-coronel Mauro Cid), Carlos Alberto Neiva Barcellos, Paulo Humberto Cesar de Oliveira e Edson Leal Pujol haviam sido promovidos a generais de exército (quatro estrelas).

Edson Leal Pujol, como se sabe, foi nomeado comandante do Exército.

Lourena Cid foi nomeado Chefe do Escritório da Agência Brasileira de Promoção de Exportações (Apex), em Miami – EUA.

Paulo Humberto virou presidente da Postalis, fundo de pensão dos funcionários dos Correios.

E Neiva Barcellos assumiu, em Genebra – Suíça, o posto de conselheiro militar junto à representação do Brasil na Conferência do Desarmamento na ONU.

Mas, além disso, as boas relações dos integrantes da turma da Aman 1977 com o Executivo Federal (Jair Bolsonaro) se estenderam para além do seleto grupo de generais quatro estrelas.

Para ficar num único exemplo, o general de brigada (duas estrelas) da reserva Cláudio Barroso Magno Filho atuou como lobista ativo de mineradoras brasileiras e canadenses com interesses em exploração em áreas indígenas, tendo sido recebido pelo menos dezoito vezes no Planalto. (Cf. VICTOR, Fábio. Poder camuflado, Companhia das Letras).

Visando mensurar a dimensão do fenômeno de cessão de integrantes das Forças Armadas para exercer funções de natureza civil no governo Bolsonaro, entre 2019 e 2022 foram produzidos inúmeros levantamentos.

Coube ao Tribunal de Contas da União (TCU), a pedido do ministro Bruno Dantas, uma dessas investigações, identificando a presença de 6.157 (seis mil, cento e cinquenta) militares exercendo funções civis na administração pública federal em 2020.

Como atesta o pesquisador Fábio Victor, os benefícios, privilégios e agrados dos mais variados a integrantes das Forças Armadas foram um dos fortes sintomas da militarização da gestão pública federal sob o bastão de Bolsonaro, mostrando abertamente que não se tratava apenas de um governo de militares, mas também para militares.

Um dos fortes sinais desta situação pode ser facilmente constatado pela manobra autorizada pelo ministério da Economia de Paulo Guedes, garantindo supersalários para vários militares em altos postos na Esplanada.

Generais palacianos como Augusto Heleno (o pequeno), Braga Netto e Luís Eduardo Ramos começaram a ganhar R$60 mil por mês, acima do teto máximo constitucionalmente permitido equivalente ao vencimento dos ministros do STF (op. cit.).

Voltando um pouco na história, importante relembrar que, na véspera do julgamento do Habeas corpus em 04 de abril de 2018, para garantir liberdade ao então ex-presidente Lula, autorizando-o a concorrer à eleição presidencial daquele ano, o general quatro estrelas, da reserva, Luís Gonzaga Schroeder Lessa, que fora comandante militar do Leste e da Amazônia, rosnou numa entrevista concedida ao jornal golpista O Estado de São Paulo: “Se acontecer [o habeas corpus], aí eu não tenho dúvida de que só resta o recurso à reação armada. Aí é dever da Força Armada restaurar a ordem” (Supremo pode ser indutor da violência. O Estado de S. Paulo, 03 de abril de 2018).

Às 20h39, do mesmo dia 03 de abril, o general três estrelas Otávio Rego Barros (que viria a ser porta-voz da presidência na gestão Bolsonaro), auxiliar direto de Eduardo Villas Bôas, disparou o tuíte, na página oficial do seu superior, a ameaça do então comandante do exército ao Supremo Tribunal Federal: “Asseguro à Nação que o exército brasileiro julga compartilhar o anseio de todos os cidadãos de bem de repúdio à impunidade e de respeito à Constituição, à paz social, à Democracia, bem como se mantém atento às suas missões institucionais”.

Resultado já sabido, no dia seguinte, o STF negou o Habeas corpus ao então ex-presidente Lula.

Jair Bolsonaro chegou ao poder executivo central com sua companhia de militares, a partir do histórico emparedamento do Supremo por generais do exército. O autoritarismo seria o traço desta gestão presidencial.

No dia 02 de janeiro de 2019, na cerimônia de posse de cargo do ministro da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva, o já presidente Bolsonaro discursou: “General Villas Bôas, o que já conversamos morrerá entre nós. O senhor é um dos responsáveis por eu estar aqui”.

Em resposta a Jair Bolsonaro, no dia 11 de janeiro, na transmissão do comando do exército para Pujol, Villas Bôas disse: “A nação brasileira festeja os sentimentos coletivos que se desencadearam a partir da eleição de Bolsonaro”.

Pergunta-se: que sentimentos seriam?

