Líder do PT: É forte a suspeita de caixa 2 no caso do assessor de Covas

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Welber (de cinza) e Covas (camisa branca) em entrevista em junho. (Foto: Reprodução/Instagram)

por Conceição Lemes

Deputados da bancada do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) protocolaram no Conselho de Ética da Casa uma representação (na íntegra, abaixo) contra o deputado estadual Bruno Covas (PSDB).

Eles pedem ao parlamentar que esclareça as suas ligações com Mario Welber, detido  pela Polícia Federal em Congonhas, quando embarcava para São José do Rio Preto (SP), em 27 de setembro..

Welber, que nas redes sociais se apresenta como assessor de Bruno Covas, foi flagrado pelo raio X do aeroporto. Ele carregava na mala R$ 102 mil em dinheiro vivo, além de 16 cheques assinados em branco pelo deputado tucano.

“A história apresentada pelo assessor de que o dinheiro vivo era para comprar um carro “, afirma ao Viomundo o deputado estadual João Paulo Rillo, líder da bancada do PT na Alesp. No dia, ele não explicou à PF a origem do dinheiro.

“É forte a suspeita de caixa 2 de campanha de Covas”, salienta Rillo.  “Um único assessor flagrado com R$ 102 reais em dinheiro vivo e 16 cheques da campanha oficial é uma denúncia grave”

Os petistas pedem que Covas seja convocado para esclarecer o caso. Pedem também acesso aos autos do inquérito aberto pela PF.

Para entender o caso, leia: Assessor de tucano detido com 102 mil em dinheiro vivo

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Representação do PT contra Bruno Covas.pdf 

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