CUT diz que medidas anunciadas por Temer retomam política da ditadura

Tempo de leitura: 2 min

meirelles, skaf e Temer

Medidas anunciadas por Temer são um estelionato golpista, diz a CUT

Confiscam direitos dos trabalhadores

enviado pela assessoria de imprensa da CUT Nacional 

As medidas econômicas anunciadas nesta terça-feira (24) pelo governo interino do vice-presidente Michel Temer evidenciam que os golpistas estão colocando em prática as propostas que os empresários e o sistema financeiro exigiram como condição para financiar o golpe.

Junto com a equipe da Fazenda, Temer anunciou o fim do Fundo Soberano, teto do crescimento das despesas, entre elas, saúde, educação, moradia e agricultura familiar, o que vai contribuir para aumentar a recessão e o desemprego; revisão do regime de partilha do pré-sal e descapitalização do BNDES, entre outras medidas, que representam um ataque direto as conquistas e os direitos da classe trabalhadora brasileira.

Para a CUT, Temer está tirando os benefícios conquistados nos governos Lula e Dilma e também na Constituição de 1988.

As medidas representam um retrocesso de três décadas, voltando à política de direitos sociais da ditadura militar. Mais uma vez os trabalhadores é que vão pagar a conta de um dos ajustes fiscais mais perversos dos últimos anos.

Temer se uniu aos mais retrógrados setores da sociedade para implantar um programa neoliberal rejeitado nas urnas. Temer representa um projeto de quem não tem compromisso com a classe trabalhadora, não respeita os aposentados muito menos a população de baixa renda.

Uma das propostas é desvincular o piso dos benefícios da previdência do salário mínimo, reduzindo o poder de compra dos aposentados, que poderão receber menos de um salário mínimo por mês.

Medidas como as que o Temer anunciou hoje foram derrotadas pelo povo em quatro eleições seguidas – desde 2002. Só um governo interino, golpista e ilegítimo pode apresentar propostas tão perversas contra a classe trabalhadora.

Conclamamos a sociedade, principalmente os trabalhadores do campo e da cidade, a ir às ruas e protestar contra esse estelionato golpista. Todas as formas de resistência são possíveis, democráticas e necessárias, desde grandes manifestações de aposentados a atos nos locais de trabalho, paralisações parciais e também a greve geral.

Executiva nacional da CUT


Siga-nos no


Comentários

Clique aqui para ler e comentar

fatima costa

Parabens mesmo coxinhas alunos (as)ou concluintes das escolas estaduais metodos alkimistas frenquentou passou vao para ete di scafi ou teceirizados

FrancoAtirador

.
.
O Plano Surreal

O PEÃO DA FAZENDA FRIBOI ESTÁ PARA TEMER,

ASSIM COMO O FHC ESTEVE PARA O ITAMAR:

MEIRELLES QUER O LUGAR DE LULA

Por Hugo Studart, jornalista e historiador, em: http://studart.blog.br

No perfil abaixo, resultado de uma conversa que mantive com Meirelles

no dia em que ele chegou a Brasília para assumir o Banco Central, 18 DEZ 2002,

ele avisa de onde veio, o que pretende fazer no BC e aonde quer chegar:

a Presidência da República.

Naquela época ninguém acreditou. Melhor levar Meirelles a sério…

Ele está conquistando um lugar singular
na cena brasileira, onde ninguém ousara imaginar.

Nada a ver com a já conhecida história de Henrique Meirelles
ter sido até julho o poderoso presidente mundial do FleetBoston —
mas sim com a iminência de um homem com credibilidade do mercado,
ambição política e rara sedução eleitoral estar construindo um poder paralelo no Brasil.

“Todo brasileiro com um mínimo de dever cívico
ambiciona a Presidência da República”,
confidenciou.

Vale à pena acompanhar de perto a trajetória desse fenômeno,
o primeiro brasileiro que poderá se tornar, de fato e de direito,
o Guardião do Dinheiro do Povo.

