Estado da Palestina. Já

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Raphael Tsavkko

Vídeos do evento: http://www.tsavkko.com.br/2011/09/videos-da-forma

José Manoel

Estado Palestino, já!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

betinho2

Como podem ver em artigos que coloquei abaixo, ao contrário da "vaselina" que alguns tentam colocar (Beto paz e amor), Israel não tem "parcela da culpa". Lhe cabe a total responsabilidade de todos os acontecimentos Israel/Palestina e todas as consequências dai advindas, inclusive o "terrorismo" palestino. Esperavam o que de um povo acuado pelo espúlio, pelo terror e pelo crime?

    Luca K

    Exatamente! Muito bem colocado!

betinho2

Carta de Einstein aos terroristas

Antes da criação do Estado de Israel, dois grupos terroristas judeus estavam trabalhando para limpar a Palestina dos seus habitantes árabes e os seus ocupantes britânicos. O mais brutal desses grupos foi Lohamei Herut Yisrael (Lutadores pela Liberdade de Israel), também conhecido como o LEHI ou o Gang Stern, após seu fundador Avraham Stern.

Grande parte do apoio financeiro a esses terroristas judeus vieram dos Estados Unidos. O Gang Stern recebeu dinheiro arrecadado com o nome mais pérfido, Amigos Americanos dos Combatentes pela Liberdade de Israel. O Sr. Rifkin Shepard foi o diretor executivo, após a partição da Palestina e da ONU, antes da criação de Israel em maio de 1948.

Rifkin solicitou para Albert Einstein que ajudasse o Gang Stern arrecadar dinheiro americano para compra de armas para expulsar os árabes e ajudar a criar um Estado judeu. Em 10 de abril, um dia depois do massacre infame de árabes de Deir Yassin, Einstein respondeu chamando os terroristas Stern Gang e criminosos enganados
A carta:

"Vhen a real and final catastrofhe should befall us en palestine the first responsible for it would be the British
and the second responsible for it the terrorist organizations build up from ou own ranks. i am not willing to see anybody associated with those misled and criminal people
Sincerely yours"
Albert Einstein
10/abril/1948.

Aqui a história toda mostrando desde o início o sionismo criminoso:
=www.google.com.br” target=”_blank”>http://webcache.googleusercontent.com/search?q=ca…” target=”_blank”>=www.google.com.br

betinho2

Em 29 de novembro de 1947, as Nações Unidas haviam decidido criar um Estado palestino e um israelense, sendo que Jerusalém seria internacionalizada. O Reino Unido anunciou a disposição de desistir de seu mandato sobre a Palestina. Mas o mundo árabe rejeitou a divisão. Também círculos nacionalistas radicais judeus não concordavam, por temer o avanço árabe.

À medida que se aproximava a data da retirada definitiva dos britânicos da Palestina, em 15 de maio de 1948, a situação ficou cada vez mais tensa e as manifestações se ampliaram, muitas vezes seguidas de conflitos armados.

Dois grupos judeus clandestinos arquitetaram um plano. O "Irgun", do posterior primeiro-ministro Menachem Begin, e o "Lehi": expulsar os palestinos que morassem no futuro território israelense.

O primeiro povoado escolhido foi Deir Yassin, invadido por 120 terroristas na madrugada de 9 de abril de 1948. Testemunhas oculares relatam que eles dispararam as armas imediatamente.

Às 11 horas da manhã, o lugarejo estava tomado. Os terroristas começaram a ir de casa em casa para assassinar seus moradores, fossem crianças, mulheres ou idosos. A maioria dos homens a esta altura já tinha fugido.

Somente à tarde, quando os moradores judeus ortodoxos começaram a retornar do trabalho e a contar que os demais habitantes sempre foram pacíficos, o massacre teve fim, 250 sobreviventes foram transportados de caminhão e descarregados no lado árabe de Jerusalém.

Deir Yassin simplesmente deixou de existir. Embora as lideranças do movimento clandestino judeu "Hagana" tenham condenado o massacre, nada aconteceu com os responsáveis.
Peter Philipp/rw

betinho2

Um bom artigo de Breno Altman
http://operamundi.uol.com.br/opiniao_ver.php?idCo

    Beto_W

    Excelente artigo, betinho.

betinho2

Alguem pode confirmar esse discurso? É verdadeiro?

Discurso de Menachem Begin, primeiro ministro do estado de ISRAEL entre 1977 e 1983.

"Nossa raça é a raça mestre. Nós judeus somos deuses divinos neste planeta. Nós somos tão diferentes das raças inferiores como eles são de insetos. Na verdade, em comparação com a nossa raça, outras raças são bestas e animais, gado na melhor das hipóteses. Outras raças são consideradas excremento humano. Nosso destino é para se pronunciar sobre as raças inferiores. Nosso reino terrestre será regido pelo nosso líder, com uma barra de ferro. As massas vão lamber nossos pés e nos servir como nossos escravos. "

– Primeiro-ministro israelense Menachem (Um terrorista Sionista Askhenazi- Khazarian) Begin (1977-1983), em um discurso para o Knesset, o Parlamento israelense.
http://www.shtareer.com.br/materias/me.php?cb=1&a

    Beto_W

    Betinho, Begin podia ser uma figura polêmica e radical, mas nunca diria algo assim -mesmo na remota hipótese de realmente acreditar nisso, o que eu não acho que é verdade. Se ele dissesse isso num discurso para o parlamento, então, seria rechaçado e criticado a torto e a direito. Aliás, qualquer judeu que dissesse isso seria rechaçado pela comunidade judaica em geral. Me entristece que passe pela sua cabeça a possibilidade disso ser verdadeiro.

    Esse "discurso" misterioso e bizarro aparece em vários sites de supremacia branca como forma de vilanizar os judeus, mas ninguém sabe sua origem. O máximo que Begin fez foi dizer, em um discurso no parlamento, que os terroristas palestinos eram bestas de duas pernas – repito, ele se referia aos terroristas. Irônico é que ele próprio tinha sido terrorista na época anterior à fundação de Israel, mas não vamos entrar nesse assunto.

    Para ver mais: http://begincenterdiary.blogspot.com/2009/05/corr

    betinho2

    Beto
    Mas não deixe de estar em acordo com o Talmude Judáico. Que por sinal parece que é só para uso interno, pois voce não encontra para comprar em livrarias, não é mesmo?

    Beto_W

    Betinho, vamos com calma. O Talmud é basicamente um compêndio de leis orais, debates rabínicos e discussões sobre a bíblia. Se há conteúdo remotamente parecido com o que você leu em algum site como sendo um discurso de Begin, eu desconheço. Pode haver trechos que, tirados de contexto, pareçam ofensivos, mas lembrando que boa parte do Talmud é uma discussão sobre a bíblia, pode-se ver que a ética praticada em tempos bíblicos não condiz muito com a ética de hoje.

    O Talmud é uma obra que só interessa aos judeus mais religiosos. Se perguntar aos judeus de São Paulo quantos deles já leram o Talmud (tarefa hercúlea, já que se tratam de por volta de 20 volumes, dependendo da edição), eu chuto que pelo menos 80% nunca leram nenhum trecho. Eu mesmo só li uma ou outra passagem em ocasiões esparsas.

