Estudo desmente Samarco/BHP/Vale: Há risco de contaminação dos atingidos pelos rejeitos do crime de Mariana; veja como foi a coletiva

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Da Caritas Brasileira Regional Minas Gerais

A pesquisadora Dulce Maria Pereira, professora da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) apresenta a pesquisa sobre contaminação “Diagnóstico Socioambiental de Mariana”, que contraria as afirmações da Fundação Renova de que o rejeito depositado nas localidades atingidas é um material que não apresenta riscos ou contaminação.

O estudo conclui que as localidades estudadas se enquadram em “perigo urgente para a Saúde Pública” por apresentar riscos às populações expostas aos contaminantes através da ingestão, inalação ou absorção pela pele das partículas de solo e da poeira domiciliar contaminadas.

Participam da coletiva Simone Silva, atingida de Barra Longa e militante do Movimento dos Atingidos por Barragens-MAB; Mirella Lino, atingida da comunidade Ponte do Gama, em Mariana, e estudante da UFOP; Marino D’Angelo, atingido da comunidade Paracatu de Baixo e integrante da Comissão de Atingidos pelo Rompimento da Barragem de Fundão em Mariana (CABF); Helder Magno da Silva, procurador da República de Minas Gerai; Lineu Vianna de Oliveira Ribeiro, engenheiro agrônomo


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