A exacerbação da violência social e estatal, da discriminação, da elevação do autoritarismo, da subserviência ao poder estadunidense, da perda da credibilidade internacional do Brasil, do desmonte e entrega do patrimônio público ao capital privado, da propagação indiscriminada de fake news, do ataque sistemáticos às urnas eletrônicas e aos Tribunais Superiores, do descaso pelas pautas populares, da insensibilidade diante da miséria a que o povo brasileiro esteve submetido durante os quatro anos do governo passado? Este foi o projeto militar bolsonarista?

O tempo presente, depois do retorno à democracia com a reeleição do Presidente Lula em 2022, vem desnudar o véu da persistente e violenta estrutura escravista brasileira, viva e atual, dispondo de métodos mais sutis de construção de golpes civil-militares híbridos, cínicos, como ocorreu em 2016 e aprofundou-se em 2019, com o objetivo de manter a concentração de renda e poder nas mãos de pouquíssimos privilegiados, avessa a qualquer horizonte democrático alicerçado na liberdade e na igualdade substantivas, bem como na justa distribuição dos bens produzidos socialmente.

Mas agora o ditador está nu e precisa ser combatido tenazmente por toda a sociedade democrática.

A nudez do ditador faz lembrar aquele conhecido poema colegial: “Um coleguinha me deu a cola / Eu a distribuí com a tropa / Dos mais argutos aos mais carolas / Todos chafurdaram gatunamente nas pedrarias / A farsa repetindo-se pela histórica e reincidente malandragem da companhia”.

*Alexandre Aragão de Albuquerque é mestre em Políticas públicas e sociedade pela Universidade Estadual do Ceará (UECE).

Leia também:

Ângela Carrato: O Brasil de 2023 precisa se tornar a Argentina de 1985. Aqui, pizza, de novo, não!

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Comentários

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Zé Maria

Então quer dizer que a Micheque terá
o mesmo Advogado do Capitão do
Exército, Ladrão de Jóias e Relógios?

Será que é o Frederick Wassef?

Zé Maria

Só Prá Lembrar

Atuação da Milícia (OrCrim) Bolsonaro vem de longe

“Queiroz e a mulher depositaram R$ 89 mil em cheques na conta de Michelle Bolsonaro
O nome da primeira-dama apareceu nas investigações pela primeira vez
em dezembro de 2018.

O ex-assessor Fabrício Queiroz e a mulher dele, Márcia Aguiar, depositaram
R$ 89 mil em cheques na conta bancária da primeira-dama Michelle Bolsonaro.

O nome da primeira-dama apareceu nas investigações pela primeira vez
em dezembro de 2018.
Quando o relatório do Coaf identificou as movimentações suspeitas
na conta do ex-assessor de Flávio Bolsonaro, então deputado estadual do RJ, mostrou que Fabricio Queiroz tinha feito depósitos em cheque
para Michelle Bolsonaro, que somaram R$ 24 mil.

Na época, o presidente Jair Bolsonaro justificou as transferências.
Disse que havia emprestado dinheiro a Queiroz e que os depósitos
na conta da mulher eram parte do pagamento dessa dívida:
“Não foi por uma, foi por duas vezes que o Queiroz teve dívida comigo
e me pagou com cheques. E não veio para a minha conta esse cheque,
porque simplesmente eu deixei no Rio de Janeiro.
Não estaria na minha conta. E não foram R$ 24 mil; foi R$ 40 mil”.

Mas as movimentações financeiras do ex-assessor Fabricio Queiroz
revelam que os depósitos em cheque na conta de Michelle Bolsonaro
somam um valor maior: R$ 72 mil.

Segundo reportagem, os extratos mostram que a conta da primeira-dama
começou a ser abastecida por Queiroz em 2011.
Ele depositou pelo menos 21 cheques para Michelle Bolsonaro.
Foram três cheques de R$ 3 mil em 2011; seis também de R$ 3 mil em 2012;
e mais três cheques de novo de R$ 3 mil em 2013.
Em 2016, há registros de nove depósitos que somam R$ 36 mil.

Em todos os extratos bancários de Fabricio Queiroz não constam depósitos
de Jair Bolsonaro para a conta do ex-assessor.
Nem mesmo os R$ 40 mil que o presidente afirmou ter emprestado a Queiroz.

O Ministério Público afirma que Queiroz era o operador financeiro do
suposto esquema da rachadinha [CP = Peculato] no gabinete do filho [01]
do presidente na Assembleia Legislativa do Rio, quando Flávio Bolsonaro
era deputado estadual.

No esquema, o parlamentar fica com parte do salário dos assessores.

O MP aponta Flávio Bolsonaro como o líder de uma organização criminosa
e diz que Queiroz seria responsável por receber o dinheiro de outros
assessores e fazer pagamentos para cobrir despesas do chefe.