    Quanto a ser "de uso interno", pode sossegar sua paranóia. Pode ser que não se encontre nas livrarias dos shoppings por aqui, já que não se trata de um best-seller. Mas se você estiver interessado em comprar, tem a livraria Sêfer (http://www.sefer.com.br/), que vende livros e artigos judaicos. Se quiser, eles entregam: http://www.sefer.com.br/prodvar.aspx?codigo_produ

    Se quiser alternativas, pode procurar na Amazon: http://www.amazon.com/s/ref=nb_sb_noss?url=search

    Tem até versão digital.

betinho2

Alguem já leu a opinião de Mahatma Gandhi a respeito da criação do estado de isrtael e o seu manifesto a respeito, em 26 de novembro de 1938?
Está aqui, vale a pena ler:
http://www.alfredo-braga.pro.br/discussoes/gandhi

Tem ali uma foto muito significativa da humilhação imposta aos palestinos, por crianças judias. Com certeza não é expontâneo, é estimulado pelo racismo de quem se coloca como vítima de perseguição, muito mais para tirar proveito que por descriminação.

    Beto_W

    Betinho, a foto nada tem a ver com a opinião de Gandhi, pois é posterior em mais de meio século. Mas é um retrato horrível da educação que os colonos dos assentamentos dão a seus filhos.

    betinho2

    Citei a foto como "tábua de salvação" para alguns comentaristas fugirem de comentar a acertiva de Gandhi.

    Beto_W

    O que pode ser dito sobre o texto de Ghandi? É uma belíssima visão pacifista do que deveria ter sido feito. Mas a história tomou outro curso.

    Apenas alguns comentários a respeito do texto. Em primeiro lugar, há um problema de tradução, creio eu, pois aparece "palestinos" no lugar de "árabes", já que até onde eu sei, na época, os árabes da região ainda não se auto-intitulavam palestinos, e pelo menos nas versões em inglês que eu achei pela internet sempre aparece o termo "arabs", e nenhuma vez "palestinians".

    Em segundo lugar, no link que você providenciou, há trechos destacados com cores diferentes, e abaixo do texto há uma série de extensos comentários a respeito de trechos seletos com as opiniões do autor do site. Esses comentários me cheiram um pouco a anti-semitismo e teoria da conspiração, e contêm fotos tangencialmente ligadas a seu conteúdo de forma a manipular as emoções e a opinião dos leitores, e ofendem figuras como Martin Buber e Amos Oz simplesmente pelo fato deles terem opiniões divergentes da do autor do site. Nem vou entrar no mérito desses comentários, acho que apenas o texto de Gandhi já basta.

    betinho2

    Beto
    Essa "educação" é política de Estado.

    Beto_W

    Nos assentamentos, acredito que as crianças sejam educadas desde cedo a enxergar os árabes como inimigos. Já em Israel propriamente, isso varia bastante, tanto quanto varia a educação das crainças palestinas. Dos dois lados há quem doutrine as crianças a odiar o outro, a temê-lo, a se dispôr a matar e a morrer. Mas também há quem eduque para o diálogo e o entendimento.

    cronopio

    Sim, mas não consigo ver os dois lados em pé de igualdade, principalmente porque há uma questão econômica de fundo. As organizações terroristas se alimentam do desespero de jovens sem perspectivas. A direita israelense promove a miséria na palestina porque, no fundo, sabe que o recrudescimento do terrorismo lhe garante votos. Acho que o imbróglio, grosso modo, é esse. Nos dois lados há gente interessada em continuar com a violência, mas acho que há uma grande diferença econômica e militar entre os dois lados. Afinal, Israel recebe apoio incondicional dos EUA. O pior de tudo é que, no fundo, penso que Israel tem muito mais condições de encerrar o conflito do que os palestinos, que hoje vivem em condições sociais bastante precárias.

    Beto_W

    Nisso eu concordo, cronopio. E acho que Israel deveria dar o primeiro passo em direção à paz, proibindo a construção e ampliação de assentamentos na Cisjordânia.

Heloisa Villela: Quem vai cobrar destes criminosos? | Viomundo – O que você não vê na mídia

[…] O vídeo em defesa do estado da Palestina […]

FrancoAtirador

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CRIANÇAS PALESTINAS, DIGAM AO MUNDO:
O QUE VOCÊS VÃO SER, QUANDO CRESCEREM? http://1.bp.blogspot.com/_3iUBv7SVRIk/S87v2SwfbgI
Da série:
O HOLOCAUSTO PALESTINO NUNCA EXISTIU
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    Beto_W

    Pô, cara, aí você forçou. Qual o contexto da foto? Me parece ser alguma forma de protesto. Ou será que você realmente está querendo dizer que essas cranças foram realmente acorrentadas a uma grade pelos israelenses?

    FrancoAtirador

    .
    Crianças palestinas acorrentadas
    <img src="http://1.bp.blogspot.com/_3iUBv7SVRIk/S87v2SwfbgI/AAAAAAAAAIs/uOo_1UBDDVs/S660/crian%C3%A7as+palestinas"&gt;
    A foto fala por si só

    <a href="http://jakobskind.blogspot.com/” target=”_blank”>http://jakobskind.blogspot.com/

    Beto_W

    Então, como eu disse. A foto fala por si só, mas o que ela diz? Olhe a mão esquerda da menina, a corrente apenas passa por cima dela. As correntes estão enroladas nas mãos das crianças.

    Você sabe qual o contexto? Uma foto que fala por si só sem o contexto não serve para muita coisa. Meu palpite é de que isso é um protesto. Ou você realmente achou que um israelense as acorrentou assim?

    FrancoAtirador

    EU NÃO ACHO, EU TENHO CERTEZA!
    <img src="http://brasil.indymedia.org/images/2011/07/494319.jpg"&gt;
    <img src="http://brasil.indymedia.org/images/2011/07/494320.jpg"&gt;

    Israel prende crianças palestinas e as leva a tribunais militares

    BBC Brasil

    Um grupo de direitos humanos israelense criticou o governo de Israel por supostamente prender crianças palestinas acusadas de jogar pedras em militares.
    Em relatório divulgado nesta segunda-feira, o grupo B’Tselem diz que cerca de 93% dos menores palestinos apreendidos na Cisjordânia foram julgados em tribunais militares e condenados a penas de até 20 meses.

    Nos últimos seis anos, segundo o grupo, 19 crianças palestinas de 12 e 13 anos foram presas por até dois meses, por atirar pedras em soldados israelenses.
    No entanto, os tribunais domésticos de Israel proíbem a detenção de qualquer criança menor de 14 anos.
    Segundo o correspondente da BBC na Cisjordânia Jon Donnison, o Exército israelense disse em um comunicado que atirar pedras é uma "transgressão criminal séria" e que muitas crianças estavam sendo exploradas pelo que foram chamados de "grupos terroristas".
    Prisão
    Para o relatório, pesquisadores do B’TSelem entrevistaram 50 menores palestinos, que descreveram as suas apreensões, desde o momento em que foram pegos até o momento em que foram libertados.
    Destes jovens, 30 disseram que foram retirados de suas casas no meio da noite e que seus pais não puderam acompanhá-los. Mais de 20 disseram que não puderam dormir, ir ao banheiro ou comer enquanto esperavam pelo interrogatório, segundo o relatório.
    De acordo com o levantamento, somente uma das mais de 800 crianças, entre 12 e 17 anos, apreendidas entre 2005 e 2010, foi libertada sem cumprir tempo de prisão.
    O grupo diz ainda que muitas crianças são pressionadas para se declarar culpadas, para que obtenham sentenças menores e não precisem aguardar o julgamento na cadeia.
    Jovens que tinham até 14 anos no dia da sentença não eram presas por mais de dois meses, segundo o relatório. No entanto, 26% dos menores de 14 e 15 anos cumpriram pena de quatro meses ou mais e 59% dos jovens de 16 e 17 anos cumpriram penas a partir de quatro meses, de acordo com o levantamento.
    "Todos os oficiais envolvidos com os casos de menores palestinos que atiram pedras – policiais, juízes e soldados que servem na Cisjordânia – estão perfeitamente cientes da realidade deste relatório", afirma a publicação.
    "No entanto, o único pedido de mudança veio na forma de declarações de poucos juízes, e nenhuma ação foi tomada para pôr fim à infração dos direitos dos menores."
    Os territórios palestinos da Cisjordânia, da Faixa de Gaza e do leste de Jerusalém são ocupados por Israel desde 1967.