“O bem público, por excelência, é a moeda nacional”,
afirma, em tom religioso, Henrique Meirelles.

Meirelles veste-se sempre com ternos sóbrios e bem cortados.

Os poucos cabelos laterais, estão sempre aparados. Usa pouquíssimos anglicismos.

No Brasil, toma o cuidado de se referir
ao seu antigo empregador [BankBoston]
como “Banco de Boston”, em português.

Em Nova York, é habitué do Le Cirque,
o Restaurante dos Donos do Mundo.

Chegou a ser um dos mais populares
membros da corte de Bill Clinton.

Meirelles foi solteirão convicto até dois anos atrás,
quando conheceu Eva Missine. psiquiatra adepta dos pensamentos de Jung.

Um das razões do sucesso de Meirelles no mercado financeiro norte-americano
é seu jeito didático de explicar as vicissitudes da economia brasileira.
Ele adora usar metáforas para traduzir o Brasil para os financistas e o economês para os brasileiros.
Foi assim que em 1989 conquistou o coração de Aloízio Mercadante,
quando presidia a Câmara Americana de Comércio
e decidiu convidar o candidato Lula a expor suas idéias.

Em 1994, Meirelles e Mercadante sentaram-se para imaginar, juntos,
algum projeto social que pudesse ser tocado por empresários e PT.
Criaram a Fundação Travessia, que ajuda crianças de rua.
Meirelles foi o primeiro presidente da fundação.
E o deputado Ricardo Berzoini seu primeiro diretor-executivo.

Mercadante e José Dirceu bancaram, juntos, a indicação de Meirelles para o Banco Central.
O banqueiro conheceu Dirceu em 1967, quando era militante de base da esquerda católica.
Chegou a presidir o Centro Acadêmico da Politécnica em SP.
“Mas jamais fui marxista”, ressalva.

Quanto a Antônio Palocci, os dois só se conheceram depois do convite,
em um jantar na embaixada brasileira em Washington.
Foi amor à primeira vista.
.
.
15 histórias sobre o passado que ajudam a entender Henrique Meirelles no presente.

1) Henrique Meirelles aposentou-se do BankBoston com rendimentos de US$ 1,5 milhão ao ano.
O que ganha com aplicações no mercado financeiro, é um segredo que guarda a sete chaves.
Mas estima-se que, até deixar o banco, em fins de julho, tivesse rendimentos, em bônus e comissões, no patamar de US$ 15 milhões anuais.

Ele ganhou ainda US$ 110 milhões em ações do FleetBoston.

Um amigo próximo calcula que seu patrimônio acumulado
chegue perto de US$ 300 milhões –
e que está prestes a romper a barreira
do seu primeiro R$ 1 bilhão.

2) As relações entre Meirelles e o PT são mais profundas
e antigas do que supõe a ala ortodoxa do partido.
Ele e Lula se conheceram em 1989, na primeira campanha presidencial de Lula.
À época presidente do BankBoston no Brasil, Meirelles também comandava a Câmara Americana de Comércio. Lula gosta de lembrar que foi ele quem bancou o único encontro que manteve naquele pleito com as multinacionais. A partir desse episódio, Meirelles passou a ter entre seus bons amigos o economista Aloizio Mercadante.

3) Foram os dois que imaginaram, juntos, em 1994, a Fundação Travessia, na qual empresários ajudam crianças de rua.
Meirelles foi o primeiro presidente da ONG; o deputado Ricardo Berzoíni,
foi seu primeiro diretor-executivo.
Outro petista com quem o banqueiro tem afinidades é José Dirceu.
Conheceram-se em 1967, quando Meirelles, estudante de engenharia,
presidia o diretório acadêmico da Politécnica, da USP.
“Mas jamais fui marxista”, ressalva.
Dirceu era presidente da União Estadual dos Estudantes,
Meirelles era um simples militante de base.
Os dois se reencontraram em março deste ano,
na presença de Mercadante.
Dirceu não se lembrava de Meirelles –
foi o banqueiro quem lhe refrescou a memória.

