Barbosa manda prender João Paulo Cunha; “pode muito, não pode tudo”

Tempo de leitura: 8 min

Foto Agência Brasil

4/2/2014 às 15h45 (Atualizado em 4/2/2014 às 16h39)

Barbosa manda prender deputado João Paulo Cunha

Mandado de prisão do petista foi assinado pelo presidente do STF na tarde desta terça-feira

Do R7

O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) e relator do processo do mensalão, ministro Joaquim Barbosa, assinou no início da tarde desta terça-feira (3) o mandado de prisão contra o deputado federal e ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha (PT-SP).

Antes de sair de férias no início do ano, Barbosa rejeitou os recursos do deputado e encerrou seu processo. No entanto, o ministro do Supremo não assinou o mandado de prisão contra o parlamentar.

Os ministros que ocuparam o cargo de presidente durante o recesso judiciário — Cármen Lúcia e Ricardo Lewandowski — entenderam que cabia a Barbosa assinar o documento.

Segundo a assessoria de imprensa do deputado, ele ainda não recebeu o mandado de prisão e deve ir para a Câmara dos Deputados cumprir expediente normalmente. Por telefone, a assessoria informou que Cunha só vai se entregar depois que receber o documento.

O petista almoçou, na última segunda-feira (3), com militantes do partido que estão acampados ao lado do Supremo e, na ocasião, disse que não estava preparado para ir para a prisão.

— Preparado ninguém pode falar que está, mas quem tem a consciência tranquila certamente dormirá bem.

No acampamento, ele almoçou salada de tomate, arroz, feijão e carne com batatas e tirou fotos ao lado de militantes.

*****

CARTA ABERTA DE JOÃO PAULO CUNHA A JOAQUIM BARBOSA

Na Folha, via Vermelho

Caro ministro Joaquim Barbosa, há poucos dias, em entrevista, o senhor ficou irritado porque a imprensa publicou a minha opinião sobre o julgamento da Ação Penal 470 e afirmou que não conversa com réu, porque a este só caberia o ostracismo.

Gostaria de iniciar este diálogo lembrando-lhe da recente afirmação do ex-ministro Eros Grau, do Supremo Tribunal Federal: “O Judiciário tende a converter-se em um produtor de insegurança” e que “o que hoje se passa nos tribunais superiores é de arrepiar”. Ele tem razão. E o julgamento da Ação Penal 470, da qual V.Exa. é relator, evidencia as limitações da Justiça brasileira.

Nos minutos finais do expediente do último dia 6 de janeiro, o senhor decretou a minha prisão e o cumprimento parcial da sentença, fatiando o transitado e julgado do meu caso. Imediatamente convocou a imprensa e anunciou o feito. Desconsiderando normas processuais, não oficializou a Câmara dos Deputados, não providenciou a carta de sentença para a Vara de Execuções Penais, não assinou o mandato de prisão e saiu de férias. Naquele dia e nos subsequentes, a imprensa repercutiu o caso, expondo-me à execração.

Como formalmente vivemos em um estado democrático de direito, que garante o diálogo entre o juiz e o réu, posso questionar-lhe. O caso era urgente? Por que então não providenciou os trâmites jurídicos exigidos e não assinou o mandato de prisão? Não era urgente? Por que então decretou a prisão de afogadilho e anunciou para a imprensa?

Caro ministro, o senhor pode muito, mas não pode tudo. Pode cometer a injustiça de me condenar, mas não pode me amordaçar, pois nem a ditadura militar me calou. O senhor me condenou sem me dirigir uma pergunta. Desconsiderou meu passado honrado, sem nenhum processo em mais de 30 anos como parlamentar.

Moro na periferia de Osasco há 50 anos. Trabalho desde a infância e tenho minhas mãos limpas. Assumi meu compromisso com os pobres a partir da dura realidade da vida. Não fiz da fortuna minha razão de existir, e as humilhações não me abatem, pois tatuei na alma o lema de dom Pedro Casaldáliga: “Minhas causas valem mais do que minha vida”.