    18 de julho, 2011

    Beto_W

    FrancoAtirador, eu não quis dizer que eles não prendem crianças, apenas que aquela foto em particular não é de crianças efetivamente presas, mas sim de crianças posando num protesto ou algo assim. Seria bem mais interessante se você tivesse postado estas outras fotos no lugar da original, elas sim mostram as gloriosas forças de defesa de Israel, das quais os judeus do mundo todo tanto se orgulham, em ação.

    FrancoAtirador

    .
    .
    O seu sarcasmo e o seu desprezo pela vida humana diz tudo.

    Contra o irracional não existe argumento.

    Que Alá o proteja.
    .
    .

    Beto_W

    Desculpe se soou sarcástico, não foi minha intenção. Estava falando sério. O único sarcasmo que usei foi quanto as "gloriosas" forças de defesa de israel. Acho que você me interpretou mal.

    O que quis dizer é que a foto original das crianças acorrentadas é posada, provavelmente um protesto. Agora, as outras que você colocou realmente mostram crianças sendo detidas pela polícia israelense.

    FrancoAtirador

    .
    .
    Da forma como foi escrito o seu comentário é difícil supor que seja ironia.

    Ainda se a frase fosse posta entre aspas, como agora você colocou.

    Agora, você quer dizer que aquelas duas crianças acorrentadas, com olhar de ódio,
    são brilhantes atores contratados pelos palestinos ou por quem ?
    .
    .

    Beto_W

    É justamente meu ponto. Não estão realmente acorrentadas, e não estão fingindo estar presas para enganar ninguém (se bem que enganaram, pelo jeito). Provavelmente estão no contexto de algum protesto. Qual a fonte da foto? Talvez se encontrarmos sua origem possamos entender o contexto.

    Isto é protesto:
    <img src="http://cdn.wn.com/pd/1e/ec/8cbc622b4a93d7d28e7edc56e547_grande.jpg"&gt;
    <img src="http://www.saudinewstoday.com/imgcontent/COR_HR_JPEG.02118346.jpg"&gt;
    <img src="http://madisonrafah.org/images/main/chained.jpg"&gt;
    <img src="http://www.aljazeerah.info/News%20photo%20negatives/2003%20news%20phot%20negatives/July/leadpix1_1907.jpg"&gt;
    <img src="http://cdn.wn.com/pd/e0/9a/5be3ec137c9f108cb9750a47ca4e_grande.jpg"&gt;

    Isto é real:
    <img src="http://2.bp.blogspot.com/-3lsISEy4Hp8/TdMdClEPbRI/AAAAAAAAt3U/UhaSuS_HB3Q/s1600/DataFiles_Cache_TempImgs_2010_2_images_News_2010_11_25_iof-child_300_0.jpg"&gt;
    <img src="http://realisticbird.files.wordpress.com/2010/11/iof-child.jpg"&gt;
    <img src="http://www.uruknet.info/pic.php?f=442boy_soldiers_arrested.jpg"&gt;
    <img src="http://4.bp.blogspot.com/_ZxKAf8oOwtI/TQdhgC-O1cI/AAAAAAAAmqE/GIXngofZ2sE/s400/palchildren1.jpg"&gt;
    <img src="http://www.silviacattori.net/IMG/jpg/First_hand_account_texte_2.jpg"&gt;
    <img src="http://www.instablogsimages.com/images/2009/04/12/datafiles5ccache5ctempimgs5c20085c15cimages_news_2008_04_26_iof-child_300_0_M6UZx_19672.jpg"&gt;
    <img src="http://www.countercurrents.org/reham4.jpg"&gt;

    Entendeu o que eu quero dizer?

    FrancoAtirador

    .
    .
    Sim, agora eu entendo.

    Entendo por que crucificaram Cristo

    e por que apedrejaram Estêvão.
    .
    .

    Beto_W

    Hein? Não entendi a relação disso com o resto. Os soldados israelenses crucificaram Cristo e apedrejaram Estêvão???

    FrancoAtirador

    .
    .
    Perdão.
    Esqueci que você nunca leu o Novo Testamento da Bíblia Cristã.
    .
    .

    Beto_W

    Não li, mas conheço um pouco do que está ali relatado. E que eu saiba não tinha soldados israelenses naquela época.

    Acho que você está confundindo as coisas, ou está imputando aos judeus em geral a culpa pelas ações do estado de Israel – e de quebra pelas ações dos sacerdotes da época bíblica, perpetuando um mito anti-semita usado durante séculos pela Igreja Católica para perseguir judeus.

    FrancoAtirador

    .
    .
    Convergimos em um ponto:

    A CULPA PELAS AÇÕES CRIMINOSAS CONTRA O POVO PALESTINO SÃO DO ESTADO TEOCRÁTICO DE ISRAEL.
    .
    .

    Beto_W

    Em algum momento eu falei algo diferente disso? Em algum momento eu neguei isso?

    Eu comecei tentando mostrar que a foto que você pensava ser de crianças presas deveria ser na verdade de um protesto. Eu mostrei fotos de protestos, e fotos de como a polícia israelense realmente age quando está prendendo crianças – eles não acorrentam ninguém a grades, mas sim pegam, arrastam e jogam no camburão.

    Depois você veio com um papo de Cristo e Estêvão, e eu questionei o que isso tem a ver com o resto da discussão. Em nenhum momento eu tentei livrar a cara de Israel – pelo contrário, como pode ver pelas fotos que postei.

    FrancoAtirador

    .
    .
    .
    .
    Valeu Beto_W

    Vejo que você é um judeu de respeito.

    Um abraço libertário
    .
    .

    Morvan

    Bom dia.
    Pungente. É como se eu visse a prisão pelos olhos deles…

    Vivam os povos brasileiro e palestino.
    Brasil e Palestina para sempre!

    Morvan, Usuário Linux #433640.

    FrancoAtirador

    .
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    Caríssimo Morvan.

    Foi precisamente o que senti na primeira observação desta foto.
    .
    .

    Morvan

    Boa noite.
    Obrigado pelo retorno.

    Palestina um dia seguirá seu destino e estaremos lado a lado, brasileiros e palestinos e a quem aproveitar a luta, lutando por justiça. Num mundo de paz e justiça. Estes dois termos indissociáveis.

    Morvan, Usuário Linux #433640.

FrancoAtirador

Gaza, 19 de janeiro de 2009

O laboratório humano de Israel: Um genocídio não foi o bastante

Israel não conseguiu esconder o fato de ter utilizado uma série de armas não-convencionais, experimentais e até proibidas, segundo a Lei Internacional, contra alvos civis em Gaza. O que nos primeiros dias da invasão surgiu como simples especulação, logo se confirmou quando civis passaram a encher os hospitais de Gaza com ferimentos nunca antes vistos pelos médicos locais, já acostumados a tratar de pacientes com lesões derivadas das armas habituais de Israel.