4) Meirelles chegou ao Banco Central indicado por Dirceu e Mercadante.
Antônio Palocci já havia fracassado em três convites.
Meirelles foi a quarta opção. Um forte lobby de petistas de Goiás correu a seu favor.
O tesoureiro do partido, Delúbio Soares, pessoa da absoluta confiança de Lula,
mobilizou o prefeito de Goiânia, Pedro Wilson, para que entregassem
ao presidente eleito uma entrevista de Meirelles a um jornal local na qual garantia:
“Eu sei como baixar os juros”.
Meirelles e Palocci só se conheceram no dia do convite,
em um jantar na embaixada brasileira em Washington.
Tanto os petistas quantos os assessores de Meirelles
garantem que a afinidade pessoal entre eles foi total e instantânea.

5) Meirelles foi o principal executivo do BankBoston por quatro anos,
de 1996 até outubro de 1999, quando houve a fusão com o Fleet.
Tinha o cargo de presidente mundial
e a função de COO (Chief Operational Officer).
Acima dele, só o CEO Chad Gifford.
No FleetBoston, cresceu em volume de dinheiro
a ser administrado mas caiu na hierarquia.
O chefão, o CEO, passou a ser Terry Murray, egresso do Fleet.
Seus antigos poderes foram divididos em duas bandas, varejo e atacado.
Meirelles passou a ser o COO do atacado nos EUA
e de todos negócios no resto do mundo.
Comandava 60% das operações, ativos de US$ 220 bilhões,
segundo seus próprios cálculos.
Tinha o cargo de presidente do FleetBoston Global Bank.

6) Parte do mercado atribui sua saída do FleetBoston a uma derrapada monumental na Argentina.
Meirelles apostou as fichas no mercado da América Latina.
O banco teve US$ 800 milhões de prejuízo com a quebra da Argentina, há um ano.
Ele foi substituído por Eugene McQuaid,
um executivo que está com a missão de reerguer as operações.
A verdade é que Meirelles vinha preparando sua saída
um ano antes da crise Argentina, desde fins de 2000.
Ainda hoje, seis meses depois de se aposentar,
o banco lhe dá todo o suporte de assessores e infra-estrutura no Brasil.

7) Uma das idéias era fundar uma ONG no Brasil.
Sua primeira opção, contudo, era a política.
Primeiro conversou com Michel Temer, presidente do PMDB.
Chegou a cogitar disputar as prévias do partido com Itamar Franco.
No caminho, foi convidado por Ronaldo Caiado, fundador da UDR,
para disputar o governo de Goiás pelo PFL [hoje DEM].
Visitou César Maia [hoje no DEM], prefeito do Rio, flertou com o PTB,

mas numa conversa com Fernando Henrique Cardoso,
no Palácio do Planalto, decidiu-se pelo PSDB.

Sua primeira idéia era o Senado; teve que se conformar com a Câmara.

8) O melhor amigo de Meirelles nos EUA é um brasileiro com perfil
e sucesso internacional muito semelhante ao seu: Alan Belda,
presidente mundial da Alcoa, cargo que passou a ocupar quando George Bush
convocou seu antecessor, Paul O´Niel, para ser o secretário do Tesouro dos EUA.
Meirelles também abriu acesso à cúpula das finanças mundiais.
No governo de Bill Clinton, passou a manter relações pessoais o primeiro escalão de Washington.
Chamou a atenção da Casa Branca o fato de Meirelles
ser o primeiro estrangeiro a presidir um banco americano.
Quando o então secretário de Estado, Warren Christopher, veio ao Brasil,
ele o convenceu a visitar uma agência BankBoston em São Paulo.