O senhor me condenou por peculato e não definiu onde, como e quanto desviei. Anexei ao processo a execução total do contrato de publicidade da Câmara, provando a lisura dos gastos. O senhor deve essa explicação e não conseguirá provar nada, porque jamais pratiquei desvio de recursos públicos. Condenou-me por lavagem de dinheiro sem fundamentação fática e jurídica. Condenou-me por corrupção passiva com base em ato administrativo que assinei (como meu antecessor) por dever de ofício.

Por que me condenou contra as provas documentais e testemunhais que atestam minha inocência? Esclareça por que não aceitou os relatórios oficiais do Tribunal de Contas da União, da auditoria interna da Câmara dos Deputados e da perícia da Polícia Federal. Todos confirmaram que a licitação e a execução do contrato ocorreram em consonância com a legislação.

Desafio-lhe a provar que alguma votação tenha ocorrido na base da compra de votos. As reformas tributária e previdenciária foram aprovadas após amplo debate e acordo, envolvendo a oposição, que por isso em boa parte votou a favor.

Um Judiciário autoritário e prepotente afronta o regime democrático. Um ministro do STF deve guardar recato, não disputar a opinião pública e fazer política. Deve ter postura isenta.

Despeço-me, senhor ministro, deixando um abraço de paz, pois não nutro rancor, apesar de estar convicto – e a história haverá de provar – que o julgamento da Ação Penal 470 desprezou leis, fatos e provas. Como sou inocente, dormirei em paz, nem que seja injustamente preso.

*****

Confiram abaixo algumas das respostas que integram a revista “Verdade – Nada mais do que a verdade sobre a Ação Penal 470″, do deputado João Paulo Cunha.

do blog do Zé Dirceu

Sobre o contrato de publicidade da Câmara dos Deputados

ACUSAÇÃO: O ministro-relator do STF, Joaquim Barbosa, afirma, no seu voto condenatório, que o Deputado João Paulo Cunha decidiu contratar uma agência de publicidade para a Câmara dos Deputados. Esta afirmação é correta?

A VERDADE: Não! Pois a Câmara dos Deputados já mantinha, desde o ano 2001, um contrato de publicidade com a agência Denison. Esse contrato foi assinado pela administração anterior do presidente Aécio Neves. Em 26 de Dezembro de 2002, esse contrato foi prorrogado. Portanto, quando João Paulo tomou posse, na presidência da Câmara, em fevereiro de 2003, o contrato de publicidade estava em vigor e em plena vigência.

ACUSAÇÃO: O ministro Joaquim Barbosa conduz as acusações para induzir que foi o Deputado João Paulo Cunha quem assinou o contrato de publicidade da Camara dos Deputados. Esse contrato foi assinado pelo Deputado João Paulo Cunha?

A VERDADE: Não! O contrato foi assinado pela própria administração da Camara dos Deputados, representada pelo seu Diretor Geral. O Edital para a licitação foi aprovado pelo núcleo jurídico da Assessoria Técnica da Diretoria Geral.

ACUSAÇÃO: O ministro Joaquim Barbosa afirma que este contrato de publicidade em nada benefíciou a Câmara dos Deputados. Isso procede? Quais benefícios foram proporcionados ao legislativo?

A VERDADE: A afirmação demonstra desconhecimento do relator pela não leitura dos autos, ou pura maldade! Os benefícios são diversos. O Jornal da Câmara passou por uma completa reforma gráfica e editorial que é mantida até hoje. A TV Câmara ganhou nova estrutura, sendo completamente renovada, incluindo auditório, programas, vinhetas, cenários, trilhas sonoras, que permanecem sendo utilizadas até hoje. Foram desenvolvidas, campanhas e programas de visita monitorada às instalações da Câmara dos Deputados, criou-se o novo Portal da Câmara, o serviço 0800, o Site Plenarinho, para a participação do público infanto-juvenil. Pela primeira vez na história da Câmara todos os contratos e relatórios de viagem foram expostos na internet, com total transparência. Todas essas ações foram reconhecidas com a conquista de diversos prêmios, inclusive internacionais.

ACUSAÇÃO: O ministro-relator acionou a Policia Federal (PF) para analisar a licitação e a execução do contrato. Qual o resultado produzido pela Polícia Federal?