A confirmação partiu da própria ONU, que teve um de seus edifícios atacados com cápsulas de fósforo branco na quinta-feira (dia 15).

Porta-vozes da Agência de Ajuda aos Refugiados Palestinos (UNWRA, na sigla em inglês), órgão da ONU que trabalha sob ameaça de Israel há meses em Gaza, descreveram o crime: “Nós não podíamos usar extintores convencionais porque para apagar o fósforo branco é necessário usar areia”, disse Chris Gunness, um

dos porta-vozes da Agência, enquanto a arma química israelense queimava mantimentos indispensáveis, enviados de dezenas de países, entre eles o Brasil, ao povo de Gaza. O fósforo branco é uma substância incendiária, cujo uso em armas é proibido pela Lei Internacional. Apesar disso, os Estados Unidos fizeram uso da substância contra os civis de Fallujah, no Iraque, em 2004, e Israel foi duramente criticado por ter usado a arma contra os civis do

Líbano em 2006.

Enquanto a mídia internacional foi banida de Gaza por Israel, em um ato de censura típico da “única democracia do Oriente Médio”, outras armas experimentais foram testadas contra o povo palestino longe dos olhos do mundo de fora. Uma dessas é o Dime (sigla em inglês para explosivo metal denso e inerte), uma arma recentemente desenvolvida pelos Estados Unidos, ainda em testes e não regulada pela Lei Internacional, que ocasiona uma explosão interna de alto grau, mas não espalha fragmentos. Quem confirma o uso da nova arma são os médicos voluntários estrangeiros da ONU trabalhando em Gaza. “Os ferimentos dessa arma são particulares. As vítimas têm severos danos internos, especialmente em tecidos macios, como no abdômen, mas nada aparente pelo lado de fora. Todos os casos levaram à morte”, disse o médico norueguês Mads Gilbert, no Hospital Al-Shifa, na cidade de Gaza. Outro médico estrangeiro, o britânico David Halpin, também descreveu o que viu: “Estamos vendo Gaza como um laboratório humano para testes do que eu chamo de armas do inferno”, disse ele à rede de notícias britânica BBC.

O grupo de direitos humanos israelense B’Tselem apontou outras armas proibidas que estariam sendo usadas contra os civis de Gaza: uma nova arma conhecida como Kalanit, uma substituta para as bombas de fragmentação, banidas pela Lei Internacional, e bombas carregadas de urânio, deixando amplas áreas de Gaza com elevado teor de radiação. Sarit Michaeli, porta-voz da organização, afirmou que “as negações de Israel não podem ser confiadas”. De fato, não existe mais questionamento de que a entidade sionista fez uso dos civis de Gaza como ratos de laboratório para as armas de futuras guerras. Mais perigoso do que isso: relatórios da ONU indicam que

há dois meses enormes encomendas de armamentos chegaram a Israel dos Estados Unidos, e outras estariam a caminho. Não será fácil para a mídia ocidental esconder tantos crimes – a face de Israel está clara.

http://orientemediovivo.wordpress.com/

henrique de oliveira

O mais chato desse historia é que na verdade nunca houve Israel que é o invasor consagrado pela ONU e EUA . Os donos da terra sempre foram os Palestinos.

FrancoAtirador

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Cientistas dos EUA infectaram guatemaltecos com doenças sexualmente transmissíveis

Experiência nos anos 1940 violou regras éticas e causou 83 mortos

30.08.2011 – 13:09

Por Isabel Gorjão Santos e Carla Guerreiro Santos, no Publico.pt

É um “episódio vergonhoso da história médica”, diz a presidente da comissão que avaliou o caso. Entre 1946 e 1948, cientistas norte-americanos infectaram deliberadamente prisioneiros, prostitutas e doentes mentais guatemaltecos com sífilis e gonorreia. Pelo menos 83 pessoas morreram.

As experiências médicas que cientistas norte-americanos realizaram junto de populações vulneráveis da Guatemala já eram conhecidas, o Governo dos EUA pediu desculpa. Mas agora a comissão presidencial norte-americana para as questões da bioética trouxe novos detalhes e concluiu que “houve um esforço deliberado de enganar” os que participaram no estudo. Centenas de guatemaltecos foram deliberadamente infectados com sífilis e gonorreia.

A comissão, promovida pelo Presidente norte-americano Barack Obama, analisou mais de 125 mil documentos sobre estas experiências e deverá apresentar um relatório final em Setembro. Mas não há dúvidas de que o que aconteceu foi “um episódio vergonhoso da história médica”, diz a presidente da comissão, Amy Gutmann. As experiências envolveram cerca de 5500 pessoas e pelos menos 1300 foram deliberadamente infectadas com sífilis e gonorreia. Destas, só cerca de 700 receberam qualquer tipo de tratamento e pelo menos 83 acabaram por morrer.

O estudo, financiado pelo Instituto Nacional de Saúde norte-americano e feito em cooperação com a Organização Pan-Americana de Saúde e várias agências guatemaltecas, tinha como objectivo “provar a eficácia de uma série de medidas profilácticas, incluindo várias loções químicas e a administração de penicilina por via oral”, adiantou Hauser. Pretendia-se também conhecer os efeitos da infecção com sífilis no sangue e no corpo e determinar se havia diferenças quando a infecção provinha de parceiros infectados ou da inoculação do agente patogénico.

“Este caso representa um capítulo obscuro da história dos EUA e o melhor que podemos fazer como norte-americanos é esclarecê-lo”, adiantou Amy Gutmann. “Os que estiveram envolvidos no estudo não tiveram o mínimo respeito pelos direitos humanos”. A comissão concluiu, por exemplo, que sete mulheres guatemaltecas com epilepsia internadas num lar foram injectadas com sífilis na parte de trás do crânio, o que é um procedimento arriscado, e acabaram for ficar doentes. Outro caso envolveu uma mulher com sífilis, que sofria de uma doença terminal desconhecida. Os investigadores quiseram verificar o impacto de uma infecção adicional e contaminaram-na com gonorreia nos olhos e em outras zonas. Morreu seis meses depois.

Na Guatemala, o Presidente Álvaro Colom já tinha considerado estas experiências um crime contra a humanidade, mas o vice-presidente Rafael Espada adiantou à BBC que o Governo iria pedir formalmente desculpa ao povo guatemalteco porque nas experiências também foram envolvidos médicos locais.

O investigador norte-americano que dirigiu estas experiências, John Cutler, morreu em 2003. A sua equipa não informou os participantes sobre o estudo ou as suas consequências, concluiu agora a comissão de bioética norte-americana.

A investigação permaneceu secreta durante décadas, até que no ano passado um historiador do Wellesley College descobriu registos sobre ela entre a papelada do médico que liderou a investigação.

http://www.publico.pt/Mundo/cientistas-dos-eua-in
http://operamundi.uol.com.br/noticias/EUA+INFECTA

    Beto_W

    Interessante, mas não tem ligação com o assunto em questão (ou, no máximo, tem uma ligação muito tênue).

    cronopio

    É verdade, Beto, mas a postagem anterior do franco atirador, diretamente ligada ao conflito, ficou sem resposta. É verdade que Irael utilizou armas condenadas pela legislação internacional de guerra contra alvos civis na Palestina?