9) Outro que ele cativou foi o banqueiro Robert McNamara,
ex-secretário de Defesa de John Kennedy e Lindon Johnson,
e ex-presidente do Banco Mundial.
Certa vez, um pouco antes de retornar ao Brasil,
Meirelles levou um conhecido brasileiro para almoçar
no restaurante Le Cirque, em Nova York,
o predileto dos poderosos americanos.
McNamara o avistou, abriu os braços
e gritou para que todos ouvissem:
“Hei, Renrick, my friend!”.

10) Ele mantém relações com seis universidades da costa leste.Em Harvard, Boston,
é membro do Comitê de Conselheiros da Iniciativa de Políticas Corporativas.
Também conselheiro do reitor da John F. Kennedy Scholl of Government, de Harvard.
No MIT, em Cambrigde, tem o mesmo cargo de conselheiro do reitor.
Na Boston College, é membro do Conselho de Administração.
Na George Washington University, na capital, é conselheiro do Centro de Estudos Latino Americanos.
É chamado a dar conselhos –e, principalmente, a dar contribuições e bolsas de estudos.
Isso é uma tradição nos EUA. Meirelles também fez parte do Conselho de Administração de uma série de empresas ligadas ao BostonBank ou o Fleet.
Entre 1998 e julho último, por exemplo, era conselheiro da Raytheon,
empresa que venceu a concorrência do SIVAM em 1994.
O banco é acionista da indústria.

11) Por exigência do board do BankBoston, ele só pode circular pelo Brasil com cinco seguranças.
Terá que mudar o esquema ao chegar ao governo brasileiro.
Em Boston, morava sozinho em uma mansão vitoriana,
guarnecida por nove empregados –tudo pago pelo banco.
Já abriu a intimidade da mansão para a revista Caras.
Em 2001, comprou por U$ 5 milhões
uma cobertura na Quinta Avenida, Manhattan,
de frente para o Central Park.
Acertou então com o board do FleetBoston fixar base em Nova York.
Argumentou que, desta forma, estaria mais perto
dos Mercados Financeiros [de Wall Street].
Passou a visitar a sede em Boston uma ou duas vezes semana –
e passava a maior parte do tempo visitando os 32 países sob sua responsabilidade. Também possui uma cobertura na avenida Vieira Souto,
de frente para o mar de Ipanema, Rio.
No início deste ano comprou uma cobertura em Goiânia,
no melhor bairro, Setor Oeste. É hoje sua residência principal,
onde pretende passar este Natal e o Ano Novo.

12) Ali, desde o início dos anos 90 vinha recebendo cerca de 100 amigos
para o Reveillon na cobertura da Vieira Souto.
Também vem promovendo há 10 anos grandes festas anuais
em seu aniversário, 30 de agosto.
A deste ano, para 250 convivas, foi no restaurante O Leopoldo, São Paulo.
Ele cultiva uma turma de 20 amigos desde os tempos de adolescente no Liceu de Goiânia,
entre eles, Ovídio de Angelis, o atual ministro do Desenvolvimento Urbano,
e Servito Menezes, secretário da Cidadania de Goiás.
Insiste em reuni-los todos os anos, convida-os para suas festas, escala assessores
para organizar reuniões em Goiânia.
Há sete anos, também vem participando em julho de uma reunião da família
em Anápolis, há 40 quilômetros de Goiânia.
Entre as nove tias vivas, irmãos, primos e sobrinhos, aparecem cerca de 150 familiares.
Na festa de 1999, ele chegou de helicóptero,
deixou que os parentes dessem voltas na aeronave,
ficou duas horas na festa e seguiu para Singapura.
Seus pais ainda estão vivos, ambos com 93 anos.
Diva, a mãe, foi estilista de vestidos de noiva.
Mora em São Paulo, onde ainda frequenta aulas de inglês e de pintura.
Hegezypo, o pai, era advogado do Banco do Estado de Goiás.
Trabalhou no banco até os 91.