A VERDADE: Laudo pericial de exame contábil do instituto Nacional de Criminalistica, órgão da Polícia Federal, constatou que os serviços contratados foram efetivamente executados. Concluíram que o contrato previa cláusulas que garantiam a execução da forma como foi realizado. Esse laudo afirma que a tercerização dos serviços foi real, ocorrendo em conformidade com a legislação vigente (pg 12 da revista). Que a tercerição é da rotina operacional dos contratos firmados entre os orgãos públicos e as agências de publicidade (pg 15). O contrato admitia tercerização de serviços (pg 17). E que os gastos com veiculação correspondem a 65,53% do contrato (pg 19).

Observe a situação contraditória que a maioria do STF criou. O único item que o laudo da PF questiona, os serviços prestados pela IFT, o Supremo considerou regular e absolveu o Deputado João Paulo. Por outro lado, todos os outros serviços contratados pela Camara, foram atestados pelo laudo da Polícia Federal, como efetivamente executados. Entretanto a maioria do Supremo ignorou este laudo da PF para condenar.

ACUSAÇÃO: Quem solicitou a auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) no contrato de publicidade na Câmara?

A VERDADE: Foi o próprio Deputado João Paulo Cunha, no dia 5 de julho de 2005. O pedido foi formalizado ao TCU por meio do então presidente da Câmara Federal Severino Cavalcanti. Abaixo, estão os documentos comprobatórios: o pedido de auditoria feito pelo Deputado João Paulo Cunha ao Presidente da Câmara e a solicitação deste ao TCU.

50 mil reais

ACUSAÇÃO: O ministro-relator afirmou que o Deputado João Paulo Cunha “negou ter recebido qualquer quantia”, mas, depois “mudou sua versão inicial”. A afirmação do ministro-relator é “a de que ela (Sra. Márcia, esposa do Deputado João Paulo Cunha) teria ido àquele banco (Rural) para pagar uma fatura de TV a cabo”. Houve então uma versão inicial que depois foi mudada?

A VERDADE: Não. Márcia Regina Milanesio Cunha era assinante da TVA. Na ocasião, o banco da compensação era o Rural. A única agência em Brasília era aquela. O valor da fatura do mês de setembro de 2003 veio diferente dos meses de agosto e outubro de 2003 (confira nos documentos ao lado). Esta pendência a própria TVA pediu para tentar solucionar em qualquer agência. E foi assim que a esposa de João PauloCunha “foi tentar resolver um problema na conta de TV a cabo”, conforme descrito em ofício enviado pelo deputado à CPMI dos Correios. Portanto, o deputado nunca disse que sua esposa Márcia foi “àquele banco pagar uma fatura de TV a cabo”, como afirma o ministro-relator, que não leu os autos e nem o ofício enviado por João Paulo Cunha à CPMI dos Correios, e repetiu o que ouviu por setores da imprensa. Neste ofício, João Paulo não mencionou esse dinheiro porque estava seguro que eram recursos do PT.

ACUSAÇÃO: Então, por que a Sra. Márcia foi buscar o dinheiro no Banco Rural?

A VERDADE: O dinheiro solicitado a Delúbio Soares, (tesoureiro do PT Nacional) foi disponibilizado nessa agência. Márcia estava tão segura da correção e que os recursos eram do PT que se identificou, tirou cópia do documento e assinou o recibo. No depoimento de Delúbio Soares, fica confirmado que ele pediu a Marcos Valério para disponibilizar a quantia. No depoimento de Marcos Valério, confirma-se que ele recebeu e atendeu a um pedido de Delúbio. Ou seja, não há contradição nos depoimentos dos dois, que atestam que um pediu e o outro disponibilizou os recursos para as pesquisas.

ACUSAÇÃO: O ministro Relator desconsiderou a destinação dos recursos. O que foi feito com os 50 mil?

A VERDADE: Esse dinheiro foi utilizado para pagar quatro pesquisas sobre a situação política nas seguintes cidades: Osasco, Carapicuíba, Cotia e Jandira. Confira ao lado, documentos que comprovam que os serviços foram executados, bem como a nota fiscal dos serviços prestados, e a declaração da empresa de pesquisa Datavale.

Compra de votos

ACUSAÇÃO: O relator afirma que houve compra de voto na Câmara dos Deputados. Houve?