    Beto_W

    Cronopio, há muitos boatos acerca do uso por Israel de armas banidas pelas convenções internacionais.

    Vamos começar com o fósforo branco. Seu uso é proibido como arma química, mas é aceito para marcar um alvo ou para gerar uma cortina de uma densa fumaça de modo a esconder suas tropas de ataques inimigos. Israel disse que usou o fósforo branco em Gaza apenas nessas condições, mas médicos da Cruz Vermelha relatam tratarem pessoas com queimaduras compatíveis com o fósforo branco. Israel respondeu que foram danos colaterais, que não estava usando o fósforo como arma, mas que, com a proximidade entre combatentes e não-combatentes, o fósforo pode ter atingido civis – note, porém, que o fósforo não poderia ter ferido nem os combatentes. Mas mesmo se a intenção não foi usá-lo como arma química, Israel não poderia ter usado o fósforo em áreas urbanas, nem mesmo para seu uso previsto nas convenções, pois o risco à população civil é considerado inaceitável. Israel sempre diz que os inimigos se escondem no meio da população civil de propósito, mas ainda assim é inaceitável o uso de fósforo em área civil.

    Quanto ao uso de armamamento tipo "DIME", alguns médicos reportaram tratarem de ferimentos incomuns cujas características seriam compatíveis com esse tipo de armamento. Nada foi confirmado, e logicamente Israel nega estar em posse dessas armas.

    Os projéteis Kalanit são projéteis de 120mm, lançados por canhões de blindados, que se fragmentam no ar. Como qualquer outra bomba de fragmentação, foram banidos pela "Convention on Cluster Munitions", com 108 signatários, dos quais estão notadamente ausentes EUA, Rússia, China e Israel. Israel afirma que vários países da OTAN também utilizam esse tipo de armamento, como se isso fosse justificativa.

    Quanto ao uso de bombas de urânio, há indícios de que foram usadas no Líbano, onde um jornal britânico encontrou níveis de radiação em duas crateras causadas por mísseis israelenses. Mas nada foi confirmado ainda, muito menos em relação a Gaza.

    O B'Tselem, organização israelense de direitos humanos, afirma que Israel utiliza armamentos não-convencionais, mas não conseguiu ainda especificar quais. Eu acho que o conflito no Oriente Médio é um playground da indústria bélica americana, um laboratório de testes. E não sei qual a extensão, mas que estão usando armas que não deveriam, e testando novas armas fornecidas pelos EUA, isso eu estou cada vez mais convencido de que estão. Não acredito que seu alvo primário seja propriamente a população civil, mas acho que ou eles estão esquecendo que há civis morando lá, ou parecem não se importar em causar "danos colaterais", sob o argumento de que a culpa é dos combatentes inimigos que se escondem no meio da população civil.

    cronopio

    Grato pelas informações!

    FrancoAtirador

    .
    .
    Se você, que é judeu, encontrou "uma ligação muito tênue",

    imagine, então, os palestinos que sofreram algo muito pior:
    .
    .
    Em suas experiências com seres humanos, Todesengel, "O Anjo da Morte", como o médico alemão Josef Mengele era conhecido nos campos de concentração nazistas, injetou tinta azul em olhos de crianças, uniu as veias de gêmeos, deixou pessoas em tanques de água gelada para testar suas resistências, amputou membros de prisioneiros e coletou milhares de órgãos em seu laboratório.
    No final da segunda guerra, com a iminente derrota da Alemanha, fugiu para a Argentina e, após, para o Paraguai, para depois passar para o Brasil, onde teria vivido em Serra Negra, Assis, Nova Europa, Mogi das Cruzes e Bertioga, no estado de São Paulo, até sua morte, em 1979.
    Pois agora veio à tona que, nas últimas décadas, o espírito do médico nazista Josef Mengele está misteriosamente reencarnando em médicos israelenses:

    21/12/2009
    BBC Brasil
    Instituto retirou órgãos de mortos sem permissão em Israel, diz médico

    Um médico israelense admitiu que órgãos de pessoas mortas foram retirados dos cadáveres sem a permissão de suas famílias durante a década de 90 em um instituto que era dirigido por ele.

    A revelação sobre o Instituto Abu Kabir, de Tel Aviv, foi feita em uma reportagem do Canal 2 da televisão israelense.
    Segundo a reportagem, os médicos retiraram córneas, pele, partes do coração e ossos dos corpos de civis e militares, israelenses e palestinos, além de trabalhadores estrangeiros.
    Jehuda Hiss, ex-diretor do instituto, disse durante uma entrevista revelada pelo canal de TV que a retirada de órgãos sem permissão começou a ser feita na década de 90 e acabou apenas no ano 2000.
    O ex-diretor do instituto também afirmou que, para esconder a retirada, os funcionários usavam técnicas como colar as pálpebras do cadáver depois de remover as córneas, por exemplo.
    Em reação às denúncias da TV israelense, o Exército de Israel confirmou a retirada de órgãos, mas também afirmou que esta prática foi encerrada há dez anos.
    A entrevista de Hiss fora concedida em 2000 a um acadêmico americano, que só agora decidiu revelar o que o médico lhe havia dito.
    O acadêmico decidiu tornar pública a entrevista após a polêmica levantada por um jornal da Suécia, o Aftonbladet, que alegou no ano passado que soldados de Israel estavam matando palestinos para a retirada de seus órgãos.

SilvioM

Judeu pela paz com os Palestinos, sem vencedores nem vencidos, com terra, comida, trabalho e dignidade para todos! Povos irmãos, braços dados!

Morvan

Parabéns a todos que lutam pela libertação do povo palestino. É uma luta profundamente justa.
Cedo ou tarde, espera-se que logo, teremos povo e Estado palestinos. É irrecorrível; os que adiam este momento só tornam as coisas mais difíceis e prolongam esta guerra especialmente fraticida (literalmente, pois todas o são: homens matando homens!).

Estado da Palestina Já! Palestina para sempre.

Morvan, Usuário Linux #433640.

andré fre

Em função de só durar dois minutinhos o vídeo faz uma cronologia da situação na Palestina sem, contudo, identifcar claramente a tentativa israelense-sionista de promover uma limpeza étnica, expulsando os palestinos de sua terra.
O que importa mesmo é o clamor conclusivo: Estado da Palestina Já !!!

michel neumark

http://www.stratfor.com/weekly/20110822-israeli-a

@leoveimrober

A verdade sobre o conflito no Oriente Médio http://www.youtube.com/watch?v=WbwDSHduKhk

    Beto_W

    Leo, esse vídeo esta beeeem longe de ser "a verdade". É uma visão simplista que me ensinaram nas aulas de história judaica do colégio, e que não leva nem 1% dos fatores do conflito em consideração.

    Mas o grande problema é que a maioria dos judeus enxerga Israel como o coitadinho, a vítima do terror palestino e da distorção da mídia. Muitos de nós enxergam Israel como o mocinho do filme, fomos ensinados assim desde crianças. Se você parar para tentar enxergar o conflito sob a ótica dos palestinos, irá entender que não é nem um pouco assim.

    Tem um artigo muito interessante sobre isso aqui:
    http://www.tikkun.org/article.php/sep2002_chernin

    cronopio

    Esse vídeo é primário, Dennis Prager apresenta um "esquemão" completamente mastigado da versão oficial dos eventos (já derrubada inclusive pelos acadêmicos israelenses). Uma versão menos parcial dos fatos pode ser encontrada no link abaixo:
    http://vimeo.com/6977939

    Beto_W

    Tinha escrito um comentário, mas ele se perdeu… Enfim, cronopio, realmente esse vídeo não acrescenta nada.

