Fátima Oliveira: Gente, vamos descobrir de onde está saindo isso

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Fátima Oliveira recebeu o texto abaixo por e-mail, ficou estarrecida e fez o pedido que está no título: Gente, vamos descobrir de onde está saindo isso:

O exército secreto de Dilma

Que papo é esse? Esta mulher nunca “cuidou” da própria casa. Quer “cuidar” de um país? Lulla pai dos pobres, Dilma mãe dos pobres ?!

Que negócio é esse de “herança”, de “cuidar do povo”? Que negócio é este de “mulher” que “vai cuidar”? Dilma Rousseff(PT) não tem nenhum mérito para se arvorar em ser a mãe dos brasileiros e babá do povo.

Como mulher e como mãe, com todo o respeito, afinal de contas é ela quem está explorando esta condição que não tem a mínima importância, abrindo espaço para ser contestada quanto a este aspecto irrelevante, a candidata é um fracasso absoluto.

Sempre viveu longe da única filha.

Seus dois casamentos foram um fracasso, tanto é que terminaram. Nunca cuidou de uma casa, de um lar, de “um cantinho um violão, este amor, uma canção”.

Onde uma foto de véu e grinalda? Onde uma foto de batizado? Onde uma foto de namoro? Onde uma foto de festinha de criança? Onde um único gesto de “maternidade”* ou de “matrimônio”?

Sua capacidade de relacionamento é tida e havida como um problema, pois a sua fama é de ser intratávell, intragável, estúpida, mal educada com os subordinados.

Onde o marido? Onde o amante? Onde o macho?

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Esta Dilma que quer realçar seu “lado mulher”, que não é relevante para o exercício do cargo,  é apenas um truque marqueteiro, simplesmente não existe.

Sua mudança de visual, *na tentativa de feminilizar a sua figura tosca e bruta, é uma mistura de botox com chapinha, é resultado de manipulação exercida por uma equipe de transformação paga a peso de ouro, que trabalha em cima de um layout de avatar de presidente, superficial e forçado.

Como mulher, como “mãe que cuida”, com todo o respeito, Dilma é um embuste, um truque, uma pegadinha. Ela não tem as credenciais mínimas como mãe, como esposa, como companheira fora do partido e da guerrilha, como mulher.

Que se “venda” como gestora, administradora, executiva, burocrata, o que quer que seja.

Como a “mão que cuida” está mais para a “mão que balança o berço”.

Muito mais do que a vida terrorista, a vida assaltante de bancos, a vida falsificada da Unicamp, está este buraco negro de personalidade, percebido sutil e profundamente pelas mulheres brasileiras que a rejeitam como candidata pois, no campo do universo feminino, não são admitidas mentiras e falsificações.

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