A VERDADE: Não! E o ministro-relator sofisma sobre isso, porque não pode provar. Ele apresenta três casos de votações que teriam sido contaminadas. Entre os quais a Reforma da Previdência e a Reforma Tributária. A verdade é que ambas foram aprovadas, igualmente como a Lei de Falências, com absoluta maioria, inclusive com boa parte da oposição votando favoravelmente. Graças a articulação e convencimento político.

Além de serem matérias de interesse do País, vale a pena verificar as votações e suas respectivas bancadas, da situação e da oposição que votaram a favor. Além disso, tanto a Reforma Tributária como a Previdenciária, antes da apreciação final no plenário, foram discutidas em Comissões Especiais. Essas Comissões tiveram comandos divididos entre oposição e situação. Na Previdência, o relator era o Deputado José Pimentel (PT-CE) e o presidente da Comissão Especial era o deputado Roberto Brandt (PFL-MG); e na Tributária, o presidente era o Deputado Mussa Demes (PFL-PI) e o relator, o Deputado Virgílio Guimarães (PT-MG).

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Comentários

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Urbano

Volto a dizer que, no momento em que as autoridades justas e honestas desse país não tomarem as rédeas da coisa, o caos se instalará da forma e jeito que os bandidos da oposição ao Brasil querem.

Messias Franca de Macedo

BARBOSA VAI À ÁFRICA E DEIXA JEFFERSON NUMA BOA

Depois de viajar pela Europa de férias, com 11 diárias bancadas pelo Supremo Tribunal Federal, presidente da Corte visitará nas próximas semanas países como Angola, Gana e Moçambique; um dia após reassumir cadeira, Barbosa decretou a prisão de João Paulo Cunha (PT) pela AP 470 – mandado estava pronto desde 6 de janeiro, mas magistrado alegou falta de tempo para assiná-lo; delator do chamado ‘mensalão’, Roberto Jefferson, continua livre; até Jornal Nacional, da Rede Globo, lembrou que só falta o ex-deputado

(…)

5 DE FEVEREIRO DE 2014 ÀS 05:55

LÁ VEM O MATUTO QUE SENTE CHEIRO DE GOLPE DESDE O DIA EM QUE NASCEU EM PINDORAMA!

O GANGSTER robert(o) bob jefferson: salmão defumado na mansão ‘delle’ e água de coco benta (sic) importada da Bahia ou DELATA o joaquim barbosa, ‘o fumaça do golpe’! E nomina – um a um – os demais golpistas do Poder Judiciário, do ‘miniSTÉRIO’ Público, do PIGolpista, da CIA, do Pentágono et caterva!…

RESCALDO GOLPISTA/TERRORISTA: o joaquim é deslumbrado e doido, mas tem juízo!..

República da ‘Anã’ [eterna] oPÓsição ao Brasil! “O cheiro do PÓ ‘cheiroso’ – e dos cavalos – ao do povo!”
Bahia, Feira de Santana
Messias Franca de Macedo

    Bonifa

    Barbosa vai à África? Parece um chefe de estado em visitas de cortesia antes de assumir o poder.

renato

Tá feio a coisa….muito feio..

Romanelli

A democracia não é o regime do que “faço o que quero e o que bem entendo, na hora que me der na telha”.

A democracia carrega em si regras a serem respeitadas por todos ..exige um certo grau de tolerância , e espera outro tanto de bom senso das partes.

Evidente que sempre haverão falhas, ANOMIAS, erros ..por isso há que ficarmos atentos.

João Paulo, “O deputado” foi condenado pelo Poder Judiciário Supremo ..por uma Instituição que DEVE ser respeitada e resguardada por TODOS, assim como os demais poderes.

João Paulo, “O deputado”, foi condenado por NOVE votos contra dois ..maioria ABSOLUTA.

“O deputado” apresentou como álibi ao Poder que agora ele ofende e desmerece, NOTA FRIA, repito, NOTA FRIA ..isso enquanto em sua defesa política, na CPI, ele MENTIU enquanto pode sobre suas relações com a grana do Banco Rural de Brasilia (lembram ? ).

João, “O”, DEU MOTIVOS pra que sua palavra não valesse NADA …ele não foi condenado por UM homem, mas por um colegiado, um COLEGIADO.