Foi apurado que, entre 2007 e 2018, os créditos na conta de Fabricio Queiroz
somaram R$ 6,2 milhões.
Desse total, R$ 1,6 milhão são identificados como salários que ele recebeu
como policial militar e assessor na Assembleia Legislativa.
Outros R$ 2 milhões vieram de 483 depósitos de servidores do gabinete
de Flávio Bolsonaro na ALERJ.
Há ainda R$ 900 mil em créditos, em dinheiro, sem a identificação de quem depositou.

A análise dos extratos bancários de Queiroz entre 2011 e 2016, período em
que ele depositou os cheques para a primeira-dama, mostra que os valores
recebidos na conta dele foram aumentando.
Levantamento da reportagem revelou que, em 2011, Queiroz recebeu
R$ 400 mil – R$ 158 mil depositados em dinheiro vivo – e, em 2016, chegou a
R$ 696 mil em depósitos, sendo R$ 223 mil em espécie.

Fabricio Queiroz foi preso no dia 18 de junho em Atibaia, no interior de São Paulo, na casa [de Frederick Wassef] o então advogado da família Bolsonaro.
Vinte e dois dias depois, Queiroz e a mulher dele, Márcia Aguiar – que estava
foragida da Justiça – ganharam o direito de cumprir prisão domiciliar.
Com tornozeleira eletrônica, os dois não podem ir além da varanda do
apartamento na Zona Oeste do Rio.

O Jornal Nacional confirmou as informações da revista, mas apurou que os
repasses de dinheiro para Michelle Bolsonaro são ainda maiores e não foram
feitos apenas por Fabricio Queiroz.

A mulher do ex-assessor de Flávio
também fez depósitos para a
primeira-dama Michelle Bolsonaro.

Márcia Aguiar repassou R$ 17 mil para Michelle Bolsonaro de janeiro a junho
de 2011.

Os depósitos foram feitos em cinco cheques de R$ 3 mil e um de R$ 2 mil.

No total, Queiroz e a mulher dele repassaram R$ 89 mil para Michelle.

[Fonte: G1 | 07/08/2020 21h12]

Zé Maria

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Abraçados no Crime do Furto de Jóias

Capitão do Exército, Jair Bolsonaro, não deixa
Micheque contratar Advogado Diferente do dele.
.
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“Advogado de Michelle [o mesmo de Carla Zambelli]
deixa caso [do furto] das joias após divergências
com defesa de Bolsonaro.”
Em nota, o advogado afirma que deixou a defesa
da ex-primeira-dama no caso das joias sauditas
“em comum acordo com os interesses” de Michelle
Bolsonaro.

Advogados do ex-presidente querem unificar defesa.

Nos bastidores, a defesa do ex-presidente pleiteou
que a defesa dos dois fosse unificada.
A da primeira dama era contra.

A ideia da defesa de Michelle era repetir a estratégia usada
no caso dos cheques que somavam R$ 89 mil depositados
na conta de Michelle Bolsonaro por Fabrício “Queiroz”,
ex-assessor de Flávio Bolsonaro, filho [01] do ex-presidente.

Na época, o já eleito Presidente Bolsonaro praticamente isentou
Michelle de qualquer responsabilidade, ao justificar as transferências
dizendo que havia emprestado o dinheiro a “Queiroz” e que os depósitos
para Michelle correspondiam à devolução do montante.
À época, o ex-presidente negou haver irregularidades no caso.

Os advogados contrários à unificação avaliam que não há outra saída
para proteger Michelle a não ser Bolsonaro assumir que foi ele quem deu
a ordem para a venda das joias recebidas de presente — assim como assumiu no caso dos cheques. Qualquer outro caminho, entendem,
seria um “tiro no pé” no campo judicial e político.

Diferente de Bolsonaro, Michelle está elegível e pode sofrer prejuízo
político eleitoral, se for condenada no caso das joias, por exemplo.

[Informações do Blog da Sadi]
.
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Zé Maria

“Malafaia a Moraes: -Não se atreva a prender Bolsonaro,
não aceitarei, vou me acorrentar na praça dos 3 poderes,
e farei greve de fome até morrer”…
https://twitter.com/BrasilPost13/status/1693106553010758093

Zé Maria

O Pastor MalaCheia disse que não é pra prender Bolsonaro,

porque o ex-Capitão do Exército, ora Inelegível, não mente.

https://twitter.com/i/status/1693029665538015442

Zé Maria

https://i.pinimg.com/originals/53/c0/34/53c034cce3693dd75262731504d2e695.jpg
https://91a0d2558c.clvaw-cdnwnd.com/3c79772e6195bc5898e1615482d50f61/200003655-2eed82eedb/batata-min.webp?ph=91a0d2558c

“PLOC 2” do Governo Militar do ex-Capitão do Exército,
hoje Inelegível e Considerado Ladrão pela Polícia Federal
(Somente no Ano 2020):

