Maria Fernanda Arruda: Roda Viva, espetáculo pavoroso e fascinante; veja

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por Maria Fernanda Arruda, no Facebook

O “Roda Viva” não foi um programa de entrevista.

Sim, a fala lúcida e absolutamente tranquila de Marco Aurélio de Melo, infelizmente interrompida de tempos em tempos pelos ataques apopléticos de José Nêumanne Pinto e os equívocos de um grupo de jovens analfabetos funcionais que se imaginam jornalistas.

Foi um espetáculo pavoroso e fascinante o programa desta segunda.

Pavoroso pela parcialidade estridente e reacionária dos entrevistadores, a começar por José Nêumanne Pinto, que parecia à beira de um ataque apoplético.

Babava, vociferava, perguntava e respondia, tremia, interrompia os colegas e o entrevistado a todo momento, em suma, um horror.

Fascinante pela postura clara, didática, eloquente e serena de Marco Aurélio Mello.

Num país imerso em sombras, Mello é hoje um dos raros focos de luz e de razão.

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