    @leoveimrober, essa é a verdade sobre o conflito? Não é bem assim, né. Tem muito mais sujeira embaixo do tapete.

@leoveimrober

É tudo muito mais complicado do que um vídeo deste tipo, existem centenas deles mostrando a verdade sobre o terror e as ações dos líderes Palestinos e Árabes, que usam a causa Palestina apenas como cortina de fumaça, contra o ódio a Israel, sempre vejo Israel ser atacado quase que diariamente, ninguém fala nada, mas assim que Israel reage, todo mundo cai de pau, antes de se tornar um país de verdade, o povo Palestino deve abrir mão do terror, aí sim vou acreditar que a paz é possível!

    NELSON NISENBAUM

    Muito correta a tua posição.

    Beto_W

    Leo, é realmente tudo muito mais complicado do que qualquer vídeo, principalmente esse do tal Dennis Prager quer você diz ser "a verdade".

    Sim, há interesses escusos nas lideranças árabes em perpetuar o conflito. Mas também há outras forças em jogo.

    O povo palestino deve abrir mão do terror? Sim, mas a grande e esmagadora maioria do povo palestino não é terrorista, e sim gente comum tentando viver sua vida. E o governo israelense, não deve abrir mão do terror? Da opressão? Dos machsomim? Das colônias, que só fazem aprofundar o conflito?

    Quando Israel proibir a expansão de assentamentos na Cisjordânia, aí sim vou acreditar que a paz é possível!

    betinho2

    Isso quando? Quando não houver mais para onde expandir? E ai que venha a PAZ, mas sem mexer nas 'conquistas"? Ora Beto, não é por ai, tem é de devolver o que foi SURRUPIADO pela força e pelo terror sionista. o resto é embromation pra enganar trouxa.

    Beto_W

    Betinho, em nenhum momento eu falei nada nesse sentido. O que eu quis dizer é que, enquanto o @leoveimrober diz que os palestinos devem abrir mão do terrorismo para que a paz seja possível, eu acho que Israel deve começar parando de ampliar os assentamentos. Minha opinião sobre esses assentamentos é que devem ou ser desmantelados ou devem aceitar viver em território sob autonomia palestina.

    betinho2

    Beto
    O que eu quero é ver você defender a devolução total das terras ROUBADAS dos palestinos. Que se cumpra o acordo da criação do Estado de Israel, na sua origem, que por sí só já seria suficientemente espúrio.

    Luca K

    Mais uma vez Betinho, vc acertou na mosca!! O plano de partilha da ONU, que por sinal NÃO FOI IMPLEMENTADO, já era um absurdo, pois dava mais da metade da Palestina histórica aos judeus, estrangeiros vindos na época predominnantemente da Europa! Sob a luz do direito internacional, caso o conselho de segurança tivesse aprovado a proposta(nem sequer votou), a ONU teria cometido enorme crime pq a mesma não tinha jurisdiçao para "dar" mais da metade da palestina aos sionistas. Poucas pessoas sequer sabem disto.
    Mas não espere muito do Beto, o sionista "light". o q ele deseja é um estado palestino criado em 20% da Palestina historica. Aih os palestinos deveriam calar a boca e parar de reclamar de uma vez!

    Beto_W

    Luca, a paz em um estado autônomo com 20% da Palestina historicamente desenhada pelos britânicos e pelos franceses é melhor do que nenhuma paz enquanto ambos os povos se matam uns aos outros pela eternidade.

    P.S.: Sionista "light" é bom ou ruim? :-P

    Beto_W

    Betinho, os territórios conquistados em 1948 são reconhecidos pela ONU como território israelense. Já os conquistados em 1967 não o são, e portanto, acho que um bom começo para resolver esse imbróglio todo de maneira racional e realista seria voltar às fronteiras de 1967. Esta é minha posição. Pode não ser o nmais justo na visão de nenhuma das partes, mas é um meio-termo.

    cronopio

    Olá, Beto. Escute, acabo de assistir a uma série de vídeos com o historiador Ilan Pappe, até então professor da universidade de Haifa (pelo que ele disse, estavam tentando demiti-lo, e não sei se conseguiram). O caso é que Pappe faz declarações surpreendentes sobre o que aconteceu em 1948, desmentindo a versão oficial dos fatos. A maior parte das questões objeções de Pappe já foram aceitas pela comunidade acadêmica internacional (e fora aceita, inclusive, pelos acadêmicos israelenses, antes da guinada fundamentalista, em 1999), mas uma delas é realmente inaceitável. Pappe tem argumentos bastante convincentes para demonstrar que Israel, em 1948, realizou uma limpeza étnica em seu próprio território, perpetrando massacres e sequestros em massa. Uma das coisas que mais me entristece em relação ao atual governo de Israel é a verdadeira cruzada ideológica que tem realizado e a perseguição de intelectuais, muitos deles judeus, que tentam investigar temas polêmicos. De todo modo, se o que Pappe fala na entrevista for verdade, não vejo muito futuro para o sionismo pacífico. Não porque não reconheça a legalidade de Israel, mas porque começa a parecer que Israel nunca desejou a paz e que se comportou em relação aos palestinos exatamente do mesmo modo que algumas potências européias em relação a territórios africanos durante o colonialismo. Você acha que Pappe diz a verdade?
    O começo do vídeo está no link abaixo: http://www.youtube.com/watch?v=buIKKeygWBY

    Beto_W

    Já vi alguns vídeos de Pappé, Finkelstein, e outros dos chamados "novos historiadores". Eu infelizmente concordo com ele, Israel tem um passado condenável (e um presente igualmete condenável). Mas ainda não perdi as esperanças de uma solução pacífica.

    cronopio

    Beto, obrigado por responder aos meus comentários. Embora tenha sido acusado de antissemitismo por um colega, quase todos os meus ídolos são artistas ou intelectuais judeus. Acho condenável toda tentativa de banalizar o holocausto, e acho que essas tentativas são sim muito frequentes. O problema é o estado de Israel, ao utilizar a Shoah para justificar seus ataques, é quem mais a banaliza, pois a torna um instrumento de guerra. Acho que todos desejamos a paz, que só parece ser possível com o reconhecimento mútuo por parte de ambos os países.
    Li recentemente a correspondência entre Gershom Scholem e Walter Benjamin e acho que, no fundo, uma abordagem laica do assunto também deixa a desejar, embora este seja um problema mais profundo do que criticar as atrocidades da direita israelense, algo que faço sem pestanejar. A propósito, você já leu um romance chamado Austerlitz, de W.G. Sebald? Caso já tenha lido, qual sua opinião sobre a obra?