13) Há quase duas décadas que Meireles se apresenta como um banqueiro
com interesses públicos. Foi ele quem criou, por exemplo, o movimento Viva o Centro,
para restaurar o bairro paulistano.
Em 1962, quando aos 17 anos foi eleito presidente
do Grêmio Acadêmico do Lyceu de Goiânia, já anunciava:
“Vou ser governador de Goiás”, dizia.
“E depois presidente da República”.
Entrou para a Juventude Estudantil Católica.
Sua visão estava mais para as obras assistenciais
do que para revolução armada.
No ano seguinte fundou a Confederação dos Estudantes Goianos.
Fez questão de incluir nos estatutos que a entidade tinha
por função cuidar das pessoas carentes.
A esquerda marxista, organizada no Partido Comunista Brasileiro,
lhe fez forte oposição.

14) Henrique Meirelles manteve-se solteiro até os 55 anos. Namoradas?
Sua prima Maria Helena de algumas, todas rápidas, nenhuma atriz ou modelo.
“Ele é um workaholic”.
Há dois anos casou-se com a psiquiatra Eva Missine, divorciada, dois filhos. Normalmente dorme cinco horas por noite –deita-se à 1h da madrugada
e se levanta às 6h da manhã. Na campanha, marcava compromissos até 2h da madrugada.
Na semana passada, iniciou uma entrevista coletiva à meia-noite,
após a sabatina de quase seis horas no Senado. Estava inteiro.
Respondeu a todas as perguntas pacientemente,
até que os jornalistas exaustos não tivessem mais nada para perguntar.

15) Henrique Meirelles está uma década construindo meticulosamente sua imagem pública.
Joga sempre a longo prazo.
Quando tomou posse como presidente mundial do BankBoston, em 1996,
convidou jornalistas dos principais veículos do Brasil
para conhecer de perto seu trabalho em Boston.
Há um ano, na iminência de entrar para a política,
voltou a convidar jornalistas para conhecer seu trabalho em Nova York.
Os mais importantes, levou para almoçar no Le Cirque.
Repetiu a dose em julho, quando recebeu em Miami o título
de “Homem do Ano” da Câmara de Comércio da Flórida.
Em campanha, seis veículos estrangeiros,
como o Financial Times e o Herald Tribune,
enviaram jornalistas para Goiás.

Vamos para cima

Acorda frente Brasil popular, CUT e etc!!!

Vamos para cima

Vamos para as ruas, dia nacional contra a omissão e participação do STF no golpe!!!

Vamos para cima

Eu acho é pouco!

lulipe

Se a CUT tá contra é sinal que o Presidente tá no caminho certo.

    Orivaldo Guimarães de Paula Filho

    Se o mercado apóia é ruim para o Brasil e para o Povo Brasileiro!!!
    Golpistas não passarão!

FrancoAtirador

.
.
Com Manifestações de Rua e Arte Popular
Protesto “Fora Temer! Cunha na Cadeia!”
Esquenta a Noite Gelada de Porto Alegre.

(http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/Geral/2016/05/588012/Acompanhe-protesto-contra-governo-Temer)
.
.

le

Parabens COXINHAS FIESPEIRO!Mas nao aos coxinhas podres de ricos, mas aqueles COXINHAS FIESPEIRO, que todo santo dia bem de madrugada pegam o metro superfaturado lotado ate a
“tampa” para chegar ao trabalho e receber uma miseria, uma esmola daqueles que querem roubar seus direitos. PARABENS! Estao com saudade dos bons tempos, onde compravamos os RESTOS dos ricos? Aquele colchao velho rasgado imundo, cagado e mijado!Aquela geladeira velha e obsoleta, a tv com varios anos de uso pronta para dar defeito. Roupas e sapatos surrados e quase podres! PARABENS! OS BONS TEMPOS VOLTARAM!

Deixe seu comentário

Leia também