Claro, claro, “OS” deputados sempre se permitiram tudo nesta terra de Maria ..dos melhores salários, conforto, benefício, de direitos exclusivos e FACILIDADES que os fazem quase sempre pairarem SOBRE as leis e os demais mortais.

Aliás, neste episódio em que se apurou toda sorte de CORRUPTOS, corruptores, corrompidos e corrompedores, chama a atenção uma BRECHA infame que dá direito ao Poder Legislativo de, só ele, decidir o destino de um dos seus membros, mesmo que ele seja pego em FLAGRANTE desrespeito às regras e a lei imposta a todos os demais cidadãos ..PIOR, mesmo que condenado pelo Poder maior Judiciário ..isso não existe, isso sim é EXCEÇÃO

Evidente que esta regra é um ABUSO obtuso, um vácuo proposital plantado ali por pessoas escoladas, MALANDRAS, gente que pensa que pode continuar dando o beiço na sociedade indefinidamente.

Aqui, se “O deputado, o João, se ele quer se valer desta falha que pode lhe garantir mais algum tempo de mandato, então, penso que a Instituição que o abriga deveria dar o exemplo e se antecipar a esta tentativa de INTRIGA entre os poderes e, imediatamente, lhe dar um pé na BUNDA.

..isso, pra logo em seguida correrem a corrigir esta BARRIGA que continua ali, enfiada nas leis e que, em si, quando usada pra proteger CONDENADO, pode muito bem ser encarada como uma maneira sutil de, na marra, se tentar impor suas vontades ..ou seja, de se dar um GOLPE !!!!

e se assim, se se pode permitir desta tentativa pra um, que se permita a todos então…

ps – não bastasse nosso Congresso abrigar congressista ANALFABETO (então ? como ele pode ler e interpretar uma lei ?), procurado pela INTERPOL, e agora mais essa, se persistir esta caricatura, um condenado pelo STF ..é o fim ..sem duvida caminhamos para a PIOR das piores legislaturas de TODA a nossa história ..ao menos a MAIS SEM VERGONHA

Francisco

Detalhe: das matérias que o PT teria pago deputados da base governista (inclusive do PT)(!) para aprovar, uma boa metade era projeto da oposição (!!).

Entenda o impossível de entender: o PT teria pago seus deputados para aprovar projetos do PSDB!!!

Nem o PT é tão bunda mole…

Marat

Foi um texto devastador, mas, algo me diz que foi uma pérola atirada aos porcos (e aos pigs).

mineiro

uma coisa eu tenho certeza cada petista que esta sendo preso injustamente ,para min é uma batalha perdida. nao tem base isso , como esse calhorda dos quintos dos infernos do stf , esse ser execravel ta fazendo o que quer e ninguem faz nada. nao tem como , todo mundo aceitando isso calado. os desmandos desse demonio vestido de toga , e ninguem para ele. e o pig golpista comemorando e aquela , aquela mercenaria desgraçada que trabalha no sbt dizendo que o joao paulo cunha foi intransigente, é brincadeira. e ainda tem blogueiro defendo esse min. stf falando que os blogs progressistas estao exagerando em relaçao a esse escroque. é escroque mesmo blogueiro , ta do lado dele, e o que ele esta fazendo com os petistas nao é exagero nao? se gosta dele leva pra casa.

ricardo silveira

Quem assistiu ao julgamento não pode, de boa fé, deixar de concordar com os réus da AP 470. Faltaram provas para as condenações, então sustentadas em argumentações fantasiosas como “o maior escândalo de corrupção”, “quadrilha”. É preciso um novo julgamento, não estamos em regime de exceção.

lukas

Onde está o Lula que ia correr este país desmontando a farsa do mensalão?

Nem uma nota de solidariedade para os companheiros?

Fabio Passos

” O senhor me condenou por peculato e não definiu onde, como e quanto desviei.”

Fato inegável.
A farsa do mentirão envergonha todas as pessoas decentes do Brasil.

Toda solidariedade a João Paulo Cunha!
Condenado em um julgamento de exceção pelo “crime” de defender a classe trabalhadora e enfrentar a “elite” branca e rica.

joaquim “plim-plim” barbosa cumpre as ordens que recebe dos seus amos. Um psicopata que obedece cegamente a casa-grande.

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