    Beto_W

    Nunca havia ouvido falr nesse livro nem no autor. Dei uma pesquisada, e achei interessante. Infelizmente não sei ler em alemão, mas vou adicionar a versão traduzida à minha pilha de livros para ler.

    cronopio

    Acho que o argumento da complexidade insondável do conflito é extremamente falacioso. Sugiro que assista ao link abaixo, que mostra uma conferência de Finkelstein sobre o assunto. Israel viola a decisão da Comissão de Direitos Internacionais mantendo um território ilegítimo, conquistado por meio de guerra. Finkelstein explica que na verdade o conflito é bastante óbvio:
    http://embedr.com/playlist/norman-finkelstein-en-

@WillianBrazil1

Muito parcial este vídeo, pois a história da região sempre foi pautada pelos Judeus, que conviviam com a população Árabe também, vejam que até o nome Palestino é um remendo de um apelido dado aos Judeus pelos Romanos, para tentar quebrar a moral do povo da antiga Judéia, Maomé nunca foi a Jerusalém, nem a cita em seu Alcorão, diferente da Torá Judaica ou mesmo da Biblia Sagrada, centenas de achados arqueológicos provam esta verdade, a tal Palestina, deveria ter a mesma idade de Israel hoje, mas os Árabes preferiram a guerra e o terror a ter uma nação, representados pelo assassino covarde Arafath, perderam a oportunidade bem antes da chegada deste egipicio que na realidade disse, tenho um ramo de oliveira em uma mão e uma arma na outra, responsável pela morte de milhares de inocentes dos dois lados, deixou uma fortuna bilionária para a mulher que sempre morou em Paris, seu maior legado foi o terror, que assombra o mundo em luta por uma nação que nunca existiu!

    NELSON NISENBAUM

    Sim, é sempre bom lembrar…

    Beto_W

    Willian, o vídeo pode ser até parcial, mas em linhas gerais mostra a visão palestina das origens do conflito.

    Agora, ficar discutindo quem é o dono da terra, quem estava lá antes, quem morou lá durante os tempos bíblicos, isso não ajuda em nada e não faz nenhum sentido. Tampouco faz sentido falar em Arafat, que já há algum não era mais representante dos palestinos.

    O que interessa é que existe um povo – e não importa se é desde os tempos bíblicos, desde 1948, ou desde 1967, ou desde ontem – que tem uma identidade cultural, e um desejo de ser uma nação e de fundar um país. Se os judeus puderam fazê-lo de acordo com a decisão da ONU de 1947, por que não os palestinos? Afinal, em 1947, eles tinham esse mesmo direito.

    Nunca existiu um estado palestino? Pois é exatamente esse o ponto! Não lhes deve ser permitido fundar um estado porque nunca houve um estado deles? Isso não faz o menor sentido. Então não deveria ter sido permitida a fundação de Israel, já que nunca houuve antes de 1948 um Estado de Israel.

    Por isso eu, judeu sionista, digo sim ao estado palestino.

NELSON NISENBAUM

Já está na hora dos países árabes assumirem a responsabilidade sobre a tragédia que causaram aos povos palestinos quando os usaram como "bucha de canhão" na guerra de 1949, abandonando-os depois à própria sorte. Espero que os fenômenos da "primavera" árabe deixem mais claro quais forças estão realmente em jogo por ali. Estado palestino sim, pois este era o projeto desde o início, quem deu o contra foram os países árabes.

    Beto_W

    Nelson, Israel também tem sua parcela de responsabilidade, e ela não é pequena. A coisa não é bem assim como conta a narrativa israelense. Não foi simplesmente Israel decidir declarar independência e os países árabes dizerem aos palestinos para não fazerem o mesmo, dizendo que iriam "jogar os judeus ao mar", e pedindo para que eles saíssem de suas casas. Tem muuuuito mais sujeira aí, de todos os lados. Para começar, dê uma pesquisada em algo chamado "Plan Dalet".

    NELSON NISENBAUM

    Beto, tenho 51 anos e bastante estudo, e teorias e relatos sobre essa história existem aos milhares. Com o tempo e a maturidade, reconhecemos o que é plausível o o que não é plausível. A verdade absoluta não está com ninguém. Mas a destruição das estátuas de Buda no Afeganistão em 1999, o governo talebã, o terrorismo do Hizbollah, o regime facista do HAMAS que prende e mata qualquer oposição, a corrupção de Arafat e seu bilhão de dólares, às custas da pobreza de Gaza, os discursos de Ahmedinejad, entre tantos outros comportamentos e fatos, contrabalanceiam a história. Israel pode ter cometido muitos erros e era mais que previsível que os cometesse, diante da mais que constante ameaça que sempre sofreu. Palestinos são vítimas sim, mas não de Israel.

    Beto_W

    Nelson, o que têm a ver todas essas coisas que você falou? Estátuas de Buda, talibã, Hizballah, Hamas, Arafat, Ahamdinejad… Nada disso "contrabalanceia" as ações de Israel. Nada justifica o modo como os palestinos são humilhados diariamente nos postos de controle. Nada justifica um governo que deseja a paz mas autoriza construções e ampliações nos assentamentos. Nada justifica o massacre de Deir Yassin, entre outras coisas.

    Palestinos são vítimas de seus líderes, concordo. Mas também são vítimas de Israel. Se você diz que a verdade absoluta não está com ninguém, então não está com você também. E se você diz reconhecer o que é plausível e o que não é, então me diga: é plausível que qualquer um dos lados de um conflito seja sempre pautado pela pureza, inocência e bondade, como se fosse um daqueles clássicos mocinhos de filmes de Hollywood?

    cronopio

    Desculpe, Nelson, mas sua argumentação é completamente paranóica. Você mistura ações que não possuem ligação nenhuma e às imputa a uma potência obscura a que você chama "os árabes". Sua visão do que sejam os árabes é completamente estereotipada. Sinceramente, não consigo ver grande diferença entre esse tipo de argumentação e a dos que redigiram os Protocolos dos Sábios de Sião. Desculpe, mas acho seu discurso agressivo e incoerente.

flipeicl

Um excelente vídeo, mas com a atual situação populacional na região, creio que seria muito melhor fazer da terra uma nação com constituição, laico, bílingue e com direitos iguais para todos, cruzar estados não levará a um futuro feliz.

    Beto_W

    Acho que isso seria tão ou mais complicado nesse momento… As identidades culturais de ambos os povos são fortes, não vejo como unificá-las.

    flipeicl

    Pior ainda seria criar dois estados que já iniciariam como inimigos com fronteiras cruzadas em forma de x, como se estivessem transando! Inimigos não dormiriam na mesma cama, mas se abrigariam sobre o mesmo teto. Dois estados não causariam tensões menores que as de hoje, ao contrário, aumentaria, além de imaginar o fato de 'quem ficaria com a água boa?'.

    cronopio

    No fundo, acho que o nacionalismo já deu o que tinha que dar… foi a força revolucionária desde a revolução francesa até fins do século XIX e tem sido a força mais reacionária do começo do séc XX até hoje. Acho que está na hora de apoiar/engendrar/constituir movimentos mundiais.

Beto_W

O vídeo mostra bem resumidamente alguns destaques da história do conflito árabe-israelense. Claro que a coisa é bem mais complexa e tem muito mais facetas, mas para um apanhado geral, está muito bom. Apenas uma correção: até onde eu sei, Herzl nunca usou a tal frase "Terra sem povo para um povo sem terra", quem a usou foi Israel Zangwill.

Já está na hora do povo palestino ter seu próprio país. Já está na hora do governo israelense tomar vergonha na cara e se retirar dos territórios ocupados. Já está na hora dos radicais de ambos os lados perceberem que violência gera apenas mais violência, e que ambos os povos terão que aprender a conviver em harmonia mais cedo ou mais tarde.