R$ 32,7 Milhões: Pizzas e Refrigerantes;
R$ 21,4 Milhões: Iogurte;
R$ 16,5 Milhões: Batatas Fritas;
R$ 16 Milhões: Chocolate;
R$ 15,6 Milhões: Leite Condensado;
R$ 14 Milhões: Molhos Shoyo, Inglês e de Pimenta;
R$ 13,4 Milhões: Barras de Cereal;
R$ 12,4 Milhões: Ervilhas;
R$ 8,8 Milhões: Bombons;
R$ 5 Milhões: Uva em Passa;
R$ 2,5 Milhões: Vinhos;
R$ 2,2 Milhões: Goma de Mascar.

https://www.deverdeclasse.org/l/corrupcao-no-governo-bolsonaro-com-leite-condensado-chicletes-e-batata-frita/
https://www.deverdeclasse.org/l/despesas-de-supermercado-do-governo-bolsonaro-em-2020/
https://www.deverdeclasse.org/l/gasto-milionario-do-governo-bolsonaro-com-cartao-corporativo/
.
.
“No momento em que Lula anuncia novo PAC
para gerar milhões de empregos, editorial
d’O Globo falsifica a história econômica
do Brasil para pressionar contra investimentos
públicos.

Nenhum governo reduziu tanto a dívida pública
quanto os de Lula e Dilma.

Lula recebeu o país com dívida líquida de 59,93%
do PIB.

Quando veio o golpe contra Dilma, ela estava
em 38,87%, depois de ter caído a 30%.

A explosão veio com Temer e Bolsonaro,
que entregou dívida líquida de 57,6% do PIB.

Se preferirem trabalhar com dívida bruta,
a trajetória é semelhante.
São dados do Banco Central ‘autônomo’,
que O Globo poderia consultar antes de,
com seus preconceitos políticos e
econômicos, criticar Lula.

É essa visão neoliberal que estava destruindo
o país e dando sofrimento ao povo”

GLEISI HOFFMAN
Deputada Federal pelo Paraná / Brasil
Presidente Nacional do Partido dos Trabalhadores
https://twitter.com/Gleisi/status/1693316189865333092
.
.
PAC 3 [*] do GOVERNO LULA
Investimentos em Infraestrutura do Novo PAC
por Região do Brasil e Unidade da Federação:

REGIÕES DO BRASIL
Centro-Oeste: R$ 251,6 bilhões
Norte: R$ 293,7 bilhões
Nordeste: R$ 700,4 bilhões
Sudeste: R$ 760 bilhões
Sul: R$ 231,1 bilhões

REGIÃO CENTRO-OESTE
+ Distrito Federal: R$ 47,8 bilhões
+ Goiás: R$ 98,5 bilhões
+ Mato Grosso: R$ 60,6 bilhões
+ Mato Grosso do Sul: R$ 44,7 bilhões
Total Centro-Oeste: R$ 251,6 bilhões

REGIÃO NORTE
+ Acre: R$ 26,6 bilhões
+ Amapá: R$ 28,6 bilhões
+ Amazonas: R$ 47,2 bilhões
+ Pará: R$ 75,2 bilhões
+ Rondônia: R$ 29,6 bilhões
+ Roraima: R$ 28,6 bilhões
+ Tocantins: R$ 57,9 bilhões
Total Norte: R$ 293,7 bilhões

REGIÃO NORDESTE
+ Alagoas: R$ 47 bilhões
+ Bahia: R$ 119,4 bilhões
+ Ceará: R$ 73,2 bilhões
+ Maranhão: R$ 93,9 bilhões
+ Paraíba: R$ 36,8 bilhões
+ Pernambuco: R$ 91,9 bilhões
+ Piauí: R$ 56,5 bilhões
+ Rio Grande do Norte: R$ 45,1 bilhões
+ Sergipe: R$ 136,6 bilhões
Total Nordeste: R$ 700,4 bilhões

REGIÃO SUDESTE
+ Espírito Santo: R$ 65,9 bilhões
+ Minas Gerais: R$ 171,9 bilhões
+ Rio de Janeiro: R$ 342,6 bilhões
+ São Paulo: R$ 179,6 bilhões
Total Sudeste: R$ 760 bilhões

REGIÃO SUL
+ Paraná: R$ 107,2 bilhões
+ Rio Grande do Sul: R$ 75,6 bilhões
+ Santa Catarina: R$ 48,3 bilhões
Total Sul: R$ 231,1 bilhões

https://twitter.com/LulaOficial/status/1692224750183924063
.
.
[Nota:
O PAC 3 é para, em primeiro lugar, concluir as Obras dos PACs 1 e 2
que os (des)governos de Temer (MDB) e Bolsonaro (PL) paralisaram]
.
.

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