Dilma manifesta incondicional solidariedade a Cristina: “Vítima de mais um ato brutal de lawfare”

Tempo de leitura: < 1 min
Dilma e Cristina na 48ª Cúpula dos Chefes de Estado do Mercosul e Estados Associados, em julho de 2015, no Brasil. Foto: Wilsom Dias/ Agência Brasil

Da Redação

Numa sequência de quatro tuítes postados na manhã desta terça-feira, 23-08, a ex-presidenta Dilma Rousseff manifestou total solidariedade à vice-presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, vítima de ato brutal de lawfare e de perseguição política.

Segue a íntegra da mensagem de Dilma Rousseff@dilmabr

“Manifesto minha mais incondicional solidariedade à vice-presidenta da Argentina e presidenta do Senado deste país irmão, @CFKArgentina. Cristina Kirckner é vítima de mais um ato brutal de lawfare e de perseguição política.

A líder popular argentina está sendo acusada pelo MP por supostas irregularidades que teriam ocorrido há mais de 15 anos e que jamais foram provadas. Seu direito à defesa foi violado, com o abusivo acréscimo de acusações que nunca haviam sido feitas.

Até hoje, tantos anos depois, nenhum tribunal do país considerou válida qualquer acusação contra Cristina. Trata-se de pura perseguição judicial e midiática. É o método que a extrema direita adota no continente para interditar líderes que vivem no coração do povo.

Receba meu apoio e meu carinho, companheira Cristina Kirchner. O povo argentino e o povo latino americano estarão ao seu lado e confio que a corte suprema do seu país não acolherá caso tão escandaloso de abuso judicial.

Leia também:

Jair de Souza: A emocionante e calorosa volta por cima de Dilma no Vale do Anhangabaú; vídeos


Siga-nos no


Comentários

Clique aqui para ler e comentar

Zé Maria

Anotem aí:

Em breve, esse Promotor Argentino será Ministro
e depois Candidato a Senador por algum Partido.

    Zé Maria

    Não é Adivinhação, não.
    Basta Ler a Ficha Corrida
    do Moro e do Dallanhól
    para saber quem é esse
    Promotor Argentino de
    Extrema-Direita movido
    a Clarin e por toda a SIP.

Deixe seu comentário

Leia também