    Luca K

    Veja aí teus colegas sionistas Beto, o que eles postaram acima… é sempre a mesma coisa, percebes?
    "A culpa é dos árabes!", dizem eles…
    Como seria este país, este estado palestino q tu tens em mente Beto? Uns 20% da Palestina histórica? A faixa de Gaza, a Cisjordania e uns 'land swaps' pra tornar o território contíguo? As piores terras pq os judeus já tomaram as melhores e controlam tb quase todos os mananciais. Vc acha q isso é justo meu camarada? Este teu estado Palestino seria soberano, com forças armadas próprias, etc? De qualquer maneira, POR CAUSA DOS ISRAELENSES, a solução de criaçao de um estado palestino está morta. Mais de 500 mil fanáticos, os tais colonos, vivem nos territórios ocupados. Nada deve mudar… por enquanto…
    Lembre-se porém Beto, de que as colônias acabaram por se livrar de seus senhores(mais ou menos)…
    Um dia IsraHell cairá…

    @WillianBrazil1

    Apenas para ilustrar:

    "Um exemplo de oratória e habilidade política, ocorrido recentemente na ONU, fez sorrir a comunidade mundial ali presente.

    Falava o representante de Israel na ONU:

    "Antes de começar meu discurso, queria contar-lhes algo sobre Moisés … (todos ficaram curiosos.) Quando Moisés golpeou a rocha, e dela saiu água, pensou: “Que boa oportunidade para tomar um banho!”. Tirou a roupa, deixou-a junto à pedra e entrou na água. Quando acabou de banhar-se e quis vestir-se, a roupa tinha sumido! Os palestinos tinham-na roubado!!”

    O representante da Palestina levantou-se furioso e bradou: "Que bobagem, nem havia palestinos naquela época!!!"

    O representante de Israel então sorriu e afirmou: "Muito bem, agora que ficou claro quem chegou primeiro a este território e quem foram os invasores, posso enfim começar meu discurso…"

    cronopio

    Piadinha à la Berlusconi….

    Beto_W

    Luca, tenha um pouco de paciência, eles não conseguem enxergar o outro lado do conflito.

    Sua pergunta sobre como seria esse estado é difícil. Mas na minha opinião – e não estou dizendo que é factível, por uma série de fatores e forças em jogo – o território deveria ser composto pela Faixa de Gaza e pela Cisjordânia, sem "land swaps". Os assentamentos deveriam ou se subjugar ao governo palestino – se fizerem realmente questão de permanecer – ou então serem desmantelados e retornarem para dentro das fronteiras de 1967. O estado palestino na minha opinião seria autônomo e soberano, com governo e forças armadas.

    Isso é justo? Talvez não seja, mas é o que dá para fazer. Aos olhos dos palestinos (e aos seus, acredito), justo seria que os palestinos ficassem com toda a terra, não é? Bom, sejamos realistas: os israelenses não vão simplesmente arrumar as malas e sair dali sabe-se lá para onde. Bem ou mal, já existe um estado de Israel há mais de 60 anos lá, com um povo, uma cultura, uma identidade.

    Quanto a serem as piores terras, e quanto aos judeus terem tomado as melhores, você já foi à região? Eu já morei lá. As terras lá são todas áridas, principalmente no deserto do Negev – e no entanto, a tecnologia de irrigação desenvolvida lá possibilita o cultivo do solo. Mananciais? O Rio Jordão é praticamente a única fonte de água de lá, e é para os padrões brasileiros apenas um riacho. E parte de seus afluentes está em controle da Síria e do Líbano.

    Enfim, se você se incomoda com a incapacidade de meus colegas sionistas de enxergarem o outro lado, você e muitos outros também padecem desse mal. O mundo não é preto-no-branco, bons versus maus. Tem muitos tons de cinza no meio.

    Luca K

    Me comparar com teus amigos sionistas é no mínimo bizarro. Desafio vc a produzir evidencias disso aqui. A verdade é simples caro Beto. Os sionistas roubaram as terras dos outros e os expulsaram de suas casas. Os imperialistas Turcos jamais fizeram coisa parecida. Não se pode mais aceitar mais esse tipo de coisa, naõ estamos mais no sec 17.
    Em tese Beto, nada tenho contra a criação de um estado judaico… desde que isso nnao seja feito as custas das populações indígenas à terra. O problema é que não há áreas vazias no mundo moderno.
    Os sionistas conseguiram seu objetivo pq são ricos, coesos e influentes. Veja q ao contrário dos judeus, os Bascos, um dos povos mais antigos da europa ocidental, e que sempre viveu na região, não conseguem criar um país basco. E nem devem conseguir. Os Curdos vivem nas mesmas regiões do oriente médio desde a antiguidade. Tambem não tem país próprio.
    Num mundo ideal, eu acho q seria legal a criação de Israel em uma terra q não fosse habitada. Mas daí todos vcs deveriam ir morar lá. Kkkkkkk
    []s

    Beto_W

    Luca, o que quis dizer é que, ao mesmo tempo em que reclama que "meus amigos sionistas" sempre colocam a culpa nos árabes e muitas vezes não admitem os erros de Israel, você também se recusa a enxergar o outro lado, o descaso das lideranças árabes, os atentados, a cultura de ódio que permeia não só o lado israelense mas também o lado palestino.

    Eu não entendo o que você quer dizer com sua última frase. Todos nós deveríamos ir morar lá? Quer dizer que você apoiaria a hipotética criação de um estado em alguma terra inabitada, desde que todos os judeus "livrassem" os países onde vivem do "fardo" de sua presença? Espero ter entendido errado.

    NELSON NISENBAUM

    Luka, leia livros e consulte os arquivos da ONU. A proposta de 48 era meio a meio. Duas terras para dois povos, em um território que jamais conheceu fronteiras nítidas. Quem fez a guerra contra isto foram os países árabes. Não adiante querer reescrever a história. Palestina já, sim senhor, com atraso, mas por causas bem conhecidas.

    cronopio

    Não é o que diz o historiador PHD da universidade de Haifa Illan Pappe. Pappe parece bastante convincente ao argumentar que Israel não aceitou o acordo proposto pela ONU. Por quê? Porque não estava interessado em encerrar um conflito que lhe estava sendo bastante vantajoso. Illan Pappe fez parte da equipe dos "novos historiadores israelenses", ele foi uma das primeiras pessoas a ter acesso aos documentos de 1948, que só vieram à lume em 78. Pappe afirma que os líderes árabes nunca convocaram os palestinos que viviam no território de Israel para um levante ou mesmo para retornarem à Palestina. O que Pappe afirma, e eu sei que isso deve ser bastante difícil de escutar para faz uma defesa tão ferrenha do exército israelense, é que Israel fez uma limpeza étnica em seu próprio território.
    Veja o vídeo de Pappe no link abaixo: http://vimeo.com/6977939
    Talvez o senhor esteja sendo vítima de propaganda de guerra.

    Marcelo Silber

    Luca K
    O tempo passa (como diria o grande Fiori Gigliotti-alias hoje irei ao Pacaembu para ver o Corinthians meu amor e minha paixão jogar…) e você continuas o mesmo.
    Na mesma linha profética que adotastes ao responder ao Beto (Um dia IsraeHell cairá…) poderia te dizer que inimigos poderosos como Haman, Adolf Hitler, Haj Amin al Husseini (lider do supremo conselho palestino e organizador de milicias nazistas na Boznia em 1943) prfetizaram o extermínio e o fim do povo judeu….O resultado você conhece….
    Por um estado Palestino soberano jà !!!!!
    Shalom

    Luca K

    Marque minhas palavras dotô marcelo, um dia, IsraHell, tal qual existe hj, cairá. Pode demorar mas é inevitável.
    Então tu és corintiano? Ao menos uma coisa temos em comum… kkkkk
    :P

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